A mal falada da Escola

Um conto erótico de Anne
Categoria: Heterossexual
Data: 01/06/2020 16:59:05
Última revisão: 02/06/2020 10:12:06
Nota 10.00

Sou Anne, tenho 21 anos, e vou prosseguir com minhas historias de como me descobri Ninfomaníaca

Após aquele final de semana maravilhoso, as coisas mudaram muito para mim, minhas siriricas e consumo de pornografia exageradamente não me saciavam mais, estava perdida nos meus desejos, o que acabou me consumindo cada vez mais e mais, esse desejo incontrolável de dar prazer aos outros começaram a prejudicar minha vida.

Sempre fui uma boa aluna, tinha notas boas e sempre tive boa conduta na escola apesar de todos os pensamentos pervertidos eu sabia me controlar, pelo menos na escola, mas isso mudou drasticamente. Eu passava maior parte do dia com ideias depravadas e um sentimento gigantesco de foder com qualquer um, começou a me prejudicar aos poucos, aos longos dos dias sem me satisfazer em casa, perdi totalmente meu rendimento nas aulas, e minha conduta de boa menina começou a desmoronar aos poucos, depois de um incidente com um rapaz que aconteceu 2 semanas depois da festa de minha tia.

Me envolvi com um rapaz da minha sala, costumávamos a estudar juntos a um bom tempo ja, desde o fundamental, mas nunca havia realmente conversado com ele, era apenas um conhecido, Após um dia que um dos professores faltou, os alunos passaram a aula vaga conversando entre si, até que eu com minhas amigas começamos a trocar ideia com um grupinho de alunos la, dando risada, coisas de escola... E neste dia pude conversar com Davi, ja eramos amigos no facebook a um bom tempo, pois nos conhecíamos a tempos ja, mas pela primeira vez ele me chamou, e passamos a trocar ideia durante uns 2/3 dias e como todo adolescentes, flertes de facebook sempre terminam em amassos e neste caso não foi diferente, então marcamos um dia para ficar, e eu como não sou nada vadia, passei a madrugada toda fantasiando besteiras.

Neste memorável dia foi tudo tranquilo, eu estudava no período da noite, então seria de boas, existia locais na escola onde dificilmente tinha movimentação e eram tomados pela escuridão, e em um desses locais era o meu cantinho especial que foi aonde marcamos de ficar, era dentro do ginásio, a porta do mesmo ja era um pouco velha e estava bem danificada então era muito simples de abrir, e neste mesmo local, la nos fundos existia o vestiário, que ja não era mais utilizado por ninguém, ou seja, era um comodo abandonado por assim dizer, as luzes dos postes que ficavam do lado de fora da escola iluminavam o suficiente para não se perder nem se machucar la dentro, era um local perfeito para uma boa ficada, e o ginásio não era utilizado na parte da noite pois não tinha iluminação, ou seja, era perfeito. Era uma quinta feira, matamos a ultima aula e corremos para la e fomos até meu cantinho.

Assim que chegamos no vestiário jogamos nossas mochilas no chão e partimos um para cima do outro, e começamos a nos beijar... Eu ja estava fora de mim a muito tempo, a dias por assim dizer, queria saciar meu desejo, e sinceramente se não fosse por isso eu nem mesmo teria aceitado ficar com ele, eu só estava ali por mim mesma.

Durante nosso beijo, ele agarra minha cintura, então eu mesma levei suas mãos até minha bunda, Eu usava uma legging preta que não era por acaso, ja fui com ela pois assim seria mais gostoso. Eu parei de beija-lo por pouco segundos

- Aperta - sussurrei

Sem relutar ele começou a apertar minha bunda, e pouquíssimos minutos depois fui checar seu pacote e como ja esperava, estava duro.

- sério isso? - disse Davi, espantado

- não vim até aqui apenas com a intenção de ficar - respondi prontamente

- como assim? - perguntava, meio sem entender

Então desabotoei sua calça, abrir seu zíper e comecei a empurrar sua calça para baixo, com um pouco de dificuldade consegui abaixa-la o suficiente, peguei minha mochila rapidamente e joguei na frente de seus pés, me ajoelhei sobre ela e ao olhar para cima, a expressão de Davi ja mostrava que ele sabia muito bem o que eu faria, mas ainda sim estava espantado

- apenas não conte a ninguém que sera bem recompensado - disse abaixando sua cueca

Seu pau quase saltitou para fora da sua cueca, só de sentir o cheiro ja fez minha xana piscar, ainda com as mãos em sua cintura eu abocanhei aquele pau até a base, quando sentir chegar na minha garganta eu parei e o mantive dentro por alguns segundos, o tempo suficiente para mim dar a primeira engasgada

- AAAH QUE DELICIA - gemia Davi baixinho

E aquele sentimento finalmente voltou, o sentimento de satisfazer alguém, senti como se meu corpo fosse energizado, Aliviada, saciada, foi estranho, mas ao mesmo tempo incrível, era exatamente o que eu procurava, ali eu percebi o quanto me dava prazer em dar prazer!!

e assim prosseguir meu boquete...

"Puta que pariu, como é gostoso engasgar em um pau"

era a unica coisa que eu pensava enquanto ele socava aquele pau na minha boquinha, batia na garganta e voltava, batia e voltava.... Exatamente como eu havia pedido a alguns minutos atras, sentia que iria vomitar a qualquer momento, estava me segurando nas laterais de suas pernas enquanto ele segurava minha cabecinha e bombava em mim, eu mantinha os olhos fechados para tentar conter as lagrimas que escorriam pelo meu rosto, minha lingua estava para fora da minha boca, como seu pau não era nem grande e nem grosso poderia fazer isso tranquilamente, podia sentir a textura de seu pau se arrastando por ela, e as vezes, sentia seu saco bater na pontinha da mesma

- aaaah aaaaah, quer que eu goze na boca mesmo? - Davi murmurava para mim, enquanto bombava

apenas acenei que SIM com a cabeça, Afinal foi eu quem pedi por aquilo, pois era exatamente o que eu queria, que fodessem minha boca e esporrassem nela, sem dó!

- vou gozar... vou gozar.... - Davi dizia quase urrando, logo em seguida apertou meus cabelos e esporrou tudinho na minha boca como eu havia mandado

mas diferente da ultima vez, eu estava preparada, apertei seu pau com meus lábios para que não escapasse NADA, na mesma hora em que senti aquilo preencher minha boca eu gofei, mas me mantive forte e conseguir aguentar, eu forçava minha cabeça para frente para que ele não tirasse seu pau, e então, comecei lentamente remove-lo, fui inclinando minha cabeça para cima suavemente, senti uma vontade imensa de tossir, mas segurei e então de uma vez só eu engoli tudo... Comecei a tossir, o gosto era horrivel, amargo, sua porra tinha uma espessura considerável, era meio grossa demais, mas a pior parte, é que por pior que fosse o gosto, eu amei. Davi me olhava com uma expressão meio assustada, não parecia acreditar

- oque foi?

- quer ver se eu engoli mesmo? - disse abrindo um pequeno sorrisinho, e então, abri minha boca e soltei minha lingua para fora

- meu deus.... - foi tudo oque ele me disse com palavras, pois o resto foi pago com uma expressão indescritível

nos ajeitamos e saímos de la o mais rápido possível, Davi foi para seu canto e eu fui para o meu, fiquei em um cantinho qualquer esperando a hora de ir embora, assim que cheguei em casa, me acabei na siririca como sempre faço.

Alguns dias depois, Davi contou para seu amigo, que contou para outro e outro e outro, não demorou para que todos ficassem sabendo, e foi ai que eu mais errei... Os boatos começaram a rolar para la e para ca, muitos e muitos garotos apareceram dizendo estar afim de mim, disso e aquilo, outros só queriam que eu mamasse eles... Aconteceu que em 3 meses eu ja havia batido punheta para no minimo uns 15 caras, e tinha mamado uns 4, alguns deles tentaram me comer mas eu não deixei, fiquei com fama de puta na escola, muitas garotas arrumavam encrenca comigo por nada, minha mãe se incomodava pra caralho cmg, fui pega uma vez batendo punheta para um cara, fui suspensa e quase expulsa... Minha situação com a minha mãe ficou horrível, apesar de eu ter jurado de pés juntos que só tinha feito aquilo... ela não acreditou, pensou tudo de mim, até que era prostituta ela pensou, meu pai ficou muito zangado, mas nunca fomos próximos de verdade, então ficou por isso, meu irmão foi o único que me apoiou na verdade, ele sempre conversava comigo de boas e nunca me julgou... Até mesmo alguns professores ficavam em cima de mim, foi um período infernal, até que minha mãe não teve escolha ha não ser me mudar de escola, ela alugou nossa casa e fomos para outra cidade, para tentar começar do Zero, ela na época não havia me perdoado, mas entendia que eu estava sofrendo com aquilo tudo.

Na cidade nova eu de novo, me envolvi com vários caras, mamava e punhetava vários na escola, antes das ferias eu ja tava com fama de puta novamente, mas dessa vez eu tomava um cuidado maior, e não deixava que minha mãe soubesse de nada, fingia estar tudo indo normal de novo, e foi assim durante um ano e meio, perdi as contas de quantos caras eu ja paguei boquete, desde alunos, até a adultos que eu conhecia em festas, mas para mim eu apenas estava curtindo, não tinha problemas, era eu ''sendo eu mesma''. Tentei o máximo possível manter minha virgindade intacta, mas em certo momento eu fraquejei, não aguentava mais segurar aquilo, a vontade de dar a bucetinha ja me assolava a muito tempo, Mas este dia especial eu vou lhes contar no próximo conto! :)


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Comentários

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08/06/2020 16:00:02
Nossa!!! Queria ter estudado nessa escola na sua época para poder provar dessa boquinha deliciosa. Me deixou de p... Babando!!!
04/06/2020 18:26:21
Nunca fui exatamente a mal falada da escola. Mas na minha época (anos 90), o simples fato de assumir abertamente não ser mais virgem, já meio que afastou a maioria das amizades femininas. Beijo grande, gata, tô gostando dos seus textos! Se puder, dá uma olhada nos meus também.
JCF
04/06/2020 10:48:38
Faz uma série de contos descrevendo a sua trajetoria como boqueteira nas escolas por onde passou?
02/06/2020 22:36:15
Delicia eu tbm sou viciado em sexo e meu fraco uma bucetiinha lisinha
02/06/2020 01:53:58
Safada, gostei de mais, que pena que não estudei na sua escola!!!
01/06/2020 19:55:05
Muito bom. Manda um oi
01/06/2020 19:28:18
Conta mais sobre os boquetes na escola nova, conta seu ano todinho detalhadamente pfv, vamos amar!!


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