Trabalho
Honesto? Kkk Essas duas palavras nunca deveriam estar juntas quando se trata de drogas se não fosse fictício o conto iria achar que vc é fdp....
Vocês já viram esse tipo de mulher? É um perfil bem caricato: toda branca, loira, cabelo liso, parecendo estudante de odontologia. Esse tipinho que vive esbanjando a grana dos pais e enchendo o cu de cerveja, droga e outras coisitas a mais. Você deve estar se perguntando, Tá, o que tem essas mulheres?. É que essa galera, esse conjunto aí é pra quem forneço minha mercadoria. Olá! Meu nome nome é Rafael e sou um pequeno traficante.
Calma! Não fiquem assustados. Não sou esses traficantes que andam armados e mandam matar quem não paga. Sou relax, apenas compro alguns pacotes e revendo para esses jovens de classe média. Um trabalho muito simples e honesto. Bem, chega de falar de mim. Vamos aos fatos.
Onde moro há um campus universitário focado na área da saúde. Aí já viu, né? Monte de patricinha e mauricinhos, todos com iPhone, carro novo, cheio de vida querendo curtir e às vezes desejando algo para relaxar a mente, pois vida de universitário é estressante: estudar, prova, trabalho, reprovação, professor fdp, etc.
Continuando, tava de boa em casa, relaxando, bebendo minha cerveja e fumando um. Campainha toca, me levanto, vou ver quem me incomoda. Era a Aninha, a delicinha da Aninha. Quem é ela? Uma universitária bem padrãozinho: 1 metro e 60, trabalhada na academia, branquinha e uma boquinha que quando você olha, você a quer no seu pau.
— O que quer?
Perguntei de praxe, já sabia o que ela queria.
— Preciso daquilo. Tem?
— Sempre tenho, ainda mais pra minha cliente vip. Entre.
Pedi para ela aguardasse no sofá enquanto ia pegar o que ela queria, cocaína como sempre.
— Aqui está.
Entreguei pra ela. Ela ficou olhando o pacote durante uns 10s.
— Ei, estou meio sem grana hoje
— Aí você me complica. Sabe que não posso vender fiado.
— É só dessa vez, próxima semana eu pago.
— Então próxima semana você vem, pois sem a grana você não leva.
— Você não tá me entendendo, eu preciso disso hoje. Preciso relaxar, essa semana foi muito estressante: briguei com meus pais, fui mal na faculdade, reprovei numa matéria e eu NUNCA reprovei na vida. Preciso relaxar e só isso me relaxa.
Uma moça tão jovem e não consegue encarar um fracasso, típico de quem sempre teve tudo de mão beijada. Aí precisa descontar nas drogas suas frustrações. É triste ver alguém assim tão jovem cair nesse mundo, ela tem seus 20 e poucos, mas como não é parente meu, foda-se! Vou lavar a égua. Ainda mais com uma patricinha que sempre teve tudo e vive em festas enquanto deveria estudar.
— Olha, não sou de vender fiado. Mas você sabe, você é minha cliente especial. Então vamos fazer o seguinte: você deixa esse iPhone aí.
— Tá doido? Não posso ficar sem ele, meus pais vão desconfiar. Além disso, ele vale bem mais.
— Tou falando pra deixar como garantia. Aí próxima semana você traz a grana e pega de volta.
— Não dá. Não, posso, ficar sem ele.
Faltou pausadamente.
— Aí você complica. Tou tentando ajeitar seu lado e você não colabora.
Ficamos nessa conversa por uns 5 ou 10 minutos. Ela tentando me convencer de todos os jeitos a fazer fiado. A conversa já estava chata, tinha que dar um basta.
— CHEGA!!! Você tem duas opções: ou paga ou deixa o iPhone no lugar. Se não quiser, então vaza, tenho mais o que fazer.
Ela baixou a cabeça e fixou em silêncio durante 1 minuto.
— Eu… queria pagar de outra forma.
Falou ela ainda de cabeça baixa, jogando os cabelos para trás.
— Que outra forma?
— Da mesma forma que Fernanda pagou.
Fernanda é outra universitária só que bem mais puta. Chegou em mim oferecendo boquete em troca de coca. Não acreditei que essa delicinha tava se oferecendo também. O vício deve tá tomando conta mesmo, tá certo que quando ela bebe e usa, fica maluca e faz coisas que o pai dela não acreditaria mesmo que visse.
— Você sabe como ela pagou, né?
— Sim. E gostaria de pagar da mesma forma.
Me ajeitei na minha poltrona e disse:
— Tá bem. Eu topo, pode vir.
Ela ficou parada durante uns 2 minutos, até achei que iria desistir. Já ia perguntar quando ela respirou fundo, se levantou, andou lentamente e se abaixou na minha frente ficando de joelhos. Calmamente tirou o cinto, abriu o zíper da minha calça e disse:
— Vou deixar gozar na minha boca, mas não vou engolir. Ok?
Apenas confirmei. Nisso ela baixou um pouco minha calça, cueca e colocou meu amiguinho pra fora. Não é muito grande, mas serve bem. Já tava nas nuvens imaginando aquela boquinha branquinha já me chupando.
– Olha só o que temos aqui. Muito bonito isso, hein? Meu macho com uma puta na minha casa.
Puta que pariu! Minha mulher! Olhamos atônitos pra ela sem saber o que falaram ou fazer. Alessandra é seu nome, uma mulher negra, de 1 metro e 70, coxuda e pouco peito. Ela deveria estar trabalhando. Mesmo vendendo drogas, elas mantém um trabalho de doméstica para manter as aparências.
Continua...
Trabalho
Honesto? Kkk Essas duas palavras nunca deveriam estar juntas quando se trata de drogas se não fosse fictício o conto iria achar que vc é fdp....