O prazer em forma de mulher: o início de tudo
Olá queridos leitores! Este é meu primeiro conto e relata uma história real, o início de minha Relação com L. Por motivos óbvios não usarei nomes reais, adotando apenas inicias. Espero que gostem e deixem seus comentários!
Nos conhecemos despretensiosamente no nosso ambiente de trabalho. Na verdade, não lembro de a ter visto antes daquele dia em que ela conversava com uma amiga sobre uma festa. Não prestei tanta atenção assim na conversa, mas fui solicitado a participar, o que não pude deixar de fazer diante daquele sorriso.
Os dias passaram e cada vez mais percebia sua presença no meu setor. A razão de não tê-la notado antes se deve ao tamanho da empresa e a seus inúmeros funcionários. No entanto, conforme L ganhava confiança da chefia, foi desempenhando funções mais complexas, o que lhe angariou uma promoção, tornando-se assim minha supervisora.
É engraçado como as coisas acontecem, pois o cargo que ocupava me desencorajaria totalmente a tentar algo com L. Por isso ela quem deu o primeiro passo, o que vim a saber somente quando já namorávamos. De sua parte foram solicitações, conversas banais que podiam ser resolvidas por mensagem e outras tantas coisas que já estava prestes a desistir, até que uma amiga em comum abriu o jogo para mim sobre o que estava acontecendo. Mais que depressa juntei coragem e mandei-lhe uma mensagem, sem relação nenhuma com nosso trabalho, o que a fez perceber que eu finalmente havia entendido suas intenções.
Começamos a conversar trivialidades, gostos e opiniões sobre diferentes assuntos. Demoramos para marcar nosso primeiro encontro, isso pelo fato de que todo seu trabalho e tempo de casa lhe renderam uma viagem para a Europa. De lá mesmo as coisas começaram a esquentar, pois das banalidades iniciais, agora conversávamos sobre nossas preferências, sobre posições, fantasias e desejos. Percebi cedo que ela mexeria muito com a minha libido. Francamente não havia uma conversa em que não precisei bater uma por ela, imaginando seu corpo nas lingeries fio dental que ama usar e adorava detalhar para mim o caimento, ou quando dizia que amava ser fodida de quatro, sua posição favorita. Foram dias de tortura até sua volta.
Finalmente no Brasil, imediatamente marcamos um encontro, que só deixou ainda mais claro nosso desejo um pelo outro. Marcamos em um barzinho para começar a noite, comemos, rimos e nos sentimos cada vez mais atraídos. De lá fomos para um motel, no qual já havia reservado um pernoite.
Chegando na entrado do quarto, estacionei o carro e fomos para nossa suíte, num misto de curiosidade e tesão pelo que viria pela frente. Dentro daquele ambiente, começamos a nos beijar deliciosamente, agora sem nada para nos atrapalhar. Seu cheiro, seu sabor, tudo naquela mulher me fazia subir pelas paredes. Ainda beijando-a começo a tirar sua roupa, peça por peça. Isso minha gente, é a cena que vi:
L é um mulherão, com um pouco mais de carne do que as revistas nos dizem ser o padrão ideal. Mal sabem essas revistas que ela era meu ideal. Branquinha, com seios não tão grandes se comparado ao restante do conjunto, mas deliciosos, sempre com os bicos duros ao menor toque lascivo. Coxas grossas que sempre ao gozar com minha língua me faziam sentir a força de seus orgasmos. Uma buceta deliciosa e lisinha que nunca provei igual, tão doce e sempre tão ávida por dedos, língua e rola. Por fim, aquilo que mais chama atenção por onde L passa, seu enorme rabo. Não consigo descrever o quanto essa parte de seu corpo é hipnotizante, sempre dividido por um fio dental, sempre lisinho sem pêlos, sempre arredio ao menor carinho, uma vez que este ainda era virgem.
Essa era a cena a minha frente. L estava em um conjunto de renda vermelho, do qual primeiro tirei o sutiã, abocanhando aqueles seios maravilhosos, enquanto que com as mãos explorava o que não podia ser visto. Virei L de costas para mim, encoxando seu rabo delicioso e apertando suas carnes, até chegar na sua buceta. Que calor exalava sua xotinha úmida. Quanto mais eu apertava, quanto mais eu dizia em seu ouvido tudo aquilo que queria fazer com seu corpo, quanto mais eu a xingava de minha putinha deliciosa, mais molhada ela ficava e mais meus dedos trabalhavam em seu prazer.
Fomos para a cama pois L já não aguentava mais ser torturada em pé. Já deitados, comecei a beijar sua boca, descendo pelo seu pescoço, o que a fazia se arrepiar com o toque. Desci para seus seios com os bicos duros, ora mordendo ora abocanhando, um de cada vez. Ao mesmo tempo, minha mão direita desceu para sua buceta, que a essa altura já estava extremamente molhada. Introduzi um dedo, só para poder provar seu sabor, que foi dividido com ela em um beijo ardente. Meus dedos já dedilhavam toda a extensão de sua fonte de calor, até chegar em seu clitóris ouriçado e pedindo atenção. Quanto mais pressão meus dedos faziam na sua carne, ora com movimentos calmos, ora acelerados e circulares, mais perto L ficava de jorrar seu prazer. O que ela fez estremecendo e perdendo o controle de seu corpo...
Este foi o início daquela noite maravilhosa! Sei que o conto ficou extenso, mas acredito que os detalhes fazem muita diferença!
Me deixem saber o que acharam e se querem a continuação daquela noite maravilhosa!