Uma viagem inesquecível

Um conto erótico de J.Castelhano
Categoria: Homossexual
Contém 2504 palavras
Data: 02/07/2020 19:01:27
Assuntos: Gay, Sexo Anal, Viagem

Eu sou o Sergio, tenho dezoito anos, 1,70m de altura, cabelos e olhos castanhos.

Meu irmão mais velho é casado com Claudia, cuja família mora no sul e nas férias resolveram viajar para a casa dos pais dela. Calhou que eu estava de férias da escola e por isso fui convidado a acompanhá-los na viagem.

Fui apresentado a todos da família, inclusive a Alex, o irmão de Claudia. Mostraram-me o quarto que me acomodaria, ficava numa área independente da casa. Já era tarde da noite quando nos recolhemos.

Alex é mais alto e mais forte que eu. É moreno, tem cabelos e olhos escuros, tem um olhar penetrante e um jeito malicioso de sorrir.

Tirei algumas peças da mala e fui tomar banho em um banheiro bem próximo ao meu quarto. Já estava embaixo do chuveiro quando a porta se abriu e Alex entrou:

- Desculpe, não sabia que tinha alguém aqui. - Disse ele.

Não respondi e continuei me banhando.

Alex não foi nada discreto ao olhar para a minha bunda, mas fiz de conta que não notei e também não olhei para ele, ouvi ele fazendo xixi e tive vontade de olhar para o seu pau, mas resisti e ele saiu em seguida. Comecei pensar naquele olhar na minha bunda e senti meu coração bater mais rápido e meu pau começou a endurecer.

Quando saí do banho, Alex estava esperando do lado de fora, com uma toalha na mão, me olhou, sorriu e disse:

- Agora é a minha vez. Meu quarto é aqui do lado e eu uso este banheiro também. – Disse ele.

Apenas sorri e caminhei para o meu quarto.

Entrei no meu quarto e lembrei-me que não tinha escovado os dentes, então esperei, quando ele saiu eu entrei, escovei os dentes e antes de sair vi sua cueca, ele a esqueceu pendurada. Peguei-a e a coloquei no nariz, inalei o cheiro e senti meu cuzinho piscar, eu fiquei excitado, pendurei-a novamente e fui para o meu quarto, imaginando mil coisas.

No dia seguinte, Alex me levou a vários lugares legais na garupa de sua moto. Mostrou-me alguns pontos turísticos da cidade. À noite, eu já estava deitado quando Alex saiu do banho e entrou no meu quarto, secando os cabelos com uma toalha, estava só de cueca e perguntou se eu queria ir para algum lugar, uma vez que todos já tinham se recolhido a seus quartos.

Respondi que não estava afim, estava um pouco cansado, pois andei com ele quase o dia todo. Mas não pude deixar de olhar o volume de sua rola sob a cueca. Não fui discreto e ele percebeu.

Eu não conseguia dormir, sentia um puta tesão e meu pau não amolecia.

Já era de madrugada e a luz do meu quarto acendeu, Alex estava na porta e disse:

- Ainda está acordado? Eu não consigo dormir.

- Também não dormi. – Respondi

Ele sentou-se na beirada da cama, pegou o controle e ligou a TV, em seguida recostou-se a meu lado. Senti meu corpo tremer naquele momento.

Levantei-me e fui ao banheiro. Quando voltei ele estava deitado com o lençol na altura da cintura e pediu para eu fechar a porta que ele deixara aberta ao entrar. Apaguei a luz, mas ele pediu para acendê-la novamente, quando cheguei do meu lado da cama vi sua cueca no chão, então ele disse com um sorriso maroto:

- Pega para mim, por favor.

Peguei sua cueca e a joguei sobre ele, mas confesso que tive vontade de cheirá-la de novo.

Deitei-me a seu lado, sabia que ele estava nu e eu sentia meu cuzinho piscar e meu coração estava acelerado. De repente senti sua mão segurar a minha, a puxou para baixo do lençol e lentamente a foi conduzindo em direção à sua rola, eu deixei, não tentei tirá-la, mas quando minha mão tocou seu pau e senti o calor que dele emanava eu a puxei num impulso momentâneo. Mas Alexandre voltou a segurar a minha mão e a levou novamente para sua rola e disse:

- Meu pau está duro como uma pedra sente aí.

Agora eu estava preparado, segurei sua rola e a senti pulsando entre meus dedos. Senti o líquido pegajoso escorrendo na minha mão.

- Sabia que você queria pegar no meu pau, está gostando? – Disse ele.

Eu estava tremendo e apenas apertava sua rola sem punheta-la. Então a soltei, limpei a mão no lençol e fiquei estático, olhando para o teto, meu coração parecia que ia saltar pela boca.

Por alguns instantes ficamos em silêncio, mas mesmo sem olhar para ele eu sabia que ele me olhava. Até que ele disse:

- Estou louco para comer o seu cuzinho, você vai me dar?

Olhei para ele e disse:

- Não, seu pau é muito grande e grosso...

Alex me olhou com semblante sério e disse:

- E você vai me deixar assim, de pau duro? Você não queria soltar o meu pau e agora dá uma de difícil?

- Eu tenho medo – Disse eu.

Novo silêncio, Alex ficou alisando a rola por baixo do lençol, meu cuzinho piscava sem parar, eu queria, mas estava relutante. Então ele disse:

- A gente podia só se esfregar um pouco, não precisa ter penetração, só quero gozar nessa sua bunda gostosa.

Nesse momento senti meu corpo esmorecer, me senti mole e minha respiração estava ofegante.

Ele continuou:

- Tira a cueca.

Eu estava trêmulo, tirei a cueca e fiquei nu também, ele me puxou de encontro a seu corpo, instintivamente segurei sua rola e senti sua mão na minha bunda, seu dedo deslizava no meu rego, me fazendo rebolar e gemer. De repente ele puxou o lençol e o jogou no chão, só então pude ver o real tamanho de sua rola, nunca tinha pegado na rola de um homem adulto, eu já tinha dado o cu para alguns colegas de colégio e isso já fazia bastante tempo e nenhum deles tinha um pau que se aproximasse daquele em tamanho e grossura. Agora eu já tinha quase dezoito anos e apesar de criar fantasias na minha mente eu nunca transei com um homem adulto.

Enquanto eu admirava sua rola ele passava a mão nas minhas costas, afagava meus cabelos e depois descia a mão novamente até minha bunda e passava de leve o dedo médio no meu cuzinho que piscava muito.

Ele colocou a mão na minha nuca e foi empurrando a minha cabeça em direção a seu pau, até que meu rosto o tocou, senti um cheiro agradável, passei língua e lambi a cabeça melecada. Em seguida comecei a chupá-la, ele empurrava minha cabeça e sua rola entrava o máximo que podia na minha boca. Ele gemia e fodia minha boca, eu babava que escorria pelo meu queixo, até que ele se ajoelhou sobre a cama, segurou a rola e pediu para eu continuar chupando, eu a segurei, meus dedos quase não a envolviam e abri a boca, Alex segurou a minha cabeça e começou a socar a rola na minha boca, eu sentia que a cabeça chegava até minha garganta, as vezes eu tentava parar para respirar, mas ele não dava um tempo, continuava a foder a minha boca.

Até que tirou o pau, eu estava arfante, estava me faltando ar, ele me fez deitar, me abraçou apertado de frente, nossos rostos estavam colados, sua rola ficou entre minhas coxas e ele começou a se esfregar em mim, eu sentia sua rola muito dura esfregando na minha que também estava dura. Eu estava envolvido naquele prazer e sem que eu percebesse ele foi abrindo minhas pernas e logo seus quadris estavam entre minhas coxas, por vezes eu sentia a cabeça de sua rola pressionando o meu saco e a todo momento eu a sentia a cabeça grande e dura na entrada do meu cu, então eu empurrava o seu corpo e não o deixava me penetrar. Eu gemi de tesão quando ele levantou a minha bunda e enfiou o dedo no meu cu. Eu deixei e ele continuou, seu dedo girava dentro do meu cu, me levando a loucura. Eu estava quase gozando e fazia o possível para não gozar, eu estava me deliciando com aquela situação.

Teve um momento que ele levantou o corpo e ficou ajoelhado entre minhas coxas, estava ofegante e seu olhar era ferino, então percebi que ele iria me comer de qualquer jeito. Olhei para sua rola que estava dura, pulsante, com veias salientes e a cabeça grande e avermelhada estava babando.

Alexandre me virou na cama com certa brutalidade que até aquele momento não deixou transparecer, eu fiquei de bruços. Ele cuspiu na mão, passou no meu rego e seu dedo entrou no meu cu novamente, mas agora eu tinha a sensação que tinha mais de um dedo dentro, e tinha mesmo, eu gemia e rebolava, então ele falou:

- Fica de quatro.

-Não. – Disse eu – Seu pau é muito grande. Se você quiser te deixo gozar na minha boca, mas não vou dar o cu.

Então ele me abraçou firme pelo meio do corpo e me puxou com certa violencia, me fazendo arrebitar a bunda, tentei me desvencilhar, mas ele era forte e estava alucinado e com um forte tranco me deixou de quatro, eu dizia que não e tentava sair daquela posição, mas agora sem muita convicção, sem esforçar-me tanto. Alex deu uma chupada na minha nuca e eu me derreti como manteiga, agora eu era dele. Gemi e empurrei a bunda para trás, apertando sua rola dura e comecei a rebolar naquela tora.

Ele, calmamente abriu minhas nádegas, pincelou meu rego e senti a cabeça de sua rola na entradinha do meu cu que piscava sem parar. Ele tentou encaixar, mas estava difícil de entrar, eu não relaxava, então ele me segurou com força pela cintura e deu uma estocada violenta, senti que a cabeça entrou, dei um grito abafado e ele começou a empurrar devagar, eu sentia o pau entrando lentamente, me rasgando, me dilacerando as pregas e logo depois estava todo enterrado no meu cu, agora ele começara o movimento de vai e vem, lentamente e logo em seguida estava me fodendo com fortes e violentas estocadas, eu gemia de dor, mas me entregava totalmente ao prazer, eu ouvia seus gemidos a cada socada que ele dava e isso me dava mais tesão, eu tinha vontade de gritar quando ele parava de socar, dava tapas na minha bunda e me puxava com muita força contra si, fazendo sua rola entrar totalmente no meu cu e dizia:

- Mexe essa bunda, aperta o meu pau com esse cuzinho gostoso.

Eu rebolava e apertava o cu naquela rola , fazendo ele gemer.

Depois ele continuava a meter, me puxava pelos quadris e socava a rola no meu cu me fazendo delirar, parecia que eu estava em outro mundo, que aquilo não estava acontecendo, era um sonho do qual eu não queria acordar, nunca tinha sentido tanto prazer assim, sentir um homem me segurando firme pela cintura, me enrabando e eu totalmente submisso, dominado e gemendo de prazer.

Alex metia num ritmo acelerado, às vezes parava, tirava a rola e batia com ela na minha bunda, eu ouvia os estalos, ele gemia e voltava a enfiar a rola, socava-a até o talo e em seguida voltava a meter num ritmo forte. Eu já não sentia mais tanta dor e me entregava à virilidade daquele homem, que me fazia delirar a cada estocada.

Estávamos cansados e suados. Alex tirou o pau do meu cu e me fez deitar de bruços, abriu minhas pernas, ficou sobre mim e senti sua rola entrando novamente no meu cu, eu senti o peso de seu corpo sobre o meu e seu pau totalmente atolado no meu cu. Em movimentos ritmados ele me fodia, gemia e me fazia gemer e rebolar. Sentir seu corpo másculo sobre mim me fez gozar e ao gozar contraia meu cu apertando sua rola, então a senti mais grossa, comprimindo minhas entranhas, ouvi seus gemidos e senti os jatos potentes despejando uma grande quantidade de porra dentro de mim, seu pau vibrava dentro do meu cu, até que tudo virou silencio, eu só sentia o peso de seu corpo cansado sobre o meu, sentia seu coração batendo acelerado nas minhas costas. Depois, lentamente ele foi saindo de cima de mim e tirou a rola do meu cu. Continuei deitado na mesma posição, com as pernas abertas, eu sentia uma grande quantidade de porra saindo do meu cu e escorrendo para o lençol.

Eu não olhei para ele, mas ele disse:

- Nossa! Isso foi tenso.

Foi então que olhei para ele que sorria, olhei para sua rola que começava a amolecer, estava mais grossa, a cabeça estava inchada formando um cogumelo e pingava porra. Meu cu ardia, eu queria mais rola, mas estava cansado e dolorido.

Então ele voltou a falar:

- Eu gosto de uma buceta, mas é um cu que realmente me dá prazer.

Alex me deixou estirado sobre a cama, cansado e ainda digerindo aquela trepada e foi para seu quarto. Dormi até bem tarde naquele dia, quando me levantei estava banhado de porra e fui para o banho.

Encontrei Alex logo depois e ele me perguntou:

- E aí, dormiu bem?

Apenas sorri.

Depois não tocamos no assunto, mas quando passei por ele seus olhos colaram na minha bunda, senti que meu cuzinho se contraiu e senti uma dorzinha, mas meu pau começou a ficar duro. Só mais tarde ele se aproximou de mim quando estávamos a sós, passou a mão na rola e disse que estava sentindo um puta tesão e não conseguia esquecer a nossa foda e que se eu quisesse me faria uma nova visita logo mais à noite.

Eu senti meu cu piscar, dei um sorriso e ele disse com um sorriso debochado:

- Só vamos nos esfregar um pouco, não precisa haver penetração.

Olhei para ele e respondi sorrindo:

- Não, eu quero ser fodido de todas as maneiras.

- Justo – Disse ele rindo. Seu irmão come a minha irmã, nada mais justo do que eu comer o irmão dele.

Nos dias que se seguiram eu levei rola, mas agora já não existia aquela tensão toda e meu cu recebia aquela tora com naturalidade sem nenhum desconforto. Alex me fodia de todas as maneiras, de quatro, de lado, de frango assado e me fazia cavalgar na sua grande rola que quase nunca amolecia. Durante o dia, dávamos uma desculpa e íamos para o quarto, ele me pedia para chupa-lo, eu me ajoelhava na sua frente e chupava sua rola exuberante até ele gozar na minha boca. Depois voltávamos a nos juntar com o restante da família como se nada tivesse acontecido. Alex era uma máquina de foder e eu era o objeto de seus desejos e ao pensar nisso eu sentia meu corpo arrepiar e eu esperava ansioso o momento de arreganhar o cu e receber aquele mastro que me dava muito prazer.

Aquela foi a melhor viagem que eu fiz na vida. Agora estou esperando a sua visita que está marcada para o próximo mês.

Por: JCastelhano


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