Fui na favela e tomei no cu (literalmente) #1

Um conto erótico de Davi
Categoria: Gay
Data: 26/07/2020 14:12:42
Última revisão: 26/07/2020 14:16:03
Nota 10.00

Olá gente, me chamo Davi, hoje tenho 21 anos mas o que vou contar aconteceu há um tempo atrás, quando estava no ultimo ano da escola.

Para quem é gay escola é algo difícil, vocês sabem como é né? Aquele medo de se assumir, de apanhar, de ser rejeitado. Então alí estava eu, já no ensino médio e sem nunca ter sequer sentido o gosto da boca de um garoto. Até aquele dia...

Miguel é um amigo do qual mantenho amizade até hoje, temos muitos gostos em comum, desde séries a outras coisas mais, porém não é de Miguel que irei falar hoje, mas foi na casa dele que tudo começou. Miguel morava numa região mais afastada e pobre da cidade, mas eu adorava aquelas bandas, eram pessoas muito amistosas e simpáticas, mas minha mãe sempre me disse pra voltar cedo pois não era muito seguro lá, em especial quando escurecia. Uma vez tive que ir lá fazer trabalho com o Miguel e quando vi já era quase 17h.

- PORRA MIGUEL, JÁ VAI DAR 17H, MAIS UMA HORA E FICA DE NOITE, MINHA MÃE ME MATA, TENHO QUE IR ...

- BELEZA DAVI, A GENTE SE FALA PRA TERMINAR ISSO AQUI ONLINE MESMO, VALEU.

- VALEU.

Sai avoado descendo o morro, pra minha mãe não pensar que estava vadiando disse que ia demorar mais um pouco pelo zap pois o trabalho era difícil mas que não se preocupasse. Até chegar naquela parte mais estranha, parei de correr, bem no meio do morro, onde tinha uns caras meio esquisitos sempre, eu sabia que alí era uma boca e nada de bom saia dalí. Na entrada da boca havia um cara corpulento, mas jovem, devia ter seus 19, 20 anos... sua pele era de cor chocolate, seu cabelo crespo, labios carnudos, corpo musculoso e aparentemente sem pelos. Mas o que reparei com mais veemência era o volume em suas pernas, ele usava bermuda tactel e mesmo nela era possível perceber a curvatura de sua rola. Parecia estar em hipnose enquanto passava por aquele Deus africano.

- TÁ OLHANDO O QUE MOLEQUE - despertei na hora.

- ER... NA-NADA.

- NADA NÉ? VEM CÁ! - Ele falou com força na voz, que voz...

Fui devagar e com medo, ele me olhou de baixo pra cima, modestia a parte eu era beeeeeeeem diferente dos meninos dalí, de familia boa, pele clarinha sem nenhuma marca, cabelo loiro com topete, corpo lisinho e minha bunda... minha bunda era um exagero, marcadinha na calça.

- TU TAVA OLHANDO PRO MEU PAU MACHO... - Ele falou, mas ao invés de contrariado estava com um sorrisinho de canto, reparei naquela hora que ele tinha uma arma em seu cós. - ENTRA, QUERO FALAR CONTIGO..

Eu era muito inocente na época pra entender o que era falar...

- JUNINHO, FICA AQUI NA FRENTE - Ele gritou.

Entramos naquele beco e fomos pra uma sala, lá tinha mais homens, negros, brancos, uns mais jovens, outros mais velhos, todos mau encarados. Fui seguindo ele até chegarmos em um quarto, era escuro e se via muito pouco mas tinha claramente uma cama, um guarda roupa e uma TV antiga. Havia também, e percebi quando esbarrei nele, um colchão no chão. O cheiro no quarto remetia a sexo, remetia a quando eu batia uma punheta no meu quarto, trancado.

- TU É DE ONDE MOLEQUE? - ele perguntou.

- ZONA SUL - Respondi.

- HM, FAZENDO O QUE AQUI? - ele realmente estava curioso.

- EU TENHO AMIGO AQUI, DA ESCOLA - evitei falar do Miguel pra ele.

- ENTENDI, TU TAVA INDO PRA CASA?

- SIM, VOU PRO CENTRO E PEÇO PRA MINHA MÃE IR ME PEGAR LA, ELA TEM MEDO DAQUI.

Ele soltou uma gargalhada longa mas concordou.

- ELA ESTÁ CERTA, VOCÊ SERIA UM ALVO AQUI, TEM CARA DE RICO.

Apenas assenti. Ele não mediu as palavras.

- TU TAVA OLHANDO PRO MEU PAU... NÉ?

Na hora não sabia o que dizer, acho que corei, mas ele não veria bem também.

- JÁ CHUPASSE ANTES? - perguntou, se aproximando de mim.

- MOÇO, DEIXA EU IR PRA CASA - ele deu um leve tapa na minha cara.

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VEJA VIDEO DO CHEFE ME TIRANDO O CABAÇO, ME FAZENDO GEMER

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- CASA O QUE MOLEQUE, SÓ NÃO TE BATO FORTE PRA TUA MÃE NÃO VER NADA! VOU TE LIBERAR DAQUI COM UMA CONDIÇÃO, SENTA NA CAMA - falou pegando no cós de sua bermuda. Ele não falou mais nada, não precisava. Só tirou o pau de sua bermuda. Era grande, grosso, veiúdo e quente, podia sentir o calor daqui, tinha medo de estar fedendo mas não estava, na verdade cheirava super bem, parecia até perfume, tão de perto pude ver que tinha bastante pentelho e suas bolas eram grandes e caídas, parecia ter uns 20 a 21 cm. Um belo monumento.

Ele foi aproximando e aproximando o pau até chegar em minha boca. Encostou em meus labios, eu abri lentamente a boca e fui acomodando aquele pedaço de carne em mim, era gostoso, quente... mas eu não tinha a pratica, engasguei logo no começo.

- TU NUNCA CHUPASSE ENTÃO - ele riu, passando o dedo em meus lábios, abriu minha boca e deu uma cuspida. ENGOLE ele falou, engoli a contra gosto. ABRE ordenou, ele cuspiu novamente, dessa vez engoli sem precisar ordenar. ele sorriu, seu sorriso era grande e bonito.

- AGORA TENTA MAMAR DE NOVO - falou, e realmente, foi bem mais fácil O QUE TU TEM É FRESCURA AINDA MOLEQUE, ELA ACABA HOJE falou. Logo ele começou a fuder minha boca, quanto mais ele fudia mais longe a sua rola ia, como se minha garganta se abrisse praquele monstro, não demorou pra ele meter até o talo e me fazer engasgar no seu pau, eu sentia o meu vomito misturado a saliva e ao pau daquela rola enquanto ele segurava firme minha cabeça pra eu não tirar seu pau de minha garganta exceto quando ele quisesse.

- TU VAI VIR AQUI TODA SEMANA AGORA - falou, não foi um pedido, foi uma ordem. A porta do quarto se abriu e outra pessoa entrou, um pouco mais velho, e menos negro, era moreno, com um relogio caro no braço, com ele também vinha uma garota que aparentava ter minha idade, a menina ficou do meu lado, porém de quatro e já tirando a roupa, o moreno simplesmente baixou sua calça moletom e começou a meter nela, do meu lado mesmo, fazendo-a gemer. Seu pau era maior que do negão.

- ESSA BICHA É NOSSA AGORA CABRAL? - perguntou o novo cara.

- É SIM CHEFE - Respondeu quem agora eu sabia que se chamava Cabral.

- DEIXA ELA AQUI COMIGO - o chefe falou.

- SÓ NÃO BATA NO ROSTO PRA MÃE DELE NÃO DESCOBRIR CHEFE, ELE NÃO É DAQUI.

- BELEZA, BELEZA - o chefe concordou. TU JÁ DEU O CU MOLEQUE? perguntou.

- NÃO, NUNCA... respondi, ele ainda fudia a garota. De repente ele deu um tapa muito forte em sua bunda, tão forte que estalou - CALA BOCA PUTA - ele gritou, metendo ainda mais forte, seu pé em cima da cabeça da garota agora forçando a cara dela no colchão. - HMMM, PUTA, CADELA GOSTOSA, PENA QUE TÁ FOLOTE KKK - ele falou rindo, olhou pra mim na hora.

- CHUPA MINHAS BOLAS ENQUANTO EU SOCO MEU PAU NELA, VEM PUTINHO - ordenou, eu sugava suas bolas como se fossem bolas de beisebol

- DELICIA DO CARALHO, HMMMM, FILHO DA PUTA. - Ele tinha a boca muito suja, mas me deixava cheio de tesão. Ele era maior que Cabral e tinha o pau mais grosso também, porém aparentemente do mesmo tamanho.

- FICA NA MESMA POSIÇÃO QUE ELA - ele ordenou. botei minha cara no colchão da cama e empinei meu rabo, deixando-o visivel pra ele. Ele estocava a garota com cada vez mais força - PUTA QUE PARIU, GOSTOSA DO CARALHO - enquanto ele metia nela dedava meu cu, o alargando, seus dedos cheios de suco da buceta dela.

De repente ele tirou seu pau da buceta dela e mirou em meu cu, metendo só a cabecinha, eu gritei, e só senti jatos de porra entrando em meu cu, depois ele tirou novamente a rola e lambuzou por fora também.

- PRONTO RS, QUASE LUBRIFICADO - ele falou - FICA NESSA POSIÇÃO PRA PORRA NÃO SAIR MOLEQUE - ele disse, e foi cuspindo em meu cu e dedando pra o cuspe e porra se misturarem, seu pau depois de uns minutos já voltava a endurecer novamente e logo eu estava acomodando três dedos em meu cuzinho, ele os metia e girava dentro de mim pra alargar e tirar os vestigios de prega que sobraram, me preparando pro seu pau.

- DEPOIS QUE TU PROVAR UM FAVELA NO SEU CU TU NUNCA MAIS VAI ESQUECER VIADINHO, MUITOS JÁ FORAM FUDIDOS AQUI QUERENDO SAIR E QUANDO SE DERAM POR SI VOLTAVAM TODO DIA PRA SABOREAR UMA PICA CHOCOLATE.... KKK. TU VAI SER UM DESSES GARANTO, VEJO NA PORTINHA PULSANTE E PISCANTE DE SEU CU, MAS VOU TE AVISANDO - ele me segurou com força

- AQUI É TUDO DIVIDIDO, SE TU VOLTAR DE NOVO, NÃO SERÁ SÓ EU E CABRAL, TU VAI TER QUE MAMAR A ROLA DE TODO MUNDO, ENTENDEU?

Eu consenti e esperei ele meter, ele socou primeiro a cabeça, era grossa e me doeu bastante, mas quando o resto foi entrando... foi ainda pior. Por sorte estava bem melado e a porra formava uma papa pastosa no meu cu. Ele começou a meter, ir e vir, devagar, mas nem metade do seu pau tinha entrado ainda, até que de repenteAAAAAAAAAAH, AI, PARA, PARA - eu falei, ele riu e começou a mexer o pau todo socado lá dentro, meteu de uma vez

- SE NÃO FOR ASSIM TU NÃO SE ACOSTUMA VIADINHO, AGUENTA AÍ, PODE GEMER.

PLOF, PLOF, PLOF, PLOF - a porra misturada com o cuspe e a estocada pesada dele fazia um barulho muito alto que misturado a meus gemidos fazia todo mundo saber o que estava acontecendo alí, que o chefe da boca estava mandando meu cabaço pro lixo e fazendo meu cu ficar no formato de seu pau, pra ele usar sempre que eu aparecesse.

- DELICIA, HMMMMMMMMMMMM, BEM APERTADINHO, MELHOR QUE BUCETA, TU LEVA JEITO GAROTO, REBOLA PRA MIM - ele falou.

Tentei como podia balançar meu quadril enquanto aquele pau entrava.

- REBOLA PORRA, REBOLA ATÉ EU ENCHER TEU CU COM MAIS LEITE, ME FAZ ALIMENTAR SEU CU VIADO VAI! SENTE ESSA PIROCA, SENTE, TU NUNCA MAIS VAI SER O MESMO DEPOIS DE PASSAR POR MIM.

Logo as estocadas ficaram mais rápidas, mais pesadas, seus pentelhos riscavam minha bunda, seu suor escorrida em mim e seus gemidos de prazer acordavam quem estivesse nos arredores, seu pau começou a inchar dentro de mim, suas veias a pulsar e senti os jatos de porra entrando em mim, um, dois, três, quatro.

Depois disso ele tirou o pau de meu cu e me fez limpa-lo com a boca, não tinha mais o gosto bom de pau, mas o medo de fez fazer. Ele riu.

- RETIRO O QUE DISSE, TU VAI SER UMA DE MINHAS PUTINHAS PARTICULARES, RS

- TALVEZ NO MÁXIMO TE DIVIDO COM O CABRAL JÁ QUE O PAU DELE NÃO VAI TE DEIXAR FOLOTE PRA MIM HAHAHA.

Falou rindo e me apontou pro banheiro, ao entrar Cabral havia voltado e me fez mamar o pau pesado e babado dele até ele me alimentar com sua porra, enchendo meu estomago de leite, aquele dia eu cheguei as 19h00 em casa. Minha mãe gritava comigo e mesmo dolorido eu parecia estar no céu. Voltei praquela boca muitas vezes, foi lá que aprendi a ser puto e lá que muitos homens me iniciaram e me ensinaram a depender de pau como se precisa de oxigenio e agua.

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Comentários

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05/08/2020 01:07:47
Gostoso...
27/07/2020 10:57:28
que delicia de conto. Que perda de cabaço legal e realista.
26/07/2020 22:08:48
Cara que história gostosa... me trouxe ótimas recordações do Morro do Estácio e dos Macacos onde vivi deliciosas aventuras e fodas com bandidos... nota dez e muitas estrelas.,..
26/07/2020 20:28:19
Q tesão


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