Minha namorada Karen virou fã do exibicionismo durante a quarentena. A gente já tinha saído duas vezes na rua durante a noite e em ambas ela voltou para casa com a boceta toda esporradas. Mas no domingo a gente decidiu aproveitar o uso de máscaras para exibi-la durante o dia sem ninguém nos identificar.
A gente decide sair para correr pela rua, mas eu a mando colocar uma calcinha shortinhos branca, quase parecia um shorts mas dava para ver que era lingerie, em cima um top também branco. Ela estava com quasa nada de roupa, por isso eu lhe dou uma camiseta para usar, não era muito comprida, a dobrinha da bunda e a ponta dos lábios cobertos pela calcinha ficavam aparecendo. Por fim ela coloca um par de tênis e a gente sai.
Caminhamos algumas ruas até chegar em um bairro só com casas onde a rua era bem vazia. Ela respira fundo, tira a camiseta e me entrega, eu a guardo na mochila e nós começamos a correr. Estava um dia quente por isso passamos por algumas pessoas na rua, acho que elas percebem alguma coisa estranha na roupa de Karen, mas a gente passava rápido e não dava tempo para ter certeza que ela estava só de calcinha. Só que quando a gente passa por um grupo de adolescentes, eles percebem e gritam Gostosa! para ela, eu reparo como ela fica mais vermelha com isso.
Em seguida nós viramos em direção à avenida com uma grande ciclovia no meio, com o olhar ela me diz: Nós vamos ir mesmo para lá, eu só sorrio de volta e continuamos correndo. Na avenida nós corremos por 2 quarteirões, com várias pessoas passando por nós correndo e de bicicleta, tanto na nossa direção quanto na direção contrária, portanto ela estava exibindo tanto a parte da frente como a de trás. Estava bem quente naquele dia, e conforme ela vai ficando suada a lingerie vai ficando transparente, por isso, antes dela estar completamente exposta em uma multidão, eu saio da avenida e a gente sobe por uma rua do outro lado do bairro. Eu admiro a beleza da minha namorada safada, correndo só tenis, calcinha e sutiã com os cabelos vermelhos presos em rabo-de-cavalo.
Paramos em um ponto de taxi vazio. Ela senta no banco com as pernas um pouco afastadas. Eu fico em pé admirando o corpo de Karen, os belos seios naturais, cheios e firmes, os mamilos claramente aparecendo através do tecido suado. Em baixo a calcinha estava colada na boceta e dava para ver a sombra dos pelos ruivos dela e o relevo dos lábios da boceta. Eu pego a garrafa de água na mochila e dou para ela beber, depois pego de volta, bebo um pouco e surge um ideia. Eu pego a garrafa e jogo o resto da água nos peitos dela. A água também escorre e tanto os peitos quanto boceta dela ficam completamente visíveis. Karen fica puta comigo, mas quando ela levanta eu a agarro e a beijo, aproveito para passar a mão na boceta dela por cima da calcinha.
-- Vamos continuar, com o vento o tecido vai secar -- Eu digo.
Continuamos na corrida e eu dou uma disparada na frente dela e depois paro na esquina só para ver ela vindo. Ela estava praticamente correndo pelada na rua no meio do dia, o meu pau fica completamente duro de vê-la correndo na minha direção. Ela passa por mim e continua correndo, eu sigo ela um pouco atrás para admirar a bundinha, a calcinha estava completamente enfiada no rabo e tão colada que dava para ver por trás até os lábios da boceta. Karen aproveita a minha atenção e para bem na minha frente, afasta as pernas e alonga o corpo, tocando com as mãos na ponta do pé esquerdo, levante e depois toca o pé direito. Eu chego até ela nesse momento e coloco a mão na boceta por cima do tecido fino e molhado e sinto a boceta dela inteira, até dou uma apertada no grelo.
Já louco de tesão eu vou em direção à uma pracinha que ficava em um ponto que a rua fazia uma curva antes de descer, portanto só havia casas de um lado, do outro era um grande muro. Eu me encosto contra uma árvore e abraço Karen, nós começamos a nos beijar. Eu fico passando a mão pelo corpo dela, sentindo cada pedaço dele, mas vejo que um velho tinha sentado no banco na rua acima da gente, ele tem plena visão do que a gente está fazendo, mas parece não ligar. Eu testo os limites, primeiro levanto o sutiã dela e pego nos peitos, vejo que o velho não faz nada, por isso eu a viro de costas para mim e de frente para ele, com os peitões todo expostos, continua tudo ok, mesmo quando ela começa a rebolar e esfregar a bunda no meu pau. Por fim eu puxo a calcinha dela para baixo e meto o pau na boceta dela por trás. O velho tem visão perfeita dela sendo fodida, tanto dos peitos quanto da boceta ruiva.
Eu gozo nela, mas quando vou puxar a calcinha para cima, ela rasga. Mas Karen não liga, caminha só de top até o velho, que eu achava que ela não tinha percebido, chega perto dele e lhe dá um beijo na testa.
-- Você vez um velho muito feliz, minha filha.
-- Quer pegar um pouco vovô, eu deixo.
Ele passa a mão nos peitos, ela até tira o sutiã para deixa-lo mais à vontade. Ele até passa a mão na boceta esporrada da minha namorada. Eu então chego perto com a camiseta e coloco nela. Ela dá a calcinha rasgada para o velho e diz:
-- Para ficar de recordação para você.