Minha sobrinha – parte 1
Minha sobrinha – parte 1
Conto nº 109 – De Marcela Araujo Alencar
Anete minha irmã mais nova, me pareceu muito aborrecida ao telefone e pediu para ir até sua casa. A mana tem 33 anos, casada com Paulo e tem uma filha de 15 anos. Eu tenho 42 anos, fui casado, mas minha ex esposa, Celeste, se mostrou ser uma vadia e eu a fraguei saindo de um motel com o seu chefe. A expulsei de casa e hoje, mulher para mim, só para uma transa rápida e nada mais,
Anete e Paulo me receberam e vi logo que estavam bastante abalados. Me disseram que necessitariam ir para a cidade onde a família de Paulo morava, pois o pai e a mãe dele, sofreram acidente de carros e estavam internados em um hospital, e dona Clara, a mãe dele pediu que o filho viesse.
Anete adorava a sogra e queria ir junto com Paulo e me pediram para ficar com Aninha, minha sobrinha, enquanto estiverem fora.
Tudo bem, sem problemas. Levei Aninha para o meu apartamento, naquela mesma tarde. Fazia alguns meses que não via a menina e me surpreendi com a sua bela figura. Minha sobrinha, apesar de ser uma adolescente miúda, tem um corpinho lindo, seios que pareciam furar a blusinha que veste, sem necessitar de sutiã e uma bundinha arrebitada e o que mais me impressionou foi o rostinho de boneca e um olhar de sapeca.
Não sei que fazia de propósito ou não, mas em casa, quando saiu do banho e veio jantar, fiquei de boca aberta, ela vestia um micro shortinho bem justo ao corpo e tão curto que deixava metade da polpa da bunda de fora e como blusa uma tira de pano entorno dos peitos, que de tão fino, deixava os mamilos querendo furar o tecido.
- O que é isso Aninha? Você está praticamente nua menina!
- Não ligue, não tio.... eu gosto de ficar assim e lá em casa, mamãe não gosta, mas papai adora e diz que posso me mostrar pois me acha linda.
- Mas eu não sou o teu pai e não acho certo você ficar nua na minha frente.
- Não estou nua, tio! O senhor não gosta de me ver assim?
- É lógico que sim... menina.... teu corpinho é lindo e eu sou homem e.... bem...... bem......fico nervoso ao te ver assim na minha frente.
- Que coisa tio! O senhor é igual ao papai.... mas ele gosta e até pede para eu me sentar no colo dele e me faz carinhos deliciosos.
- Minha nossa, Aninha! E Anete o que diz a respeito disso?
- Não seja bobo, tio.... papai só me faz carinhos, quando mamãe não está em casa.
- Isso é errado, sabes disso Aninha?
- Sei que é errado, mas é tão gostoso!
- Que tipo de carinhos teu pai faz em você Aninha?
- Há... ele fica alisando os meus peitinhos e apertando os mamilos com os dedos e depois manda eu sair e vai se trancar no banheiro. Eu fico chateada, pois gostaria que ele continuasse, é muito agradável e eu adoro.
- Tio... não fiques chateada comigo, mas eu queria que o senhor fizesse carinhos em mim, igual ao que papai faz.
- Está maluca menina? Eu sou teu tio!
*****
Eu não podia acreditar que minha sobrinha, tão novinha, estivesse me fazendo tal proposta, mas confesso que estava tentado em aceitar, com a menina em minha frente, com aquele corpinho estonteante de ninfeta, era pura tentação.
Foi golpe duro, saber que o meu cunhado, o pai dela, abusava da filha. Se eu o denunciasse para Anete, seria o fim do casamento dela. Mas eu tinha de tomar alguma atitude, não podia permitir que Paulo continuasse com aquele incesto tão horrível com a filha de apenas 15 anos e tão inocente como se estivesse dez.
Aninha, chateada foi se deitar e eu fiquei “queimando a cuca” sem saber como agir diante de situação tão embaraçosa.
Já passava das 23 horas e eu sentado na minha poltrona preferida, assistia a televisão ligada, mas na verdade nem sabia o que estava passando na telinha, pois não saía da minha cabeça o corpinho delicioso de Aninha e ela pedindo que fizesse carinhos nela. Meu pau latejava duro como aço querendo romper o tecido do meu pijama. Foi como se uma força irresistível me puxasse para o quarto de minha sobrinha. A porta estava aberta e a luz do abajur ao lado da cama, a iluminava dormindo a sono solto.
Puta que pariu! Era tentação demais! Aninha dormia totalmente nua com a bundinha saliente exposta aos meus olhos. Me veio à mente que ela fez tudo isso propositalmente, só para me provocar, a pestinha deixou a porta a aberta, a luz ligada e nua foi se deitar. Ela sabia que para ir ao meu quarto, teria de passar pelo dela e a veria nua na cama.
Como que enfeitiçado por tanta beleza, me aproximei da cama e lentamente me sentei ao seu lado. A menina dormia profundamente e pude escutar o quase imperceptível ressonar. Com os olhos pregados nas nádegas redondas e espevitadas e no vale entre elas, lentamente, com as mãos em seus joelhos, fui separando suas coxas roliças e macias, até que pude ver as genitálias. O anel anal bem fechadinho e o que me deixou doidão, os grandes lábios gordinhos encimando uma rachinha lisinha como bunda de criança.
Com aquela delícia toda, eu não iria me contentar só em bolinar seus seios, como o pai dela fazia....eu iria era a chupar todinha, até ela gozar na minha boca.... não só isso.... eu iria foder aquela putinha deliciosa; sabia que ela queria isso.
Levei um dedo à boca e o umedeci com salivas e o levei bem no meio da rachinha de Aninha e com leve pressão consegui que invadisse a grutinha, com a pontinha do dedo. Estava com tanto tesão, que quase ejaculei no meu pijama. Taradão, empurrei mais um pouco e acho que um terço do dedo já estava alojado na pequena bucetinha de minha sobrinha, quando ela se mexeu e respirou fundo e se virou de lado e não tive outra opção a não ser retirar o dedo.
Com medo que ela acordasse e me visse, tratei de sair rápido do quarto. Tal como Paulo fazia, corri para o banheiro e bati uma punheta em homenagem a bucetinha de Aninha. Então tomei uma decisão que iria mudar meu modo de vida para sempre. Eu iria chupar minha sobrinha, como se diz...” de cabo a rabo” e ela nem saberia disso. Aninha tinha boca solta e assim como falou que o pai a bolinava, poderia me delatar também, então tudo teria de ser feito a sua revelia.
Como médico que sou, foi muito fácil adquirir as drogas para ministrar em Aninha e assim poder desfrutar de seu delicioso corpinho, sem que ela se desse conta disso.
Na noite seguinte, quando cheguei em casa, esperei o jantar encomendado chegar, e enquanto isso, preparamos a mesa e disse a Aninha que se ela estivesse com vontade, poderia se vestir como quisesse, que eu não me oporia.
- Verdade tio? O senhor ontem me repreendeu!
- Bobagem minha, querida.... o teu corpinho é lindo e se quiser ficar nua totalmente eu não ficarei brabo com você. O que é lindo deve ser mostrado. Não é mesmo, sobrinha?
Ela faceira, correu para o quarto e minutos depois retornou toda alegre e se mostrou, rodopiando em minha frente, para exibir sua pouca roupa que vestia, idêntica à noite anterior.
- Você está apetitosa, sobrinha.... um corpinho maravilhoso!
- Tio... se eu pedir, o senhor pode fazer carinho em mim, igual que papai faz?
Que coisa de louco...ela estava pedindo para eu fazer carinhos nela. Pensei com meus botões.... faço o que ela quer. dou uns amassos nos peitinhos, depois ofereço o suco com a droga e depois, passar a noite a chupando.
Depois do jantar, ela me viu no sofá e veio para o meu colo, e foi logo pedindo para lhe fazer “carinhos”. Puta merda, eu não queria isso, ela pode me dedurar! Mas a vendo toda relaxada em meu colo, não resisti e minha mão entrou por dentro de sua mini blusa e espalmei seus pequenos seios, já bem salientes para sua idade.
Ela suspirou e se aninhou ainda mais a mim e notei que sua cabeça pendeu em meu ombro, já sobre efeito do sonífero. Não pude resistir e, com ela inerte em meus braços, retirei com facilidade a blusa e a joguei no chão e cai de boca no seu mamilo durinho.
Cheio de tesão, beijei, lambi e chupei os mamilos; o pescoço, os ombros e a barriguinha até pouco abaixo do umbigo e senti a garotinha se derreter e respirar pesado.
Apesar de ser pequena, ela é cheinha de corpo, carne macia e lisinha. Endoidei de vez. A peguei no colo e a fui levando para o meu quarto.
Aninha, bastante sonolenta, sob efeito do sonífero, perguntou com voz pastosa:
- Tio...o que está fazendo?
- Queridinha, na minha cama, será bem melhor eu continuar a lhe fazer carinhos.
Quando a deitei estendida no colchão percebi que já estava inconsciente e louco de tesão, arranquei o shortinho e eu já sem o pijama, me deitei ao seu lado e, que o diabo me perdoe, expus toda minha tara naquela coisinha deliciosa.
Não deixei nenhuma área de seu corpinho sem ser visitado por minha boca e língua, a lambi, desde as pontas dos dedos dos pés, até o último fio de cabelo, minha boca e língua entravam em suas orelhas, olhos, nariz e entre os lábios macios levemente separados. Beijei, lambi e chupei os mamilos; o pescoço, os ombros e a barriguinha.
Perdi totalmente o controle, quando separei com os dedos a fenda da bocetinha de Aninha. Enterrei a língua bem fundo e senti todo o seu gostinho. Acho que fiquei quase quinze minutos a chupando e intercalando a boca entre a buceta e o ânus.
Não consegui me controlar, e com a paixão me dominando por completo, sentei-me na cama e a posicionei com as coxas entorno de minha cintura, e com ela toda arreganhada comecei a pincelar a cabeça do pau entre os lábios vaginais. Sabia que devia parar, não ir adiante com aquela loucura, mas não consegui. Lentamente as paredes foram se separando e metade da cabeça do pau já estava alojada dentro de Aninha.
Vendo a pequena vagina se delatando para abrigar o pênis invasor, ponderei... meu membro é de pequeno “calibre”, a boceta dela é capaz de o receber por inteiro, sem maiores danos e assim fui me enterrando nas apertadas paredes. Percebi o rompimento do hímen e só parei quando estava totalmente dentro da vagina de minha sobrinha. Com o movimento de entra e sai, o sangue vaginal manchou o corpo do pau. Mas só parei quando ejaculei e a enchi de porra.
Depois que ejaculei, me dei conta da tremenda besteira que fiz, o medo das conseqüências me fez suar frio. Aninha estava com um filete de sangue saindo de sua buceta e o rompimento de seu hímen era a prova viva do estupro sofrido. Seria a minha desgraça, seria execrado por todos e preso como estuprador pedófilo...... e isso não poderia acontecer......
Apliquei um sonífero em Aninha que a faria ficar dormindo por muitas horas, até que pudesse encontrar um meio de sair da embrulhada que me meti. Quase na hora dela recobrar a consciência, ainda sem solução, apliquei na menina um forte entorpecente. Não podia ariscar que ela despertasse e sentisse o estupro sofrido.
Totalmente fora de mim, super nervoso, já prevendo todas as terríveis consequências da canalhice que fiz com a minha sobrinha de apenas 15 anos, nem me dei conta que fiz tremenda besteira dar para pequena uma quantidade de drogas muitas vezes mais do recomendado pra corpinho tão pequeno, fortes dose de soníferos e um poderoso entorpecente.
Quando me dei conta disso, entrei em pânico, fui examinar Aninha e me arrepiei. Seu coração batia muito aceleradamente e sua respiração lenta, muito lenta. Então pirei completamente.
*****
Telefonei nervoso para Paulo e exasperado lhe comuniquei o sumiço de Aninha e lhe disse que já tinha registrado o fato a delegacia especializada e que muito policiais já estavam em campo a sua procura.
Quando a mana e o marido chegaram apavorados com o sumiço da filha tão querida, lhes contei toda a história, tal como contei aos policiais. Estava no meu consultório e quando cheguei em casa, a encontrei arrombada, chamei por Aninha e como não recebi resposta, vasculhei todos os cômodos a sua procura. Infelizmente não a encontrei e então chamei a polícia, que depois da varredura por toda a casa, e com os sinais de luta no quarto dela e na sala, disseram que provavelmente a garota tenha sido sequestrada.
Foi uma comoção enorme em toda família o sumiço de Aninha e todos ficamos esperando um comunicado do seu sequestrador pedindo resgate por ela, mas os dias transcorreram e nada dele ligar.
*****
Aninha acordou muito confusa, com a cabecinha rodando, a vista turva e com muito enjoo. Estava vestida somente com uma calcinha e nada mais e seu bumbum e a xoxota estavam doendo horrivelmente, pareciam estarem em brasas.
Não era para menos, ela estava numa cabana em “Lugar Nenhum”, uma pequena vila de mineiros, no platô do morro “Quinta do Diabo”, na cadeia de montanhas ao sul do país, quase 2500 quilômetros longe da cidade onde sua família residia. Zé Trovão, o minerador um pouco tantã da cabeça, a encontrou nua e drogada no sopé do morro e a trouxe para a sua cabana.
Em Lugar Nenhum, só uma dúzia de cabanas dos homens que faziam mineração, na esperança de um dia encontrarem uma pedra. Mas a realidade apontava que esperança era vã, pois em anos de busca, somente duas pedras foram encontradas.
Zé Trovão, e seus companheiros de pesquisa nunca encontraram nada, mas teimosamente continuam ali, cavando as rochas da montanha. Mas Zé estava contente, numa das idas a vila lá embaixo para buscar mantimentos, encontrou a jovenzinha, nua e drogada e se encantou com o seu lindo e apetitoso corpinho. Ele a levou para a sua cabana e como não via mulher há muitos anos, a primeira coisa que fez foi a foder.
Ele é grande e rude e a penetração na vagina e no ânus da jovem, a fez sangrar muito, mas ainda sob efeito das drogas ela nada sentiu. Entretanto quando acordou, toda a dor de suas genitálias a fez gemer
Viu o enorme homem deitado ao seu lado e correu os olhos pelo lugar e ficou horrorizada com o que viu, uma rústica e pequena cabana, iluminada apenas com um lampião à querosene, com vidro todo esfumado.
Estava nua, com apenas uma calcinha, que apesar de imunda, sabia ser dela e nada mais. O homem grandão ao seu lado, vestia somente uma surrada Ceroula, rasgada em diversas partes, o tronco nu, mostrava um peito cabeludo e bem moreno. Ela tentou se levantar mais o homem abriu os olhos e perguntou:
- Onde tu vais, mulher? Fique deitada aí que tu não está bem. Dormiu e dormiu por quase dois dias, nunca vi coisa igual.
Aninha, realmente não se sentia bem, pois não tinha lembranças de como veio parar ali, naquele lugar horrível nua ao lado de um homem. Suas últimas lembranças foi que estava na casa de seu tio Ernesto. E depois de nada mais.
Não conseguiu mais fechar os olhos durante o restante da noite. Percebeu quando o grandão se levantou e ela o olhou muito assustada. ele foi para a beira de um pequeno fogão a lenha fez café a moda escoteiro e se serviu numa xícara de lata, comendo um pedaço de pão duro. Não usou açúcar e nem manteiga.
- Tome o seu café, mulher e fique aqui dentro. É perigoso para tu sair pelada como está... os caras não veem mulher a muito tempo e vão querer te foder de cabo a rabo.
Aninha ficou como que petrificada com tudo aquilo. Quem era o sujeito, qual razão de estar nesse lugar? Não achou nenhuma roupa sua, para cobrir sua nudez. A calcinha que vestia, se lembrava, era a que estava vestindo na casa do tio, tinha certeza disso, mas ela está imunda, de azul claro, estava quase que marrom e com um fedor horrível, lhe parecia que estava suja de sangue, de seu sague e de algo mais, uma coisa mole e amarelada e ainda tinha fedor de mijo. Ficou com tanto nojo que a tirou de seu corpo
Continua em : Minha sobrinha - parte 2
Conto número 23 em pleno Covid-19