O Cafuçu Adotado
Voltando de um longo dia de trabalho à noite, de carro, para a minha infelicidade, acabo pegando um engarrafamento. Como se não fosse suficiente minha cabeça ainda está explodindo, implorando para chegar em casa e dormir. É quase dez horas, mas ainda sim o trânsito está um caos.
Uma dessas paradas de sinal vermelho acabo levantando o vidro e observo que tem alguns pedintes se aproximando. Eram dois homens adultos, mal vestidos, velhos. E ao lado deles estava um garoto. Ele foi o que mais me chamou a atenção. Já faz alguns meses que venho percebendo o meu gosto incontrolável em querer dar pra um adolescente. Um adolescente como esse garoto.
Eu tenho 28 anos. Não sou um cara velho ou acabado, faço academia toda semana e trabalho no armazém do meu pai, tenho um porte físico bacana. Sempre fui dominador na cama, mas agora eu não penso em outra coisa além de ser fodido gostoso.
O meu tesão por garotos começou uns dois anos atrás, quando acabei flagrando o filho de um amigo mijando. O garoto era novo, tinha feito 15 anos há pouco tempo, mas o que me deixou com tesão de primeiro foi o tamanho do seu pau.
Depois fui percebendo outros detalhes há cada dia que esse meu amigo levava o filho pra ficar de bobeira no trabalho, pra passar o tempo... Percebi que ele calçava 40 e a sola do pé dele era muito rosada, igual algumas partes do seu corpo que o sol não era capaz de atingir. Percebi que o corpo dele era magro e definido naturalmente. Percebi que ele de vez em quando coçava o saco. Acho que ele fazia isso pra tentar imitar o pai dele.
Acabei percebendo que ele tinha cabelo debaixo do braço também, no suvaco. Eu não sabia ao certo com qual idade os meninos tinham pelos, mas nele começou cedo. Caralho, é quase impossível tirar ele da cabeça. Mais e mais dias se passaram e eu sempre tentava ver ele no banheiro de novo.
Na última vez que o vi, ele não estava apenas mijando. Mas batendo uma também. O pau dele era maior que o meu, devia ter uns 16 cm fácil. Era fino, mas longo. O cabeção vermelho quase explodindo na pele que cobre ele. O saco bem lindinho e rosado, cheio de porra pra dar. Ele era tão magro e inexperiente que sempre se contorcia fácil batendo punheta, o que era ótimo pra eu ver tudo.
Ainda não vi ele gozando, mas tenho certeza de que a porra é grossa. O gozo de um garoto já começa a ficar grosso com 14 anos, por aí, e ele já pode engravidar uma garota. É por isso que eu sei que a porra dele será farta. Enquanto isso não chega, continuo no estresse do meu trabalho.
Voltando ao sinal fechado, o garoto chegou até minha janela e não abriu um sorriso sequer. Eu logo vi que ele era novo também.
“Tem trocado aí, tio?”, ele disse. A voz dele não era formada ainda. Mas eu fiquei em dúvida se ele era tão novo assim, pois ele estava sem camisa, e vi que o corpo negro dele era todo definido. Os braços finos e com marcas de musculação, a barriga seca, o peitoral até que bem trabalho. Eu fiquei com vontade nele.
Peguei 50 reais do bolso e dei pra ele. Ele não agradeceu, só pegou o dinheiro e saiu. Enquanto ele se afastava também percebi que tinha o hábito de coçar o saco por cima da bermuda. Esses garotos estão cada vez mais putos.
CONTINUA...