Meu Primo e Eu: Dividindo o Castigo

Um conto erótico de Primos
Categoria: Gay
Data: 04/06/2020 15:26:40
Nota 10.00

Meu Primo e Eu: Dividindo o Castigo

Quem nunca brigou na escola? Ou teve no mínimo uma discussão com algum amigo ou colega? Pois bem, mesmo eu não gostando de brigar, passei por isso uma vez. Aconteceu na oitava série, alguns dias depois de voltarmos das férias de inverno. O meu primo e eu sempre aprontávamos muito juntos em casa, mas na maioria das vezes saímos apenas com uma advertência da minha mãe ou do meu pai, ou então quando chegarmos a quebrar algo sem querer, entrava um castigo leve como tirar algo que gostássemos por um ou dois dias, ou então ficar parado num canto de frente pra parede enquanto o resto da família assistia a algum filme sentados no sofá. Mas como dessa vez o castigo foi uma briga, eu recebi um castigo mais cansativo e duradouro.

A briga aconteceu na hora do recreio e o motivo foi tão bobo que eu nem me lembro dele, mas lembro muito bem das consequências. Eu me desentendi com um colega que nem conversava muito, mas como não gostava de brigas, nem tinha passado pela minha cabeça em bater nele, até que ele tentou dar o primeiro soco. Não sei como, mas consegui desviar e a minha reação automática foi me defender e dar um soco também. Acertei o soco bem na fuça dele e ele cambaleou pra trás. Eu fiquei completamente surpreso, primeiro por eu ter conseguido acertar de primeira, e seguindo pela força que eu soquei ele. Eu fiquei completamente parado, sem reação depois daquilo, mas ele já ia partir pra cima de mim e nisso o meu primo já se enfiou na minha frente e uns amigos meus conseguiram segurar esse meu colega a tempo. Nisso já tinha um bolinho em volta de nós gritando e incentivando a briga. Logo chegou correndo o tiozinho que cuidava do recreio e levou nós dois pra diretoria. Mas como apenas eu tinha acertado o soco, adivinhem que levou a culpa mesmo não sendo eu ter começado? Pois é, apenas os meus pais foram chamados. Como estava no horário de trabalho do meu pai, apenas a minha mãe foi e como ela afirmou que me daria um castigo apropriado e como foi a minha primeira briga e esse colega já tinha histórico por provocar, eu saí da diretoria sem levar advertência. O que me consolou é que ele ficou as próximas duas semanas com o rosto roxo. Voltei pra sala de aula e ela foi pra casa depois disso. Na hora da saída estava o meu pai e a minha mãe juntos pra buscar. Gelei, pois vir os dois juntos não era boa coisa. Meus pais não disseram nada pra mim no caminho todo de volta pra casa.

Mas quando chegamos em casa, antes mesmo de nós almoçar, o meu pai pediu pra eu sentar no sofá da sala pra conversar. Ele e minha mãe ficaram de pé na minha frente. Vou resumir a conversa. O meu pai disse que eu já tinha escapado várias vezes de levar um castigo grande e dessa vez não ia ficar só na advertência e que também dessa vez daria um castigo mais útil dos anteriores e que após conversar com a minha mãe, o meu castigo seria: por duas semanas inteiras, depois de fazer a lição de casa, eu tinha que varrer e passar um pano todos os dias na casa inteira, e varrer o pátio e a calçada também. Geralmente quem fazia isso era a minha mãe e a minha irmã ajudava, mas elas só faziam isso uma vez por semana e não todos os dias. Argumentei com isso e a minha mãe respondeu que pra mim seria todos os dias sim porque não era só pela tarefa doméstica, era também o castigo! Eu aceitei, fazer o quê!

Aí o meu primo, que estava parado escutando tudo no corredor veio e perguntou: “Eu posso ajudar ele?”. A minha mãe olhou pra ele e disse: “Isso é um castigo e dessa vez tu não participou pra ficar de castigo junto!”. E ele respondeu: “Eu sei, mas se eu ajudar ele termina de varrer mais rápido...”. A minha mãe olhou pro meu pai e ele disse: “É a primeira vez que vejo alguém pedir pra participar de um castigo...”. E eu olhei pro meu primo e disse: “Não! Tu não precisa fazer nada disso, ainda mais por minha culpa”, e ele respondeu: “Mas eu quero te ajudar!”. Aí a minha mãe ficou pensativa e disse: “Se eu colocar mais castigo junto como pendurar e recolher a roupa no varal e também por todo esse tempo, lavar a louça do café, do almoço e da janta, tu ainda vai querer ajudar?”. Nessa hora eu pensei: “Não acredito que a minha mãe tá se aproveitando disso pra se livrar de todo o trabalho”. Aí o meu primo olhou pra mim e disse: “Sim, eu ajudo ele em tudo!”. Aí a minha mãe disse: “Tudo bem então, o castigo dos dois começa hoje mesmo, após o almoço vão lavar a louça, depois fazer a lição e assim que terminarem já sabem onde fica a vassoura!”. E o meu pai completou: “E cuidado pra não quebrar nada, senão o castigo aumenta!”. Aí fomos almoçar e depois, por duas semanas inteiras, o meu primo me ajudou no castigo. Mas é claro que nós dois soubemos transformar o castigo em um pouco de diversão, pois criatividade pra fazer uma guerrinha com as vassouras não faltou. Mas uma coisa me deixou muito feliz, porque na primeira tarde do castigo, antes do meu pai voltar pro trabalho, ele chegou em nós e falou: “Não contem pra mãe, mas eu tô muito feliz que tu sabe se defender numa briga. E muito orgulhoso de vocês dois por vocês se ajudarem!”. E nos deu um abraço.

À noite, após o primeiro dia de castigo, já deitados peladinhos na nossa cama, e nos olhando fixos nos olhos, como sempre começamos a conversar um pouco sobre assuntos diversos. No meio da conversa eu disse: “Eu não sei o que fazer pra ti agradecer por me ajudar a terminar com tudo mais rápido hoje...”. “Mas eu sei”, respondeu ele me beijando. Depois eu disse: “Mas isso já fazemos sempre, tu merecia algo a mais...”, E ele disse: “Tu não precisa fazer nada mais do que tu já faz”. E eu continuei: “Mesmo assim...”. Aí ele colocou a mão no meu rosto, disse o meu nome e continuou: “Eu te amo e quero estar sempre contigo, nas coisas boas e ruins, até no castigo!”. Eu senti o meu coração acelerar e disse: “Tu sempre me deixa sem jeito falando essas coisas...”, e ele respondeu: “Eu quero falar isso pra ti, ué. E eu também adoro ver as tuas bochechas ficarem vermelhinhas sempre eu falo pra ti que eu te amo!”. E eu disse: “Seu bobão!”.

Nisso a mão dele já desceu pra minha bunda e enquanto nós nos beijávamos, ele a apertava com força. Sem parar de beijar ele, eu fui pra cima dele e ele continuava a apertar a minha bunda. Até que eu fui descendo o beijo pelo pescoço. E enquanto mais eu descia lambendo e beijando ele, mas o corpo dele se arrepiava. Quando eu cheguei no pau dele, que já estava durão, já fui colocando tudo dentro da minha boca. Subia e descia a minha língua naquele pau que eu adoro chupar. Forçava a minha língua bem na pontinha, arrancando uns gemidinhos deliciosos dele. Cuspi bastante na ponta do pau dele e enquanto o meu cuspe descia pelo pau e se acumulava na base, babei na minha mão e molhei o meu cu. Fui sentando no pau dele e foi tudo entrando devagarinho dentro de mim. Enquanto entrava ele dizia: “Isso, senta no meu pau! Que cu gostoso tu tem...”. Não demorei e comecei a cavalgar devagar em cima dele. Mas isso cansou rápido as minhas pernas, então sentei tudo no pau dele e fiquei mexendo os meus quadris. Ele esticou os braços dele na minha direção e eu segurei as mãos dele. Que sensação mais gostosa e prazerosa sentir o pau quentinho dele dentro de mim. Aquela sensação de choquinho misturado com uma queimação que crescia dentro do meu cu e fazia o meu pau ficar babando e era o máximo. Quando percebi eu já estava gemendo baixinho por conta do imenso prazer. E quanto mais sentia o pau quente dele me cutucando lá no fundo, mais rápido eu rebolava. Fiquei concentrado nisso até sentir ele apertando forte as minhas mãos e me enchendo de gozo. Depois ele me puxou rápido pra cima dele e me beijou.

Depois do delicioso beijo dele, saí de cima e me posicionei perto da cintura dele. Lambi o pau dele que estava com gosto de gozo. Depois levantei as pernas dele, deixando ele na posição de frango assado. Ele abriu as nádegas pra mim e eu já enfiei a minha língua lá. Fiquei penetrando ele com a minha língua bem forte. Até que não aguentei mais a vontade de meter nele e fui colocando o meu pau lá. O cu dele foi recebendo o meu pau aos pouquinhos e que gostoso sentir o cu dele ficar envolvendo o meu pau enquanto eu colocava tudo dentro dele. Comecei a massagear as coxas dele com as minhas mãos e a meter gostoso naquele cu e fui aumentando a velocidade até arrancar os gemidinhos dele que eu tanto gosto de ouvir. E vendo ele gemer baixinho entre as mordidinhas que ele estava dando nos lábios, me deixou com vontade de beijar ele. Então eu deitei o meu corpo em cima dele colocando as minhas mãos sobre as mãos dele e ele entrelaçou os nossos dedos. Eu amo meter nele desse jeito, segurando forte as mãos quentinhas e suadas dele.

E logo beijei aquela boca gostosa. E sem parar de meter gostoso no cu dele, nós ficamos nos beijando. O safado começou a dar mordidinhas alternadas nos lábios dele e nos meus também. Isso só aumentou ainda mais a excitação em que eu estava e mais rápido eu comecei a meter nele. Que coisa boa sentir a pontinha dos dentes dele nos meus lábios. E eu sentia a minha respiração quente sair da minha boca e ir de encontro com a boca dele entre os beijos e as mordidinhas enquanto eu continuava metendo rápido nele. Meti um monte até senti que ia gozar, então enfiei a minha língua dentro da boca dele, coloquei o máximo que eu consegui. E ele começou a mexer com a língua dele enquanto o cu dele recebia o meu gozo. As nossas babas escorriam da boca dele até o pescoço. Ficamos fazendo isso um pouco até que nós nos beijamos enquanto eu ainda segurava forte as mãos dele nas minhas.

Depois do beijo, ele me encarou com aquele olhar intenso e brilhante dele e me disse: “É só esse o agradecimento que eu quero por dividir o castigo contigo!”. E eu respondi: “Pode ter certeza de que tu merece isso e muito mais!”. E nos beijamos mais. Até que eu me acomodei com a cabeça no peitoral dele que estava tão quentinho e dava pra escutar o coração dele batendo. E ele soltou uma das mãos dele e começou a acariciar a minha cabeça e logo eu peguei no sono. Quando eu acordei no dia seguinte ainda estava dormindo em cima dele, com uma mão minha em cima da mão dele e com a mão dele que me acariciava na noite anterior abraçada em cima de mim. Começar o dia acordando desse jeito com a pessoa que ama é muito bom! Eu acordei ele com um beijo, assim como ele faz comigo quando era ele que acordava primeiro. E à tarde, começou o nosso segundo dia de castigo.


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Comentários

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05/06/2020 23:07:49
🤗
05/06/2020 11:56:21
05/06/2020 11:13:23
Que cumplicidade!!!
05/06/2020 03:25:50
Tesão
04/06/2020 21:36:39
UM CASTIGO ASSIM VALE A PENA. QUERO SER CASTIGADO ASSIM TB.
04/06/2020 16:28:35
Que delícia !!!!!!! Quantas lembranças eróticas da adolescência teu relato me desperta. Adorei demais !!!!!!!!!


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