Quando a mulher peca

Um conto erótico de Marcela Araujo Alencar
Categoria: Grupal
Data: 04/06/2020 00:41:29

Quando a mulher peca

Conto nº 91 – De Marcela Araujo Alencar

Melissa Florêncio Lucarrelli, uma jovem de 20 anos, com enorme beleza, tanto de rosto como de corpo, sabe desde os tempos de colégios, que costuma atrair atenção dos homens, recebendo por onde passa elogios e cantadas, alguma até de péssimo gosto. Mas sempre se manteve na linha, tendo perdido a virgindade para seu noivo, Antonio Carlos, com quem vai se casar em aproximadamente oito meses.

Mel, estuda enfermagem á noite e durante o dia estagia num hospital particular. Diz ela que mesmo depois de casada, vai continuar estudando e trabalhando e Toni aceitou que assim fosse.

Noite de sexta-feira, vinte e três horas, Mel sabe que seu noivo está fora da cidade, a trabalho e assim não terá a carona dele, como acontece todas as noites.

Ela não gosta de voltar para casa tão tarde, mas como não tem outro jeito, vai rápida para o ponto de ônibus, há duas quadras distante. Percebe um carro branco encostar junto ao meio fio da calçada e alguém a chamar. Receosa olha de relance e tem um enorme alívio. Reconhece imediatamente Rodolfo, um seu ficante de adolescente. Ela gostava dele, isso quando tinha dezessete anos e ele vinte. Ele depois do colégio, se mudou para outra cidade e desde então nunca mais teve notícias dele.

Rodolfo, um cara simpático e muito respeitador, a cumprimentou com entusiasmo e parecia surpreso por a encontrar tão tarde, caminhando sozinha na noite.

Mel expôs rapidamente o motivo e lhe disse que no final do ano estava com casamento marcado e ele pediu que entrasse no seu carro, pois queria matar as saudades dela. Mel não viu nenhum impedimento para isso e entrou no carro dele e os dois se abraçaram como velhos amigos.

- Mel, eu vou embora a amanhã, por volta das dezoito horas, se você não tiver tanta pressa de chegar em casa, eu gostaria de a levar para fazermos um lanche. Você topa?

- Claro que sim, cara. Só necessito ligar para avisar minha mãe.

“Mãe, vou chegar um pouco mais tarde hoje, umas colegas decidiram ir pra casa de uma delas, botar conversa fora e eu vou junto”

.... sim, pode deixar... eu ligo se for me atrasar.

- Desculpe Mel, mas porque você mentiu pra sua mãe?

- Simples, eu sou noiva e se falasse pra ela que iria sair com um antigo amigo de colégio, ela ia botar os bichos em mim... você entendeu?

- Claro que sim, espertinha... eu tenho um lugar muito bacana para te levar.

- Então vamos lá, cara!

Depois de rodarem por quase trinta minutos, saindo do centro urbano, chegaram a uma espécie de casa noturna, bastante iluminada e com muitos carros estacionados. Mel não gostou nem um pouco daquele lugar, mas para não o desagradar, ficou quieta.

Torceu o nariz quando entrou no salão muito esfumaçado e pouco iluminado, com muitas mesas ao redor de uma pista de dança, onde casais se agarravam, como se estivessem dançando.

Deveria ter falado a ele que aquilo não era recinto que gostaria de frequentar, entretanto, mais uma vez, ficou calada e o acompanhou quando uma jovem, bonita e com uma saia tão curta, que quase deixava a popa da bunda de fora, veio recepciona-los.

Deu graças que foram conduzidos para um cantinho, longe da pista, num box, com meia parede os separando do inferninho, mas que lhe permitia ver tudo ao redor. Mel estava encabulada por Rodolfo a levar àquele inferninho de quinta categoria. Logo que tivesse oportunidade lhe diria que estava na hora de ir pra casa, mas sabia que primeiro teria de fingir que apreciava o local.

Ficou admirada quando ele pediu a garçonete um drinque da casa... então ele já conhecia o local!

- Você já esteve aqui, Rodolfo?

- Todas as vezes que venho para a cidade, eu venho aqui. Você não deve saber, mas os donos são antigos colegas do colégio. Hélio e Ricardo... está lembrada deles, Mel?

- Ela ficou de boca aberta, pois se lembrava muito bem daqueles dois. São os que tentaram a todo custo ter encontro com ela, que sempre os esnobou, preferindo sair com Rodolfo.

O tal drinque da casa, um preparado muito gostoso, mas com alto grau de teor alcoólico. Foi a única coisa que Mel apreciou ali. Quando ele a convidou para dançar, ficou sem graça de recusar e lá foi ela para a entulhada pista de dança, eram tantos casais na acanhada pista que mal dava para realmente dançar.

Rodolfo a mantinha bem apertada, e dava para sentir seu corpo colado ao dela, ainda tinha lembranças que era assim que ele dançava, no passado com ela. Não demorou muito e sentiu o volume dele no meio de suas coxas, fez de conta que não percebeu e continuou se deixando levar. Mel, não desgostava do contato dele, pois ele nunca passou disso. Depois de três danças, retornaram para o reservado e Mel sentiu uma leve excitação com o contato dele nomeio de suas coxas.

Rodolfo pediu licença e se afastou e foi em direção a uma porta, nos fundos do salão, informando que iria ver que Hélio e Ricardo, estavam no escritório. Ela ficou ansiosa com a demora dele em retornar, pois a toda hora vinha um engraçadinho tentando a tirar para dançar.

Ele chegou todo eufórico e pedindo que Mel viesse com ele, pois seus amigos ficaram contentes em saber quem era sua acompanhante e fizeram questão que fossemos até o apartamento deles, para matar as saudades.

Este negócio de apartamento deles, não agradou muito a ela, entretanto não tinha como se negar a segui-lo, subindo para o segundo pavimento do estabelecimento.

Ficou admirada com o luxo e do tamanho do apartamento e, tão logo chegou, foi abraçada com entusiasmo por Ricardo como por Hélio. Ela tinha lembranças deles, mais agora estavam bem diferentes, na verdade estavam como se diz, uns pedaços de mau caminhos, muito mais bonitos e apresentáveis que Rodolfo. Mel gostou da recepção que lhe deram e logo suas reserva caíram por terra.

Gostou quando encomendaram um esplêndido jantar, regado a um delicioso vinho. Ela não tinha falado para Rodolfo, mas sua barriga roncava de fome, pois seu jantar, preparado por sua mãe, a esperava em casa e, até agora só tinha bebido o “drinque da casa” e nem um tira-gosto provou.

Mel comeu e bebeu como uma lobinha e depois conversando com os três rapazes, numa aconchegante sala de estar, aceitou o saboroso licor que Hélio lhe ofereceu, imprudente, aceitou uma segunda e uma terceira dose do licor,

Esquecida das horas e bastante “alegre”, tropeçando nas palavras não se negou a dançar com Ricardo, ao som gostoso que vinha não sabe de onde,

Essa era a primeira vez que Ricardo dançava com Mel, antes ele nem tinha oportunidade de se aproximar dela. Agora, no meio da sala, com o piso ideal, ele a agarrava pela cintura, a vista de Hélio e Rodolfo.

Mel gostou dele a abraçar pela cintura, fazendo com que sentisse o seu volume crescer entre suas coxas. Não sabe a razão, mas aquilo a estava excitando e quanto mais ele crescia empurrando o tecido da saia, a fazendo sentir o volume sobre sua xoxota, mesmo por cima de tantos panos, Mel se sentia toda úmida, acha que até manchando o tecido de sua calcinha.

Agora, não mais dançavam; parados no meio da improvisada pista, Ricardo estava com as palmas das mãos pressionando as bandas da bunda salientes de Mel, que o abraçava pelo pescoço, num longo beijo de língua.

Seu desejo era tanto que nem percebeu quando ele a levou no colo para um quarto e a colocou sobre uma cama, com o outros dois os observados e percebeu que estava sendo despida, pelo trio. Então um restinho de seu auto controle a fez tentar se levantar e dizer que não podia continuar. que tinha de ir embora para casa.

- Rapazes... me perdoem.... mas eu não posso fazer isso.... estou noiva e vou me casar daqui há oito meses.... acho que abusei bastante da bebida.

Rodolfo, Ricardo e Hélio, todos nus e com os paus prontos para a batalha que se aproximava, não escutaram Mel e cada qual a pegam em suas intimidades.

Rodolfo tem ampla visão dos lábios vaginais, tendo um tentador vislumbre de sua jovem, rosada e apertada buceta, ele enlouquece de tesão com a linda vagina lisa, totalmente depilada de Mel e, uma bunda com nádegas redondas e macias. Ele não se cansa de chupar a suculenta buceta molhada de fluidos e de suas saliva e cruel, morde cada lado dos pequenos lábios.

Mel tem a boca de Rodolfo em sua xoxota e sente a língua dele se mexer como uma cobrinha “serpenteando” entre as paredes de sua grutinha e ele a lambe e chupa com enorme apetite, parecendo que a quer devorar como se um canibal fosse. Ricardo se adonou de seus seios e mamilos e a beija, lambe e chupa, como que querendo arrancar os mamilos. Hélio a beija com paixão, com a língua em sua boca, duelando com a dela. Ele já a brindou com chupões em seu ombro e Mel está com o rosto, pescoço e ombros lambuzados da saliva dele.

Ela não luta mais, tinha desistido de os evitar, não entendia o que estava acontecendo, mas a dor e o prazer que a brutalidade deles a faz alucinar de prazer, coisa que nunca se julgou capaz de sentir.

Mel geme baixinho, até parecendo uma cadelinha no cio. Ela de olhos fechado gemendo e ofegante, claramente se aproxima do seu primeiro orgasmo, ele veio, um delicioso e louco orgasmo. Nem um minuto depois ficou totalmente fora de órbita e totalmente perdida quando gemendo e gritando alcançou um outro orgasmo ainda mais selvagem.

Rodolfo, Ricardo e Hélio, a todo instante trocam de posição e ela se sentia morrer toda vez que se sentia tocada por eles.

Os três parecem que a muito tempo não viam mulher, mais se parecem com lobos famintos, devorando uma presa. São violentos em seus arroubos e ela tem dor com isso, mas o prazer que sente sendo possuída com tanta selvageria é tão grande, que supera a tudo e ela se entrega de corpo e alma.

Hélio sem nenhuma consideração, enfia o pau profundamente em sua garganta. Mel se sente sem ar, e com uma mão tentou bater no quadril dele, mas nada poderia detê-lo agora. Ele empurrou seu pênis para trás e para frente, deslizando-o sobre a língua dela. Ele segura a cabeça de Mel e a puxa para o seu pau. Mel sente como se não pudesse respirar. Mas logo ele saiu de sua boca e ejacula fora, para alívio dela.

Mas tão logo ele saiu, percebe Ricardo empurrar o pau contra seus lábios. Ela não queria chupá-lo, mas com voz autoritária ele ordenou que o fizesse e ela o obedeceu. Ele, em pouco minutos, ejaculou em sua boca e Mel engasgou sem ar, mas conseguiu engolir quase tudo, o restante cuspiu sobre a cama.

No mesmo momento, sentiu o pau de Rodolfo invadir sua buceta em chamas. Mel gemia alto com cada impulso do pau de Rodolfo . Para seu próprio espanto, ela estava à beira de mais um orgasmo Ela podia sentir ele vindo.

Aaaah... Não... Eu estou... Eu estooouuu gozaaannndooo!!!!!

Mel alucinou, achando que foi o orgasmo mais intenso que o corpo dela já teve. Seu corpo inteiro tremeu da loucura de seu orgasmo.

Rodolfo retirou-se de sua buceta molhada. Ele estava longe de ter terminado com ela, pois sabia que eles a teriam por muitas horas ainda. Tinha ciência que a tinha totalmente submissa. Certo que a bebida batizada, ajudou um pouco, mas o essencial foi eles saberem muito bem como a excitar e agora ela lhes pertencia de corpo e alma.

A madrugada já ia alta, e Mel se sentia duplamente penetrada, na verdade eram três dentro dela. Deitada de lado, tinha o pau de Ricardo dentro de sua buceta e o pau de Hélio na sua bunda e o de Rodolfo em sua boca.

Com o raiar do dia, Mel se sentia toda dolorida e exausta com as muitas horas de sexo interrupto a que fora submetida. Não sabia o que tinha acontecido com ela durante toda aquela noite. Nunca antes tinha experimentado coisa igual. Com vinte anos de idade, o único homem em sua vida, o que tirou seu selinho, foi seu noivo querido, com quem pretendia se casar até o final do ano. No entanto, estava ali, nua numa cama, como uma vadia, fazendo sexo sem restrição, com três caras, antigos colegas de colégio, praticamente estranhos. E o mais patético de tudo, tinha se deliciado, ou melhor dizendo, ainda estava se deliciando, pois Hélio e Ricardo, ainda estavam dentro dela, isso porque Rodolfo, seu antigo “ficante” tinha entregue os pontos, e roncava, pelado, num canto da cama.

Nunca lhe passou pela cabeça que pudesse sentir tanto prazer sendo duplamente penetrada. Eles sabiam como fazer isso, se movendo sincronizados dentro dela, harmonizando deliciosamente seus “entra-e-sai” de sua buceta e cu. Apesar de ter, durante toda a noite, orgasmos múltiplos, Mel ainda se sentia explodir com os dois a comendo.

*****

Mel chegou em casa, a bordo do carro de Rodolfo, por volta das onze horas do sábado. Antes de a deixar no portão, ele a beijou no rosto e lhe disse que quando retornasse à cidade à negócio, podia combinar com ela, para outra noitada como aquela.

- Me desculpe, cara... mais nunca mais farei coisa igual! Me sinto profundamente envergonhada pelo meu comportamento. Me comportei como uma vadia e quero que saibas que nunca fiz nada parecido, sempre fui fiel ao Antônio Carlos e numa noite botei tudo a perder... nem sei como vou o encarar quando ele chegar na semana que vem.

Mel entrou em casa, preparada para receber uma tremenda bronca da mãe, pois nem por minuto teve lembrança de ligar para ela, como pediu. Mas em vez de sua mãe foi um bilhete sobre a mesa da sala.

“Filhinha querida, sei que deves ter ligado para o nosso fixo, e já deves ter conhecimento, do recado que deixei na secretária eletrônica. Mas sabendo que irias se divertir com suas amigas, resolvi fazer o mesmo. Estou indo passar o final de semana com a Esther, lá do meu serviço, na casa de praia dela. Volto domingo à noite. Beijos da mamãe que muito a ama”

Mel sabia que a tal amiga Esther, era na verdade o sujeito que a fodia há muito tempo e que sua mãe teimava em esconder dela o seu romance com Felisberto. Sabia disso por ter escutado, sem querer, o longo diálogo que os dois mantiveram ao telefone.

Mel respirou aliviada. “Está tudo como dantes no quartel de Abrantes” e vai tomar um banho, pois seu corpo como um todo fede a porra, sabe que engoliu enorme quantidade de esperma durante aquelas horas de sexo animal. No espelho do banheiro pode aquilatar o quanto foi louca. Seu corpo está demonstrando o ocorrido, de “cabo à rabo” está carimbado com a paixão desenfreada com que foi fodida pelo trio de rapazes. Tem marcas vermelhas oriundas dos chupões e marcas dos dentes deles até nas genitálias. Ainda bem que usando camisas de gola alta, seu pescoço não mostrará as marcas das mordidas e dos chupões.

Puta que pariu! Como pôde ser tão leviana? O que ela mais teme é se encontrar com o noivo... tem a impressão de que ele logo saberá que ela lhe foi infiel e o traiu de uma forma que ele nunca poderá perdoar.

Entretanto, quando Antônio Carlos retorna, seis dias depois, Mel já está mais senhora de si e considera que o ocorrido foi como um acidente de percurso... chega sem avisar e depois some.

Entretanto algo mudou em Mel, já não se sente a mesma. A lembrança daquela maldita noite não lhe sai da cabeça e durante suas noites, sonha que ainda está com os paus em seus três acesso e o mais impressionante é que quando acorda, sua vagina está “ensopada”. Isso lhe parece ser um tormento que necessita ser apagado para sempre de sua mente.

*****

Noite de sexta-feira, vinte e três horas, Antonio Carlos está viajando a trabalho e assim não terá a carona dele, como acontece todas as noites. Ela liga para a mãe e lhe diz que vai chegar um pouco mais tarde hoje, algumas colegas decidiram ir para a casa de uma delas, botar conversa fora e eu vou junto. .... sim, pode deixar mãe... eu ligo se for me atrasar.

Quase quarenta minutos depois, Mel desce do táxi e com passos curtos entra na casa noturna e ansiosa, é recebida pela recepcionista, uma jovem, bonita e com uma saia tão curta, que quase deixa a popa da bunda de fora, ela a reconheceu e a cumprimentou e logo lhe diz que os patrões estão no escritório, no segundo andar e com um sorrisinho safado no rosto, aponta para uma porta e lhe diz;

- se estiver com vontade, podes ir até eles... tenho certeza de que serás bem-vinda pelos dois.

Mel não espera segundo convite e sobe ansiosa as escada e bate na porta do apartamento onde residem Ricardo e Hélio.

Nem meia hora depois, ela está nua sobre a cama e geme de prazer com a dupla penetração que a enlouquece de prazer. Ricardo a leva para casa, no seu carro, no sábado, já passando das 13 horas.

*****

Oito meses mais tarde

Mel não se casou com Antonio Carlos, percebeu que com ele não poderia ser feliz. Continua trabalhando no hospital particular, agora como efetiva e estudando enfermagem, mas não mora mais com a mãe. Preferiu se mudar para o apartamento de Ricardo e Hélio e se sente muito feliz, com os seus dois amantes, sempre se sentindo morrer de tanto gozar, com os dois ao mesmo tempo dentro dela ou algumas vezes com um só deles.

FIM

Conto número 05 em pleno Covid-19


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