Fernando, ativo pela primeira vez.

Um conto erótico de Marcos
Categoria: Homossexual
Data: 21/06/2020 23:39:08

Olá, continuando com mais algumas história do Fernando. Quem ainda não leu pode ser familiarizar com os dois contos anteriores, "Fernando, o vizinho cresceu 1 e 2".

Resumindo um pouco: Fernando é um carinha de 22anos, alto, mais de 1.80m, jogador de basquete e fã de jogos online, acabamos nos aproximando em um momento difícil para ele, éramos vizinhos quando criança e voltamos a nos encontrar.

Depois da nossa primeira vez, nosso dia a dia ficou ainda mais agradável, conversávamos sobre tudo, desde o tamanho do pau até outras experiências sexuais, Fernando era praticamente virgem sua única experiência foi com uma colega da faculdade, mas a relação foi interrompida pela pandemia que suspendeu as aulas logo no início do seu primeiro semestre.

Fernando era lindo, charmoso e muito atraente, além de ter um belo corpo, tem também uma voz bela, além de seu jeito maroto, divertido e prático, para tudo ele acha uma solução, ele é daqueles que resolve qualquer problema.

No dia após nossa primeira vez não tivemos mais nenhuma experiência sexual, acredito que ele tenha ficado um pouco dolorido pela primeira penetração e nosso ato foi tão intenso que ficamos exaustos, apesar de eu sempre querê-lo mais.

Dormimos juntos daquele dia em diante, não precisamos de convites e nem desculpas, apenas começou a ser daquele jeito, a noite foi tranquila, aquele corpo grande e quente ao meu lado me fazia dormir de forma mais calma, ele também aparentava dormir muito bem.

No outro dia, acordamos tarde, pedi pra ele ficar na sala enquanto preparava algo para comermos, mas só de pensar no nosso ato sexual eu já ficava duro. Quando preparei a comida e fui chamá-lo, tive uma visão fantástica, Fernando deitado no sofá, de pernas abertas, um braço atrás da cabeça expondo aquela axila com poucos pelos, o outro segurando o celular em frente ao rosto.

Cheguei de mansinho e meio que pulei entre suas pernas, comecei a beijar suas coxas pela parte de dentro, quando dei a primeira mordicasda, ele tirou o celular da frente e me olhou diretamente, eu disse que ele podia continuar naquele jeito e até continuar mexendo no celular.

Fiquei ali entre suas coxas, beijando, lambendo, mordendo, sentindo seu cheiro, seu shortinho já estava com aquele volume que assustava e instigava, o tesão já havia me dominado novamente, até esqueci da comida.

Depois de ficar entre suas coxas e deixá-lo bastante excitado o chamei para o quarto e sai puxando-o pelo braço, ele veio comigo sem esforço, ao chegarmos lá demos um longo beijo, eu quase na ponta dos pés e ele levemente agachado, ele aproveitava para passar a mão na minha bunda, demonstrando que também desejava me possuir.

Resolvi que era a vez de Fernando ser o ativo, mesmo tendo certeza que não aguentaria aquele membro inteiro dentro de mim... me virei de costas após o beijo e segurei sua cabeça contra a minha, ficamos rosto com rosto, ele agachado para tentar encaixar seu pau entre minhas nádegas, peguei suas mãos coloquei uma em meu peito e a outra em meu pau. Confesso que não sou muito bem sendo passivo, não domino direito as técnicas de rebolar e essas coisas, então tentei esfregar minha bunda em seu pau de forma desengonçada, mas do nosso jeito tudo caminhava como deveria ser.

Depois de algum tempo, coloquei minha mão por dentro de sua cueca e pude perceber que ela ja estava úmida, resolvi apressar um pouco, antes que ele gozasse ali mesmo, segui puxando-o para a cama, deitei de barriga pra cima, fiquei pelado e pedi que também ficasse.

Fernando de joelhos na cama, entre minhas pernas, eu olhando diretamente para aquele corpo monumental me fazia tremer de prazer, ele abaixou com os mãos entre minha cabeça, e se curvou e me beijou, ao mesmo tempo que queria fechar os olhos e aproveitar aquele beijo, queria ficar de olhos bem abertos e admirar aqueles braços contraídos, aquele peitoral saliente, tudo ali em cima de mim, transmitindo calor e desejo.

Depois de um longe beijo, eu disse que estava pronto pra tentar algo se ele também quisesse, ele balançou a cabeça que sim, mas disse estar inseguro, eu disse que o ajudaria e que bastava ele ir devagar para não me machucar com aquela jeba, ele sorriu sem jeito e concordou.

Peguei um gel lubrificante na gaveta, coloquei em seus dedos e mandei que ele passasse em meu cuzinho, ele foi muito delicado e até arredio, eu ia encorajando-o durante o ato e assim ele ganhava confiança e ia mais longe, quando ele encontrou meu buraquinho com aqueles dedos grandes e bonitos, eu gemi sem querer, Fernando arregalou os olhos, tirou o dedo e perguntou se estava tudo bem, eu apenas sorri e pedi que continuasse

Aos poucos o jovem ia conseguindo fazer o movimento com os dedos cada vez melhor, eu fechava os olhos e me contorcia, falava para ele manter um ritmo, ele enfiava e tirava o dedo enquanto se maturbava, estava com a pica toda molhada, só aquilo já estava muito bom, mas eu queria ir até o fim, ou pelo menos o mais perto possível.

Ajeitei meu corpo e deixei deu pau de frente para a entradinha do meu cu, seria necessário que ele levantasse minhas pernas para deixar o buraquinho acessível, como ele tinha porte e força foi um trabalho simples, com extrema facilidade e sem esforço ele me posicionou da forma correta.

Eu me preparava para aquela penetração que não seria fácil, com meu cuzinho exposto e ele segurando minhas pernas tentei relaxar o maximo possível, ele me puxava mais para si até que pude sentir aquela cabeça grande e arroxeada batendo na portinha do meu rabo.

Só de encostar a cabeça Fernando já dava gemidos e fechava os olhos, eu o incentivava a continuar pressionando, tentava passar as mãos pelo seu peito enquanto ele com medo e apreensão ia forçando sua entrada.

Quando a cabeça estava prestes a entrar eu puxei a sua mão para minha boca e chupei seu dedão, aquilo lhe deu a vontade que precisava e seu pau finalmente rompeu a barreira e entrou a cabeça, que dor eu sentia, poucas vezes fui passivo na vida e nunca tinha doído tando como naquela, não queria demonstrar dor, mas não tinha como disfarçar, até minha respiração havia mudado.

Fernando preocupado perguntou se eu gustaria de parar, eu pedi que ele deixasse o pau la dentro um pouco, continuei a chupar seus dedos enquanto ele me punhetava de leve e olhava fixamente para mim, talvez para perceber se a dor diminuira.

Aos poucos eu fui conseguindo relaxar e sua pica foi entrando mais e mais, quando estava na metade eu não eguentava mais, pedi que ele ficasse bombando só até ali, e assim ele o fez de forma firme e cuidadosa, de quem tinha força e pegada para me manter estável durante o movimento.

Foram várias metidas, umas mais rápidas onde o seu pinto acabava por escapulir, outras mais lentas onde eu ainda sentia estar sendo rasgado, mas não queria para e nem desistir, queria que Fernando visse que nossa relação era recíproca e todos se doavam.

Do meio pro fim aquilo já estava mais gostoso que dolorido, ainda assim seu pau só tinha ido até a metade, Fernando estava cheio de tesão mas respeitava muito meu pedido e tinha medo de me machucar.

Fernando estava vermelho, corpo todo rígido, aquela imagem ainda era muito linda, sua respiração ofegante, o suor de seu quadril que lhe fazia grudar contra minhas nádegas, aquele movimento, aqueles dedos em minha boca, eu gozei me masturbando e Fernando gozou dentro, que gozada gostosa, senti os esporros dentro de mim, parecia não acabar mais, era uma bela de uma leitada em meu rabo.

Quando terminou ele tirou o pau de dentro de mim, parecia não ter fim e que não iria parar mais de sair, ficamos deitados um tempo, ofegantes, ele perguntando se eu tinha gostado, eu tentando disfarçar a dor, sem sentir direito ainda o tamanho do estrago e dizendo que tinha sido ótimo, afinal tudo com ele era bom.

Após um banho finalmente conseguimos fazer a primeira refeição do dia, apesar de já ser bem tarde.


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Comentários

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Por favor

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continua

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Que delícia de história. Da muito tesão mesmo. Pode contar a continuação de sua história. Você relatou muito bem e com detalhes deliciosos.

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👍✌🥂

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Manda mais Fernandão pra nós!

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Caralho que tesao

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