🔥Ilusões - II (Safadeza em sala de aula) 😈

Um conto erótico de Angel
Categoria: Heterossexual
Data: 24/06/2020 20:37:06

Camila estava parada no sinal quando decidiu dar uma olhadinha nas notificações do WhatsApp. Abriu uma de um número desconhecido

Já reparou que toda terça e quinta o prof. gostosão chega mais tarde em casa? 18:21

Por quê será? 18:21

Ah! Hoje é quinta! 18:21

Muito melhor ainda, teremos avaliação e sairemos cedo... 18:21

Será que hoje ele chegará cedo em casa? 18:22

A moça arrancou com o carro quando o sinal ficou verde e ficou digerindo a mensagem e suas nuances, antes de assumir que o marido, de fato, estivesse tendo um caso. Sim, porque a frequência regular - toda terça e quinta - sugeria um caso. Quem teria enviado a mensagem? Era uma aluna, pois se referiu a ele como professor. A pessoa claramente estava insinuando que o marido a estava traindo... Por que não disse diretamente o que estava insinuando? Por que a pessoa estava sendo tão má? Era algo pessoal, com certeza! Por quê? Não conseguia pensar em ninguém que pudesse querer feri-la. Não tinha desavenças com ninguém. Só se fosse a própria amante... A pessoa queria deixá-la abalada... Claro!

Perdida em pensamentos e meio trêmula pelo teor da mensagem, só sentiu o baque de seu carro no carro da frente que estava parado no sinal. Sabe aqueles dias que parece que você não devia ter saído da cama? Camila estava em um desses dias! Justo no dia da prova de Cálculo Avançado, recebe aquela mensagem perturbadora e bate o carro... Já estava nervosa com a prova. Apesar de sempre tirar notas muito boas, ela sempre se preocupava em manter o coeficiente alto, para conseguir o cargo efetivo ao fim do estágio que fazia na construtora. Aquela disciplina era uma das mais difíceis do curso de engenharia civil e era preciso se manter muito focada para fazer uma boa prova.

A moça saiu do carro completamente fragilizada. Tentava manter o pensamento lógico, mas cada músculo do corpo tremia. O motorista do carro atingido já estava avaliando o estrago quando notou o estado deplorável da moça. Então ele a segurou pelos braços e, apoiando-a, a levou de volta ao banco do motorista.

- Você se machucou? - Foi a primeira pergunta dele. Passando os olhos rapidamente por ela para verificar se havia algum machucado aparente.

- Não. - Ela respondeu balançando a cabeça já com lágrimas rolando pelo rosto. Parecia que toda a confusão de sentimentos que estava dentro dela, desde que recebeu a maldita mensagem, aliado ao nervoso natural que já estava, devido à avaliação que aconteceria em pouco tempo, resolveu se externar através de um choro que começou tímido e rapidamente se transformou em um choro copioso.

O tanto que ela estava trêmula e abalada não condizia muito com o acidente, já que ela não havia se machucado. Por isso ele ficou à frente nas tomadas de decisão.

- Você tem seguro?

- Tenho. - Ela respondeu, tentando lembrar do que deveria fazer num caso destes. - O cartão fica no porta luvas.

O rapaz então deu a volta e foi pegar o cartão. Ela não conseguia enxergar um palmo na sua frente devido às lágrimas e só conseguia chorar, tentando se acalmar, enquanto o rapaz resolvia tudo. Camila percebeu que ele ligou avisando do acidente e pegou todas as instruções com a operadora. Junto do cartão da seguradora estava o cartão de uma oficina auto mecânica. Ele mostrou o cartão e perguntou se podia ligar para lá e ela concordou. Era o cartão da oficina do Sr João - mecânico amigo de longa data do pai de Camila.

- O boletim de ocorrência não precisa ser feito agora, mas pode deixar que eu mesmo farei. - Ele informou. - Vou pegar seu número de celular para te passar os dados do meu carro mais tarde, quando você estiver mais calma, e as providências que deverá tomar.

A esta altura, a moça já começava a se acalmar pois a adrenalina já estava baixando.

- Obrigada. - Então pegou o celular e desbloqueou para que digitasse o número dele e deu um toque para que guardasse o número dela. - Eu sou Camila.

- Prazer Camila, eu sou Vítor. - Disse dando uma pequena secada na moça. Ela era linda! - Você está muito nervosa. Não precisa ficar assim. - Tentou acamá-la. - Foi coisa boba, mas você precisará do guincho, que já deve estar chegando... - Disse olhando no sentido que o guincho viria. - Vi que a oficina é aqui perto.

- Tudo bem. Você não precisa esperar o guincho comigo. Seu carro não estragou tanto. - Ela disse, conferindo pela primeira vez o estrago no carro. Já estava quase recuperada...

- Não. Tudo bem! Eu só tenho prova às nove. Então posso esperar por você...

- Não! Se você tem prova você deve ir! Acho que perderei a minha...

- Você também está indo pra faculdade?

- Estava... - ela suspirou e olhou as horas no celular - mas, pelo visto, vou perder.

Nisto o barulho do guincho chamou a atenção do dois.

- Vai nada! Olhe o guincho aí! - ele reparou que seu semblante se abriu um pouco. Com certeza ela era do tipo responsável. Ficou feliz ao perceber que chegaria a tempo na faculdade quando uma outra pessoa poderia usar como desculpa o acidente para fazer segunda chamada, considerada sempre mais fácil. - Onde você estuda? - Vítor se interessou pela moça...

- Na Estácio! - Respondeu tirando os olhos do guincho e olhando para ele. Então ela o viu realmente pela primeira vez. Lindo! Gostoso! Que deus grego! PQP! Era casada mas não era cega, ué?!

- Então é seu dia de sorte pois eu também estudo lá, Ca mi la. - Vítor falou saboreando o nome dela, testando o som e adorou. - Você vem comigo!

- Não precisa... - Ia tentando recusar, mas o rapaz não perderia a oportunidade de ficar mais um tempinho com a moça de jeito nenhum e a interrompeu

- Me ofenderei se você não aceitar ir comigo. Ainda mais que deixarei os dados do meu carro com o rapaz do guincho na documentação do seguro. Não posso te raptar... - Retrucou fazendo uma brincadeira e arrancando um sorriso lindo na deusa que estafa à sua frente.

Caralho! Camila era muito bonita! A mulher (e que mulher!) tinha por volta de 1,65m, da pele branquinha, cabelos negros ondulados e repicados até a cintura, olhos azuis cristalinos com um arco negro em volta da íris maravilhosos! Boca rosada carnuda - apetitosa demais! Cintura fina, seios médios, formato de gota - com os biquinhos para cima - com certeza! A imaginação estava a mil! Uma bunda empinada redondinha... delícia! A conta das mãos!!! Pernas torneadas, dava para perceber mesmo sob a calça jeans justa... Ela era o exato número dele! Até que ele percebeu o anel em seu dedo na mão esquerda. PQP! A deusa era casada! Seu pau pulsou na calça. Nossa! Excitante demais!

- Tudo bem então. - Concordou. De fato, não havia perigo pegar a carona com o rapaz. O coração de Camila até se acalmou um pouco. Pelo menos a avaliação não estava perdida. Resolveria a situação com o marido depois. Ficaria mais atenta...

Após deixar a situação acertada e o carro com o funcionário do Sr João, os dois seguiram para a faculdade conversando e Vítor percebeu que ela ia relaxando na medida em que conversavam. Percebeu também que devia ter agradado, pois a pegava o secando de rabo de olho com frequência.

Vítor era um cara lindo! Naquele momento, com ele ali fazendo de tudo para descontraí-la, e ela ainda com raiva do marido, não pôde deixar de compará-los. Enquanto João era branco dos cabelos lisos negros com um pequeno topete, olhos castanhos e corpo magro definido (muito bonito e aparência arrumada), Vítor era mais alto, mais forte, pele morena, cabelo preto repicado bagunçado tamanho médio e olhos verdes. Ele era mais bruto e mais selvagem, principalmente naquela calça jeans ajustada e rasgada - parecia um modelo de revista. PQP! Aquele era um belo exemplar de macho e Camila ficou se perguntando onde é que ele estava que nunca o tinha visto na faculdade. Uma beldade daquela era difícil de se ignorar.

A vontade de não falar nada e tentar seguir o marido até o local de encontro e descobrir quem era a lambisgóia era grande, mas a vontade de frustrar algum possível encontro naquela noite com aquela puta atrevida também era grande. Se ele visse o recado, não iria se encontrar com a amante, pois teria que dar carona à esposa... Então, a vontade de fazer raiva na puta vagabunda atrevida venceu. Já que os encontros ocorriam todas as terças e quintas, Camila teria tempo para planejar algo melhor. Se João a estivesse realmente traindo, ele que não perdia por esperar. Então, durante o percurso até a faculdade, Camila enviou uma mensagem ao marido...

Amor, bati meu carro a caminho da Estácio. 20:35

Está tudo bem, mas o carro teve que ir pra oficina 20:35

Levei para o Sr João 20:36

Precisarei de carona pra voltar pra casa... 20:36

Já estou chegando na facul. Ainda bem que não perdi a prova! 20:36

Beijo e até mais tarde 20:36

As mensagens foram entregues mas não foram lidas. Camila estava chateada com o marido, que só olharia as mensagens no intervalo, claro. Estava em sala de aula naquele horário, muito provavelmente fazendo alguma revisão... o jeito era esperar.

- Você ainda esta agitada. Está acontecendo alguma coisa? - Vítor perguntou notando que a moça estava inquieta olhando o celular.

- Não. Nada que eu possa fazer pra mudar... - Estava com a cabeça a mil novamente. Agora sua atenção se voltou ao marido. Até então, tinha se concentrado na maldade da mensagem, mas alguma coisa João estava aprontando. Era fato que toda terça e quinta ele chegava mais tarde, mas era só uns trinta ou quarenta minutos. Dizia que estava corrigindo algumas atividades...mas porque especificamente naqueles dias? Tinha fogo naquela fumaça...

- Não quer mesmo me contar? Por que está na cara que alguma coisa está te perturbando e não é o acidente, porque isto já está completamente resolvido...

Vítor parecia mesmo sincero. Ele estava sendo atencioso e não tinha com quem se abrir... aquilo já estava acabando com ela. Ficou na dúvida. No entanto, se falasse, o marido era professor na faculdade, ponderou, caso fosse uma acusação falsa, poderia perder o emprego injustamente. Melhor não falar nada, decidiu.

- Prefiro não falar sobre o assunto. Não poderei fazer nada hoje mesmo além de esperar... - respondeu resignada.

- Ok. Se você prefere assim, tudo bem! Saiba apenas que estou aqui. Se precisar desabafar, pode me ligar que estarei à sua disposição. Promete? - Ele era muito fofo!

- Obrigada. Prometo que se precisar eu te procuro.

Na faculdade, cada um foi para seu prédio, lados opostos. Camila soube que, além de estudarem em prédios distantes, o que dificultaria um encontro casual, Vítor tinha acabado de se transferir para a faculdade. Por isso ele ainda não era conhecido. Com aquela beleza toda, rapidamente toda a faculdade falaria dele. Chegou em cima da hora, deu uma última olhada no celular antes de entrar na sala de aula, mas viu que o marido ainda não tinha visto as mensagens. No entanto, ela tinha acabado de receber mais uma do número desconhecido...

João tinha esquecido o celular no carro. Só percebeu quando estava indo para a sala de aula. Não tinha tempo para buscá-lo. Como teria aulas de revisão, não poderia mesmo usá-lo. Então, seguiu sua rotina normalmente. Acabou se atrasando para sair da sala de aula no intervalo e também não teve tempo de ir no estacionamento buscar o aparelho. A avaliação das duas últimas aulas era na sala da Márcia. Quando entrou na sala, já percebeu que ela estava ali para provocar. O pau deu sinal de vida imediatamente.

A mulher estava uma delícia! Vestia um corpete decotado e uma saia justa e curta de couro pretos. PQP! Era mesmo uma puta, vadia, gostosa... Caralho! Pra acabar de arrebentar de vez com sua sanidade, aquela loira boazuda ainda calçava botas de cano longo e salto fino, meia arrastão e uma coleira. PQP! Delícia da porra! Era uma cadela deliciosa. A sua cadela! Sabia como deixar a homarada toda de pau duro. João duvidava que pudesse ter algum macho ali naquela sala que não estivesse duro como rocha. Seu pau já estava trincando, só de vê-la ir rebolando em direção à última cadeira da fileira encostada na parede das janelas.

O professor saiu do transe e distribuiu as avaliações. Claro que distribuiu de forma a deixar a cadeira do loirão por último. Chegando até ela, entregou a prova e, olhando o entorno discretamente, notou que os alunos já estavam concentrados, cada um lendo a sua avaliação. Então colocou a prova da vadia sobre a mesa e passou uma mão pelos peitos dela, que quase saltavam para fora do corpete, dando a impressão de serem maiores do que de fato eram. Delícia! A vontade era de puxar o corpete um pouquinho para baixo e massagear o biquinho mas seria muito arriscado. Então se contentou em apenas massageá-lo por cima da roupa mesmo, mas notando que estavam espetadinhos. Hmmmm... a boca encheu d'água e percebeu que a puta apertou uma perna contra a outra. A piranha devia estar molhadinha! Gostosa! Pronta pra dar uma fodida! Cadela!

Ele a deixou ali, excitada e foi para sua mesa fazer a chamada. Sua mesa ficava no canto, exatamente de frente para aquela fileira. Ao se sentar e começar a chamar o nome dos alunos, seus olhos foram instintivamente para a boca de Márcia. A mulher usava um batom vermelho sangue, que dava muita vontade de tirar com a língua, e estava com o lápis na boca. Ela girava o lápis e foi impossível não imaginar seu pau envolto por aqueles lábios vermelhos. Então a descarada começou a passar a ponta da língua em volta do lápis e João viu aquela ponta da língua lamber a cabeça de seu pau nos pensamentos libidinosos que o acometiam. Ficou vidrado com a cena. PQP! Era mesmo uma provocadora!

Márcia ficou até pulsando quando João passou a mão em seus seios ali, bem no meio da sala de aula. Sua buceta latejava de tesão desde antes dele entrar na sala. Aquela passada de mão, no entanto, a incendiou de vez. Então resolveu dar o troco. Brincou com o lápis nos lábios e percebeu como o amante estava inquieto. Devia estar alisando o pau para acalmá-lo ou atiçá-lo ainda mais... Hummmm. Adoravam aquelas provocações. Tinha se vestido igual à uma puta naquele dia já visando tentá-lo ao limite. Queria ver até onde ele iria.

Ali da frente João tinha uma vista privilegiada da loira gostosa. Jogava o cabelo, mordia o lápis e quando olhou mais para baixo percebeu que ela cruzava e descruzava as pernas devagar. O pau doía só de pensar se estaria com ou sem calcinha. Caralho! A vadia ia movendo a perna de cima lentamente, a abria devagarzinho, de modo que ele só via a sombra no meio das pernas (com ou sem calcinha?) e cruzava a outra perna para o lado, dando uma apertada de uma contra a outra no final. A buceta devia estar escorrendo... Hummmm.... Safada deliciosa! Depois invertia o ritual. Que tortura! O pau latejando... Em um certo momento, tirou o biquinho do seio do canto para fora e o apertou e guardou novamente. O professor estava hipnotizado. Só faltava babar coma boca aberta e o pau pulando de tesão.

Era tesão e tortura demais! O desejo falou mais forte. Então, levantou e foi dar uma volta pela sala. Ainda bem que os alunos estavam concentrados, porque seu mastro duro feito rocha não estava muito discreto. A volta pela sala foi apenas desculpa para ir para perto da loira novamente. Parou ao seu lado e levou a mão discretamente ao seio dela novamente, mas dessa vez o colocou para fora e apertou com força, olhando em volta e comprovando que ninguém os via. Era um castigo por fazer seu pau ficar tão duro sem ter como se aliviar. Tirou a mão e esperou ela guardá-lo. Então, olhou firmemente para ela como quem diz - Não provoca!

Ele voltou para frente e só conseguia pensar em estar ajoelhado no meio das sua pernas chupando aquela buceta lisinha, molhadinha... Pra sorte dele, a mesa era daqueles modelos antigos com a frente e a lateral com madeira até quase o chão e gavetas nos dois lados. Assim, seu corpo, quando sentado, ficava praticamente sumido dentro do móvel, sob o tampo. Percebendo aquele cruzar de pernas, que estavam combinados com aquelas chupadas descaradas que a fêmea dava no lápis e as encaradas dela, enfiou uma mão em baixo da mesa, abriu a braguilha da calça, botou o pau para fora e começou uma punheta muito sutil. Alisando o pau latejante devagar e suavemente, para não chamar a atenção para seus movimentos. Ai que delícia vê-la chupar aquele lápis, encarando-o, enquanto alisava o pau gostoso, num vai e vem ritmado calminho, que enviava estímulos deliciosos que irradiavam por todo o corpo, enquanto observava cuidadosamente a turma fazer a prova... Aquilo o estava deixando ainda com mais tesão. PQP!

Os alunos, concentrados, nem sequer poderiam imaginar a cena sórdida que ocorria bem ali no meio deles. O professor casado e a aluna safada praticamente faziam sexo à distância. Pouco antes dos alunos começarem a entregar suas provas, ele se recompôs. Não tinha gozado, mas tinha sentido muito prazer naquela punheta pública que acabara de dar. Estava estranhando suas ações, sua safadeza estava ficando cada vez mais sem limites. Quando o último aluno terminou, a loira já devia estar esperando por ele do lado de fora do portão dos fundos. João tinha avisado que estava sem celular e que era para Márcia ir para lá. No carro notou o celular sem carga. Bem, quinta era o dia de chegar mais tarde mesmo... Delícia! E aqui aconteceu a segunda ilusão: a de que ele poderia manter aquele caso e aquela amante sob controle por toda a vida.

Márcia estava enlouquecida de tesão desde que enviou uma segunda mensagem para a corna da mulher do amante. Quando João entrou na sala de aula para aplicar a prova, a loira havia acabado de enviar esta segunda mensagem para Camila, com o endereço da loja em frente à arvore sob a qual eles estacionavam para transar durante a semana. Era hoje que a corna descobriria sua condição de chifruda e o professor gostoso estaria disponível para sempre!

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Beijos de língua da Angel


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Comentários

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rgm
29/07/2020 11:22:29
Angel entre em contato comigo para podermos conversar e enviarmos mensagens entre nós dois me chamo ROGÉRIO
25/07/2020 03:57:17
Eu amo seus contos e a maneira como VC escreve
20/07/2020 11:02:55
Angel-Darling, não tinha notado que você tinha publicado esses contos. Ficaram excelentes! Como eu já tinha falado na primeira parte sua experiência de escrever em terceira pessoa, você foi muto bem sucedida. Você soube usar recursos de suspense e entrelaçar o tempo dos dois núcleos de acontecimentos de um jeito muito legal! Não conseguirei ler o segundo já agora porque estou no trabalho mas voltarei em breve para ler. E obrigado por "re-comentar" os contos da Helga. Gostava dos comentários que se perderam... Realmente uma lástimaPs.: Hoje na reunião remota no trabalho foi de novo do tipo "reunião-feliz"
04/07/2020 13:08:40
Excelente mais uma vez! Nota 110 e 3 estrelas, manteve a excitação alta, bem escrito, narrado...mas apelou um pouco no final kkkk...como o enredo é muito bom, está valendo!! Acompanhando.
03/07/2020 10:45:45
Conto sensacional. Tem que se segurar para não gozar. Nota 10 e 3 estrelas
WS
01/07/2020 21:00:16
Maravilhoso.
01/07/2020 06:39:13
Muito incoveniente essa série , o próximo capítulo promete , esse jogo de provocação e excitante demais, ansioso pelo próximo capítulo. Nota máxima e três 🌟 com certeza
01/07/2020 03:38:52
Angel maravilhosa não pare nunca de escrever, vc tem um dom maravilhoso de nós fazer ficar preso em seus contos, vc é surpreendente em casa conto, nota máxima com toda certeza
30/06/2020 21:21:36
O professor casado e a aluna safada praticamente faziam sexo à distância. hahahahahhhaahhaa Literamlemnte... nem precisou ter penetração pra levar nossa imaginação a loucura. Na moral Angel... TNC, sou teu fã!!!!
30/06/2020 20:19:42
Excelente! 10
29/06/2020 23:32:57
Eita, essa estória não vai terminar bem para o João! Muito bom seu conto, parabéns.
29/06/2020 22:35:30
Caralho, publique logo a continuação antes que eu endoide aqui pela sequência. Adoro seus pela riqueza de detalhes e pela trama criada pela minha escritora favorita, seus contos são dignos de maratonas e de publicação, pra mim é a Rainha do CDC.10 E 3 ESTRELAS
29/06/2020 06:22:57
Fica impossível não dar nota máxima aos seus contos.
28/06/2020 20:58:10
Muito bom.. Simplesmente fantástico.. Cheio de tesão e sensibilidade de todos . Nota dez
28/06/2020 19:42:50
Muito bom
27/06/2020 07:50:44
Que segunda parte deliciosa! Estou ansiosa a espera da continuação!
26/06/2020 20:42:54
Delícia!!!!! Bjs e leia os meus tb
26/06/2020 02:39:51
PQP! que conto bem escrito, uma estória envolvente da porra! Tesão pela continuação. Um dez do caralho pra você. E 3 estrelas bem safadas. Delícia !!
25/06/2020 12:12:03
Excelente sequência Angel. Parece muito real mesmo sendo em terceira pessoa. Sua escrita sempre foi muito boa e é nítido que mesmo assim você têm evoluido. Me senti assistindo a história acontecer
25/06/2020 12:11:15
Muito bom. Manda um oi


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