Fui capturada e vendida como escrava sexual

Um conto erótico de Marcela Araujo Alencar
Categoria: Heterossexual
Data: 05/06/2020 19:58:45

Fui capturada e vendida como escrava sexual

Conto nº 98 – De Marcela Araujo Alencar

Me chamo Alice Castelli e tenho somente quinze anos. Moro com meus pais, sendo filha única, sou bastante mimada. Estudo num colégio que fica num bairro distante do meu, o que me obriga ir e voltar de ônibus todo santo dia. Mas já acostumada a essa rotina, nem estranho mais. Tenho um namoradinho, o Fernando, que estuda na mesma escola, mas papai e mamãe não sabem disso.

Fernando é muito bonito e muitas meninas estão de olhos nele, as safadinhas, mesmo sabendo que nós namoramos. Ele tem apenas dezesseis anos, mas até parece que tem mais, pois é alto e musculoso. O único defeito de meu gato é que ele mora num subúrbio muito afastado e a gente tem bem pouco tempo pra namorar. Só quando na chegada e saída do colégio e nos intervalos.

Mas o que estou escrevendo neste meu diário não é nada a respeito dele ou de minhas amigas, que por sinal são muitas, a maioria colegas do colégio. Zuleica e Martinha são a exceções, pois estas duas moram no mesmo bairro que o meu e são amigas desde sempre. Desde que eu tinha apenas seis ou sete anos e nossas famílias são intimas, pois nossos pais trabalham na mesma empresa e ficaram amigos.

Bem, o que aconteceu comigo, há pouco mais de oito meses, foi uma coisa muito horrível e que veio mudar o meu modo de ver as coisas e que me tirou do mundo da inocência em que vivia e que me despertou para o mundo delicioso do prazer sexual. Isso eu guardo com absoluto segredo e é este diário o meu único confidente.

Logo depois do terrível drama, eu fiquei muito desnorteada, sem saber como reagir, se contava tudo para mamãe e papai ou se iria ao juizado de menores. Mas quando voltava para casa, parei numa pracinha perto de minha rua e me desmanchando em lágrimas num banco, já com a noite encobrindo meu pesar, ponderei que a vergonha de expor o que sofri naquelas quase seis horas, me fez decidir a ficar calada.

Quando cheguei em casa, já um pouco controlada, entretanto mamãe logo notou que algo não ia bem comigo, e falei que o dia passeando com Zuleica no shopping transcorreu legal, até que começamos a discutir e voltamos emburradas para nossas casas. Mamãe, carinhosamente, me abraçou e disse que mesmo as melhores amigas, vez que outra brigam, mas que isso seria coisa passageira e que logo voltaríamos “as boas”.

Depois de tomar um prolongado banho, como que querendo varrer de meu corpo as lembranças das seis horas mais longas de minha vida, disse pra mamãe que não queria jantar e, ela compreensiva, não insistiu. No meu quarto, peguei o celular e conversei com Zuleica.

- Amiga... eu e você passamos o dia no shopping e depois discutimos e voltamos pra casa uma emburrada com a outra.

- Tu tá louca miga! Nada disso aconteceu, tu sonhaste?

- Não, Zu... estou bem; mas é isso que você dirá pra minha mãe se ela perguntar qualquer coisa. É que eu passei o dia com Fernando lá no shopping e como sabes mamãe não sabe que eu estou namorando-o.

- Ah! Safadinha, então é isso! Pode contar comigo amiga.

*****

Na realidade era isso que eu e Nando tínhamos combinados. Nos encontrarmos, assistir um filme e passar o resto da tarde namorando. Porém eu o esperei em vão, e fiquei frustrada quando recebi uma ligação dele dizendo que ocorrera uma emergência na família. Seu pai passou mal e ele teve de ir junto com a mãe para o hospital e que ainda estava lá, com o pai recebendo assistência médica. Eu, lógico que compreendi e desejei que seu Agenor melhorasse.

Mesmo triste, decidi ver o filme que tínhamos combinado e sozinha na sala de projeção, percebi quando um carinha se sentou ao meu lado, mesmo com metade das poltronas vazias. Incomodada, estava me levantando para sair de perto dele, quando senti que me segurou pelo ombro e me fez sentar novamente.

- Fique aí bonequinha... eu não sou contagioso!

- Não é contagioso, mas é atrevido e fede a bebida e eu estou esperando o meu namorado. Faça o favor de me soltar, senão eu vou abrir o berreiro!

- Mentirosa... eu estou de olho em você desde que a vi perambulando sozinha. Acho melhor você ficar “pianinha” senão eu te furo.

Senti uma pontada em minha cintura e quando olhei, fiquei petrificada de tanto medo. O homem, um mulato jovem e magrinho, estava com um canivete, destes de exibir a lâmina com um toque, forçando a ponta em mim.

- Vamos fingir que somos namorados, eu vou passar o braço em teu ombro. Eu quero o teu celular, e todo o dinheiro que tens na bolsa e se bancar a engraçadinha vou colocar tuas tripas pra fora.

Juro que quase me borrei. Eu nunca fora assaltada antes e fiquei muda e tremendo com o coração quase querendo sair pela boca. Abri minha bolsinha e entreguei o meu celular e quase toda a minha mesada que recebi um dia antes. Assim mesmo ele continuou a me espetar e senti uma leve dorzinha e não contive um “aaii”.

- Não seja dondoca, bonequinha! Só foi a pele e nada mais.... isso é pra tu ver que eu não estou pra brincadeira.

Fiquei hirta quando senti a mão do moleque subir por minhas coxas e espalmar minha xoxota sobre a calcinha. Em pânico, não me importei com as ameaças dele e lhe apliquei um empurrão forte, acompanhado com uma sonora bofetada. Nunca em toda minha vida, alguém se atreveu a tanto.

Depois tudo transcorreu muito rápido, acho que fiquei um pouco fora de mim. Me lembro que ele vociferou um palavrão... filha da puta... e o brilho da lâmina vindo em direção ao meu peito. Um grito de dor e ele caiu rolando para a fileira de poltrona a nossa frente.

Tumulto geral, as luzes da sala foram acessas e muita gente ao nosso redor. Um homem segurava o meu agressor pelo pescoço e depois acho que apaguei. Voltei a minha plenitude, numa sala com uma senhora dando algo para eu cheirar e perguntando como eu me sentia. Apesar de muito assustada lhe disse que estava bem. Era uma paramédica do pronto atendimento do shopping. Ela olhou para um senhor ao seu lado e lhe disse que era melhor eu ficar um pouco mais no posto.

Ela me deu algo para beber e disse que era um leve calmante. Mediu minha pressão e disse que eu estava bem e que em alguns minutos ele podia me levar. Me levar? Me levar para onde? Quem era o homem?

Quando a senhora se afastou, o senhor entregou minha bolsinha e disse que tinha recuperado o meu celular e o dinheiro que estavam numa sacola do pretinho. Foi ele que me salvou de ser ferida pelo meu agressor. Ele disse que estava poucas fileiras atrás de mim e que viu quando o moleque veio se sentar ao meu lado. Logo adivinhou que ele iria me assaltar, pois isso não era raro acontecer com jovens sozinhas.

Nem quinze minutos depois, a paramédica me liberou e eu saí acompanhada do homem; um senhor de meia idade, muito simpático e elegantemente vestido. Eu estava bem, apesar de ainda muito assustada e quando ele me disse que me levaria para casa no seu carro, sem pensar muito, eu aceitei.

No carro, observei que não estávamos indo para casa, ao contrário, íamos em outra direção e lhe disse isso.

- Meu amorzinho, primeiro quero passar em minha casa e depois eu a levo para a sua.

- O quê? Não mesmo.... eu quero ir direto pra minha casa!

Sem falar nada, ele abriu o porta luvas e pegou um pequeno objeto, acho que de borracha, redondo e com aproximadamente dois palmos de extensão. Fiquei olhando, não sabendo o que ele estava fazendo, nem tive tempo de me desviar quando a pancada me atingiu em cheio na testa e então tudo ficou escuro.

*****

Acordei com uma tremenda dor de cabeça e para meu horror, estava nua, deitada numa cama em um quarto ricamente guarnecido, com a luz do dia infiltrada por uma ampla janela cortinada. A primeira coisa que pensei era que estava num quarto de hospital, mas logo vi que não, leito de hospital não era assim e num criado mudo pude ver que já era 11:30.

Estava me levantando, quando vi o senhor entrar no quarto e ele estava totalmente despido e foi com terror que vi, pela primeira vez na minha vida, um pênis ao vivo e em cores, antes só nos vídeos pornôs que assistia com minhas amigas, Zuleica e Martinha, as escondidas.

Me encolhi toda num canto da cama, aterrorizada, os olhos fixos na monstruosidade dele, erguida como um tronco no meio de suas coxas.

- Tá gostando do meu caralho, putinha? Se prepare porque daqui a pouco o terá todo dentro desta grutinha raspadinha! Raspadinha! Como? Eu tenho raros pelos loiros.... Meu Deus.... ele tinha me depilado e agora estava tão lisa como a bunda de uma criança.

Gritei horrorizada quando ele pulou em cima de mim. Acho que foi a força da adrenalina, pois lutei como uma leoa. Hora estava sob ele, ora sobre ele. Sentia a rola me tocar na xoxota e na bunda, mas sempre conseguia me esquivar dele, me torcendo como uma cobrinha. Entretanto foi inevitável, ele maior, mais pesado e mais forte, aos poucos foi me dominando e exausta, respirando com extrema dificuldade, não tive mais como lhe resistir.

Ele estava sobre o meu corpo, no meio de minhas pernas e segurava meus pulsos acima de minha cabeça e me beijava na boca e lambia todo o meu rosto e para meu pavor percebi aquela coisa enorme dele, dura como um tronco, abrir caminho entre minhas coxas e a cabeça, como uma cobra forçar minha vagina.

Estava sendo estuprada, na eminência de perder minha virgindade para um homem desconhecido, mais velho que meu pai e chorando em desespero, implorei que não fizesse isso... que não arruinasse minha vida e não sei o que mais implorei a ele, mas sei que gritei bem alto:

“Misericórdia....Na buceta não, por favor...sou virgem!”

*****

Não sei o que aconteceu, pois ele parou de me forçar, já com um terço da cabeça entre meus lábios vaginais. Retirou a boca da minha e ficou me olhando.

- Que merda é essa, garota? Por que tanto pavor de perder a virgindade? Isso vai acontecer mais cedo ou mais tarde!

Mas eu continuava me derretendo de tanto chorar, achando que se ele me fodesse, eu seria uma perdida pelo resto da vida. Não sei a razão de assim pensar... acho que foi de tanto assistir vídeos pornôs com minhas amigas.

Respirei aliviada quando o senti tirar a cabeça do pau do meio de minha buceta e mais ainda quando ele disse que não iria me penetrar. Mas vou te chupar todinha.... você aceita assim ou não?

Sem muito pensar, respondi que sim.

- Então, você vai ficar bem quietinha, sem me obrigar a usar de violência, enquanto eu a chupo. Se não eu vou arrebentar tua vagina de tanto a foder.

- Não... não, eu juro! Vou ficar quieta!

Idiota que sou! Não sabia onde estava me metendo..., mas o certo é que fiquei totalmente passiva nas horas seguintes, enquanto ele, o miserável, me levou para o seu mundo, de paixão, de prazer sexual, que eu desconhecia, mas que me tomou de assalto e do qual não pude mais me libertar.

Ele lambia minha buceta e eu louca de prazer, abria as pernas o máximo que podia a fim de facilitar o trabalho da língua hábil dele.

Ele lambia a minha vagina e chupava o grelinho duro, que mais parecia um pintinho inchado, até que não resisti e fui dominada por um delicioso orgasmo, coisa que nunca tinha sentido antes e gozei em sua boca …, e gozei uma …, duas …, três vezes! propiciando uma sequência de gozos quentes, vorazes e caudalosos.

Arfante e tomada pela imensa excitação que percorria cada centímetro de meu corpo. Ao cabo de alguns minutos depois, o homem parou de me chupar e veio subindo com a boca até a altura dos meus seios e falou:

- Puta merda! Teus mamilos são durinhos e convidativos... você me deixa os chupar, Alice?

Eu ainda estava me recuperando dos três orgasmos que ele me fez sentir em muitos minutos de oral e toda mole, apenas disse que sim. Puta que pariu.... nunca pensei que ter meus mamilos chupados fosse tão delicioso assim. Eu me derreti toda com ele mamando um mamilo enquanto torcia e apertava o outro com os dedos. Nem me importei quando veio me lambendo pelo ombro e pescoço e então senti o beijo de língua um beijo molhado e cheio de desejos, muito mais gostoso que o primeiro pouco antes.

Ele voltou a se posicionar no meio de minhas coxas e novamente senti a cabeça do pênis roçar minha grutinha, mas eu estava tão embriagada pelo prazer do gozo, que o deixei ficar deslizando a glande sobre minha buceta e estava tão diabolicamente gostoso, que o abracei, passando ambos os braços pelas suas costas e cruzei as pernas pela bunda dele. Dei apenas um gritinho de dor quando ele entrou em mim.

Depois de um momento de expectativa, de medo e indecisão, e quando começou a se mexer dentro de mim, o prazer que senti, me fez esquecer de tudo e me agarrava a ele como um polvo e outro orgasmo tomou conta de mim ao mesmo tempo que ele ejaculou uma quantidade enorme de esperma bem fundo dentro de minha vagina. Não tinha mais volta, eu Alice, uma piralha de apenas 14 anos, fiz sexo com um homem totalmente desconhecido, mas velho que meu próprio pai, que nem o nome eu sabia.

Fiquei deitada ao lado dele, sem ação por muito tempo, abraçada em coxinha, sentindo o pênis murcho dele na minha bunda. Muito confusa, tentando analisar tudo o que aconteceu, mas nada vinha em minha cabeça, pois só sentia os braços do homem em volta do meu corpo, envolvendo meus seios e o contato do pau dele nas minhas nádegas.

A ficha ainda não tinha caído, do absurdo da situação em que me vi envolvida. Foi aí, neste momento, que o homem resolver agir novamente e apesar de eu gritar, me contorcer e tentar evitar por todos os meios que podia, não conseguir evitar que enterrasse o pau no meu cu. A dor foi alucinante, e eu chorava em desespero. Entretanto nada evitou a sodomização e ele ficou preso a mim, alucinado de desejo, acho eu por mais de vinte minutos, até conseguir ejacular no meu cu. Mesmo depois que gozou, continuou dentro de mim por uma eternidade e nem quando implorava que saísse ele se importou.

O miserável saiu de mim e apontou o para o banheiro dizendo para me lavar. Chorando baixinho, levando minhas roupas, fiquei no banheiro por muito tempo, fiz o número 1 e o número 2 e tomei um demorado banho e me vesti.

Ele me levou bem perto de casa e antes de desembarcar me deu dois mil reais e disse que eu mereci, pois minha buceta e meu cu são maravilhosos.

*****

Guardei absoluto segredo do acontecido e não me senti mais com ânimo de continuar com o namoro com Fernando. Depois de alguns meses, me recuperei emocionalmente e voltei a minha vida normal, só que agora não era mais uma garota virgem. Apesar dos 2 mil vir de uma forma não muito honrosa, ele chegou numa boa hora, pois eu não recebia mesada dos meus pais.

Hoje pela manhã, estou saindo de casa para o colégio, como sempre faço todos os dias, entretanto agora estou indo em outra direção, me encontrar com Afonso, o homem que tirou minha virgindade. Ele tem o número do meu celular e ontem a noite ligou, quando estava no meu quarto e pediu para o encontrar pela manhã. Este já é o terceiro encontro que tenho com ele, depois a tirou meu cabaço. Tenho certeza de que ele pagará mais dois mil reais por duas horas de sexo, apenas, afinal de contas já não sou mais virgem e ganhar dinheiro deste modo acho maravilhoso e muito gostoso.

Estou ansiosa para conhecer um amigo de Afonso, na próxima semana. Um russo milionário, que em vez de dois mil reais, pagará cinco mil para me comer. O russo, de tão rico, reside num enorme iate e Afonso me levará até o barco do homem.

*****

Hoje foi o grande dia, Afonso me levou até o iate do russo e me apresentou a ele. Só não gostei que depois ele foi embora e me deixou sozinha no barco do homem. Mas me simpatizei com o russo, que disse se chamar Boris e tem quase dois metros de altura e ele quis saber tudo de mim, meu nome completo, se tinha namorado e outras perguntas do gênero.

Eu lhe disse que me chamo Alice e que fiz quinze anos na semana passada e que não tenho namorado, mas que gosto muito de Afonso. Ele parece que ficou contente me levou para o seu camarote e pediu para ficar nua.... (chegou a hora de ganhar cinco mil reais). Não me fiz de santa e fiquei nuazinha e me exibi a ele. O russo me olhou com enorme desejo e quando ficou pelado, fui eu que fiquei abobalhada; o homem tem um pau enorme, longo e grosso, fazendo jus ao tamanho do seu dono. Sou pequena, mas ele me fudeu sem maiores dificuldades, até pelo rabo.

Depois de muito e incrível sexo, exausta caí no sono e quando acordei, Boris não estava mais no camarote. Pela vigia, vi que estávamos navegando e não percebi terra, só o enorme mar, pelo menos de onde eu estava. Curiosa e um pouco receosa, decidi sair do camarote e subir até o passadiço do iate. Mas a porta estava trancada e fiquei presa no camarote.

*****

Alice Castelli até aquele momento, no iate de Boris, não tinha noção de que nunca mais voltaria para sua casa, para a sua família, para o seu país e que agora, ela como as outras sete adolescentes, trancadas numa espécie de camarote coletivo no porão do iate, eram apenas “mercadorias” que Boris estava transportando para o velho mundo, para serem negociadas para um sem números de havidos compradores deste tipo de mercadoria.

Sei que muitos vão detestar esse meu conto, mas ele foi baseado em fatos, narrados por uma senhora, não a mim, mas para uma revista francesa de publicação mensal. Ela, que reside em paris, se identificou como Alice Castelli, e esta é a sua história. Lógico que romantizei a sua narrativa, mantendo só fiel, a idade em que foi sequestrada e os dezenove anos de escravidão.

Agora com 52 anos, conta que ficou por 19 anos, como escrava sexual, desde que tinha apenas quinze, vendida para um russo chamado Boris e que veio para o velho mundo à bordo do iate dele, com mais sete jovens, capturadas que foram por uma quadrilha internacional dedicado ao trafego de mulheres para fins sexuais. Ela conta que foi negociada nestes anos todos, muitas vezes e que foi escrava sexual de três mafiosos russos, de dois chineses e de quatro árabes cheios de petrodólares e de um ditador negro de um país africano, quando aos trinta e cinco anos, um golpe derrubou o ditador e os novos donos do país, a libertou do harém, junto com três mulheres brancas e quatro africanas. Ela e as três jovens francesas, foram repatriadas e ela foi junto. Sabe que sua mãe e seu pai estão vivos e que não tem coragem de ir morar com eles, lá no Brasil, poia tem conhecimento que vivem felizes ao lado de duas filhas, de dez e dezoito anos e se ela voltar, vai reabrir velhas feridas, já cicatrizadas nos seus corações.

FIM

Conto número 12 em pleno Covid-19


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Comentários

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29/10/2020 22:29:22
Um conto excelente e excepcional


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