Desilusão, inveja e ódio - Parte 2, Cap.1

Está no inferno? Abraça o capeta!

O que aconteceu à Cláudia depois que seus algozes Letícia e Cláudio a deixaram nua no quarto, com a retaguarda apontada para a entrada do quarto e na qual 5 caras adentrariam para usufruir do corpo da magrinha para seus bels prazeres?

Em ordem alfabética a gangue: Felipe, Leandro, Maicon (Mike), Nelson, Leandro, seus alvo Cláudia. Queriam terminar o serviço deixado para trás por Cláudio, destruindo a magrinha queira ela ou não. Cláudia dormia longamente, logo parecia não notar o que estava acontecendo ao seu redor.

Todos os machos do grupo estão na faixa dos 25 à 35 anos de idade. Felipe, Leandro e Nelson são caucasianos, a altura de cada um dos 3 variam entre 1.72 e 1.84. Maicon (Mike) é moreno, corpo de academia, tem cerca de 1.65 de altura, já Thiago tem 1.78 de altura, é negro e atlético

O grupo estavam com suas rolas duras, preparados para atacar a carne branca que estava a sua frente.

Um deles prepara o pozinho na capa de um caderno fazendo carreirinhas, enrola uma nota de 100 reais e tudo preparado para Cláudia cheirar – ela continuando do jeito que estava - e eles mandarem a ver nela.

E o imprevisível acontece, Cláudia acorda, se move e eles ficaram espantando não sabendo o que fazer – pelados completamente. Ela então cheia de dores, um cansaço terrível vê todos eles pelados e vê um dos gatinhos - que ela lembrou ser da festa -, Nelson, do qual ela sentiu um imenso tesão por ele assim que o viu, se fosse para trair Will, certamente seria com esse gatinho.

Cláudia então pergunta que horas são, um deles responde meio com certa gagueira que era 5h da manhã.

-Tudo isso? Pelo jeito a noitada foi boa, estou arrasada huahua –diz Cláudia

Eles estão petrificados, não sabendo o que responder.

-Qualé vocês estão com medo de mim é? huahua –retorna ela mas sem obter respostas deles

Chama Nelson, quieto foi até Cláudia o pau estava duro feito uma rocha. Ela olha para aquele pau pendente que estava prestes a fode-la e faz um belo boquete nele, sente uma dor lasciva na garganta. Diz a Nelson para pegar mais leve e que não socasse o pau na garganta dela. Ele consente.

Os outros assistem sem dar um pio. Cláudia pega o pau de Nelson com as duas mãos e mama efusivamente. O grupo já ia deixando o quarto quando Cláudia interpela-os:

-Vocês vão ficar parados aí é? –pergunta Cláudia com o pau de Nelson fora da boca

Cláudia então interrompe, sentindo que não iria conseguir dar prosseguimento a aquilo.

-Vocês vão me perdoar mas acho que não posso continuar, estou muito cansada e com o corpo dolorido... vocês não teriam um energético aí não né?

Logo Thiago sai e pega uma dose de whiskey com um energético. Cláudia olha para o criado mudo e está uma carreirinha branca na capa de um caderno qualquer, sem pensar duas vezes pega a nota enrolada que estava próxima e cheira uma das carreirinhas inteira. Thiago então chega e dá o whiskey com energético à Cláudia. Dentro de instantes, e ela está preparada para o abate! Cláudia mole, mole, dessa vez seria consensual. Adeus culpa, adeus reputação, bem-vindo prazer, bem-vindo chamas do inferno, você me quis a vida inteira, agora me consuma!

-Vai com calma aê nas drogas princesa huaha –diz Thiago

E só para lembrar ao leitor desatento, está tudo sendo gravado! O que diabos Cláudio (leia a parte I, cap.4) queria com as gravações só Deus ou o diabo sabem.

Uma roda se forma ao redor de Cláudia, que a todo gás mama Nelson. Nelson deixa a branquinha fazer o serviço. Ela engole metade do pau mas sem chegar a garganta, os barulhos das chupadas reverberam o quarto, saliva escorre no queixo de Cláudia e no pau do felizardo que está levando um belo boquete. Cláudia brinca com sua língua enorme com a cabeça do pau de Nelson, ela dá umas apertadinhas nas bolas dele e ele estremece um pouco, seja pela dor, seja pelo tesão vindo da dor. A branquinha chapada mal se importa que o saco dele era peludo, ora apertava as bolas, ora chupava-as. A língua de Cláudia fazia loucuras naquele pau sedento. A roda dos machos masturbam-se ao redor deles com suas longas baionetas.

-Oo vagabun huuu dinha huu vai mamar huuu nós todos hoje huuu – diz Nelson, suando um pouco

-E pelo jeito ela hooo é mestrada na putaria em parças –diz Leandro e eles consentem com um sorriso malicioso nos lábios

Nelson quebra a promessa, aquela boqueteira mamando seu cacete e não ia fazer uma garganta profunda nela? Pro inferno que não. Pega na cabeça de Cláudia e soca com vigor mesmo várias vezes como se tivesse comendo a bunda ou a buceta dela. Cláudia até vira os olhos, se retrai pois a dor infligida na sua garganta lhe incomodava um bocado, respira rapidamente e aos poucos esquece da dor na garganta machucada. Nelson goza litros dentro da boca dela.

-Putinha huuuu do huuu cara huuu lho! –diz Nelson com um prazer imenso

Cláudia: “fluppp”,”fluppp”,fluppp”,”flup,”flup”, “flup” –num ritmo frenético.

Ela engole boa parte do gozo e nem dá tempo dela respirar direito, agora mamava Thiago (mais uma benga negra que iria invadir a garganta da branquinha). Ele deixa-a fazer o serviço. Ela é quem coloca a benga até o talo na boca dela agora. Brinca com a cabecinha monstra do pau do negão e em quanto caia de boca no mastro de Thiago, outros 2 – Leandro e Felipe - foi até as mãos de Cláudia e ela os masturbava. Mike brinca com os pés dela em seu pau, as solas são lisas, vermelhas pois a magrinha é bem branquinha.

-Que flupp pau flupp zão gostoso flupp –diz Cláudia caindo de boca no pau de Thiago, sentia-o pulsando dentro da sua boca

-Gosta huuu de huu uma benga huuu negra né huuu sua cadela –diz Thiago

-Hmmm esses pezinhos, meu amigos! –diz Mike

Thiago apertado, querendo mijar e não querendo cessar o boquete que estava recebendo para ir ao banheiro, mija inteirinho na cara de Cláudia num belo golden shower, quem não gostou foram seus amigos:

-Porra Thiago, você é porco caralho – diz Leandro –Olha o que você fez com a mina

Os outros homens da roda também estavam indignados.

Cláudia sentiu nojo, afinal nem de todos os fetiches compartilham cada indivíduo. Se limpa e logo retorna a mamar Thiago e pra se vingar, deu um belo aperto nas bolas dele que logo veio a gozar na cara dela e ficou um bocado de tempo sem ar e todos dando risada dele

-Filha ahhhh da puta ahhh arrombaaada ahh –diz Thiago gozando e sentindo uma dor lasciva nas bolas pelo aperto que Cláudia deu nelas

-Dá próxima vez mija na sua mãe filho da puta –diz Cláudia

Sai a rola de Thiago da boca de Cláudia e entra Leandro, Felipe continua sendo masturbado pela magrinha, enquanto Mike ainda brincava com os pés de Cláudia e Cláudia com o pau e as bolas lisas de Mike. Leandro goza rápido - a língua da branquinha é mágica - esporra na cara dela, voa um pouco nos cabelos – o que a deixaria irritada caso não estivesse drogada - e nos peitos. Logo Felipe é mamado por Cláudia e esse termina por gozar dentro da boca dela. E Mike? Mike enquanto todos estavam se preparando para uma segunda rodada, pula para o rosto de Cláudia, pega-a pelas cabelos e mete na boca de Cláudia como se a boca dela fosse sua buceta. Mike não dava nem tempo pra ela respirar direito, ela sentia as bolas dele batendo em seu queixo numa velocidade incrível. As mãos lisas dela pegavam na bunda de Mike. Após várias bombadas na boca dela, Mike esporra goela abaixo da magrinha

-Puuttiinhaaa ahhhh desgraçada do caralhoooo! –Mike aos delírios

Essa foi só a primeira rodada!

Thiago pega os lençóis da cama e dá para Cláudia limpar a sujeira que já fora feito nela até agora. E agora todos estavam prontos para a segunda rodada, quem começa é o próprio Thiago abrindo as pernas de Cláudia e socando a todo gás na bucetinha da magrinha.

-Bucetinha huuu gostosaa huuu biscate huu maldita –diz Thiago

-Ahhh “plaft” isso ahhh “plaft,plaft,plaft” so ahhh so ahh ca gostoso “plaft, plaft,plaft,plaft” ahhh essa rola ahhh preta ahhh “plaft, plaft,plaft,plaft” –diz Cláudia

Cláudia estava ensopada de suor, Thiago então resolve dar chance para os camaradas comerem a putinha também, colocando-a o cu dela exposto – que já estava bem amaciado por Cláudio – e enquanto ele metia na buceta dela, Felipe meteu no cu dela e como o cuzinho dela é igual coração de mãe coube mais um, Nelson. Mike e Leandro foram punhetados pelas mãos livres de Cláudia. Os 3 paus adquiriam um ritmo impressionante entrando e saindo da baiana que gritava de prazer enquanto era quase rasgada pelo cu pelos paus de seus algozes amantes, ardia, os paus entravam quase que simultaneamente invadindo aquele vale marrom quase inexplorado.

Thiago então querendo provar o cuzinho da branquinha, pede um tempo aos camaradas e eles deixam Cláudia para cima agora, Felipe e Nelson que comiam o cu agora comem a buceta de Cláudia e a buceta dela engoliu os dois paus com certa dificuldade, mas aos pequenos avanços logo conseguiram alojar seus paus naquele pequeno recinto. Mike agora coloca seu pau na boquinha de Cláudia, enquanto Leandro passava o pau num dos pés dela e a branquinha brincava com seu pé na rola de Leandro.

Depois que amaciaram e arreganham bem a magrinha, eles a comiam num ritmo tão frenético que logo era eles é quem precisariam cheirar o pó e tomar um energético para aguentar, já que a putinha estava aguentando tudo muitíssimo bem.

Thiago, Felipe e Nelson gozam dentro dela! Cláudia leva mais uma esporrada no cu e duas na buceta e ela goza junto, um gozo demorado, menos sútil e sempre prazeroso, era o gozo que não carregava culpas ou ressentimentos, era a feminilidade dela dominada pelos machos predadores.

Mike então faz de Cláudia uma cowgirl, fazendo ela montar em seu pau agora, ela rebola deliciosamente no pau do moreno, dá belas cavalgadas, geme como nunca gemeu antes, seus peitos pulam aceleradamente, suor dela respinga em Mike que está com os olhos de lobo faminto com aquela chapeuzinho vermelho montando sobre ele.

Enquanto Leandro enfia o pau numa das axilas de Cláudia e toda hora a cutucava num dos seus peitos, Mike e Leandro apalpam com gosto os dois peitões inchados de Cláudia, agarra os peitos dela que estão com os bicos duríssimos e bem maltratados pela fúria do sexo. Nelson preparado para a próxima, comia a outra axilas e se ajuntava as outras mãos agarrando os peitos de Cláudia. Os três apalpavam deliciosamente os peitos de Cláudia e ela ia aos delírios.

Felipe agora socava na boquinha de Cláudia enquanto Thiago tomava uma balinha pra aguentar mais. Depois de tomar foi até uma das mãos de Cláudia, meio inclinado mas conseguiu com que ela o masturbasse.

Mike goza até a última gota de gozo na buceta de Cláudia - que também goza no pau dele.

Leandro pega Cláudia no colo (suspensa), deixando-a com as pernas bem arreganhadas com um dos braços dela por trás de seu pescoço, ela está para frente e mete na cu dela, logo vem Mike e também soca no cu de Cláudia e como se não bastasse tal selvageria, Nelson também soca no cu da branquinha. 3 paus invadiam o cu de Cláudia e com certeza ela teria prolapso renal mais tarde (ou não), mas vamos parar de especulação e seguir a história.

Três paus arregaçavam seu tão já arregaçado cu, e vendo aquela buceta dando sopa, Thiago aproveita para descer a pica nela. Cláudia gemia feito uma cadela velha, gritava de prazer, estava inteirinha suada, as marcas das apalpadas que deram nela marcava fortemente sua pele branca macia. Nesse interim - aliás desde o começo do bacanal – eles chupavam os peitos dela, mordia-os, eles chupavam os pés de Cláudia, seu pescoço, suas orelhas, davam mordidas nela, estava marcada como vaca é marcada pelo dono do vaqueiro, mas ali o vaqueiro eram todos. Sua língua já estava até cansada de tanto que já chupou paus, pentelhos ficam enroscados pelos seus dentes, seu hálito cheira a gozo puro. Batiam com seus paus no rostinho delicado dela. Por vezes eles davam tapinhas na carne dela – não igual aos de Cláudio – eles pareciam notar que para selvageria tinha limites, castigava ela mas sem brutalidades

-Fooo ahhhhh fooo ahhh foo ahh deee gostoso ahhhhh caralho ahhh –dizia Cláudia aos gritos

-Que huuuu safada maldita huuu –diz Thiago

-Soooo ahhhh ooo ahhh caaa ahhh gostoso ahhh puta ahhh que pariu! ahhhhh –seus viadinhos

Leandro, Mike e Nelson gozam no cu de Cláudia e ela novamente goza. Thiago então divide a magrinha com Felipe agora ambos socando na buceta de Cláudia, pegam um bom ritmo e logo gozam até seus paus arderem na buceta da baiana. Felipe esfolou o pau na magrinha, só pra constar.

Sabendo estar ficando esgotados – com exceção de Thiago que tomou balinha – eles cheiram o pó e ingerem muito whiskey – um deles nu na maior cara de pau, foi a cozinha pegar uma garrafa de Johnny Walker Black Label e energéticos – com energético e deram a Cláudia também. A verdade é que lá fora também estava rolando uma orgia danada, mas entrarei em detalhes mais tarde.

Agora iriam aguentar o que for! Chapadassos, drogados, bêbados e sedentos por sexo, não sei como não tiveram overdose, burgueses e suas vidas loucas, só Deus sabe o que se passa com eles.

Eles comem ela de todas as formas que você queira imaginar leitor. Ela também faz de tudo com a língua, seu cu, buceta e seus pés. Masturbou vários deles com seus pés de solas macias, todos os paus já adentraram todas as portas daquele recinto. Agora, creio que ficaria estressante para vocês relatar todos os pormenores e repetições. Eles foram revezando e partilhando entre eles o cu, a buceta e o corpo lindo da magrinha que nunca havia sentido tamanho prazer em sua vida, não sentiam culpa, raiva, dó e nem piedade, era o sexo como deve ser, sem as amarras do moralismo

Como último detalhe a ser contado, o último ato do grupo foi colocar Cláudia de 4, ela mamava, eram açoitada pelas mãos viris deles, chupada, um deles até enfia o pau numa das dobras da pernas dela e todos os 5 castigavam a bunda de Cláudia com suas rolas e com tapas generosos no rabo da magrinha, que estava vermelho, quente e bem amaciado.

Fazem uma roda entorno de Cláudia deixando-a de joelhos e ela está com a língua para fora, exausta nada mais conseguiria fazer pra aguentar muito mais, aliás, o grupo inteiro estava assim. Logo os 5 gozam na cara e nos peitos dela.

Um deles coloca Cláudia na cama que dorme feito a bela adormecida, todos eles se vestem conversam uns com os outros – afinal foi uma trepada e tanto com a magrinha e ela aguentou tudo, era uma putinha de mão cheia – e logo saem do quarto, estão vidrados ainda pelos entorpecentes. Lá fora veem que não só eles tinham aproveitado a festa. Havia muitas pessoas nuas no chão, homens e mulheres, várias delas amigas de Cláudia – Cláudio e Letícia não estavam lá mais – e a própria tia dela. Alguns deles dormiram num dos quartos de hóspedes da casa da tia de Cláudia, outros foram embora mesmo, e bem estragados.

Cláudia dorme bem, acorda com uma enxaqueca terrível, o mundo gira ao seu redor, o efeito das drogas ingeridas há muito passaram, a dor em seu corpo é bem lasciva, sua garganta dói, sua bunda mal pode relar que dói, cheia de hematomas, chupadas, palmadas, roxos, sua buceta parecia que fora moída, seu cu doía demais.

Senta na lateral da cama e pensa: “Me vinguei daquele filho da puta do caralho, nunca mais quero saber de Will na vida”. O cansaço ainda a pegava de jeito, afinal tinha sido fodida a noite do dia anterior até algumas horas próximo à tarde desse dia em que acordou. Demorou para se levantar pois não conseguia parar em pé. Num impulso, andou, andava com as pernas meio arqueadas, meio que se apoiando nos móveis, nas paredes e com que mais viera a sua frente. Logo procurou suas roupas e não achava-as de jeito nenhum, teria que encarar a vergonha e pedir para tia - ou pegar algumas delas em qualquer lugar da casa e depois devolve-las algum dia a sua tia. Enrolou o lençol todo cheio de fluídos do sexo selvagem em seu corpo e saiu do quarto. Ainda enrolada na lençol, tomou alguns comprimidos para dor - de cabeça, do corpo, para que aguentasse pelo menos ficar em pé.

Lá fora não havia mais ninguém, todos foram para suas casas mas estava uma bagunça infernal de latinhas, lixos espalhados por todos os lados. Cláudia foi até a lavanderia e não havia roupa alguma mas tinha uma toalha então ela socou os lençóis na máquina de levar e pegou a toalha estendida. Bateu no quarto da tia e estava trancado – a tia dela estava trancada com dois caras lá dentro, deu a noite toda e nesse exato momento dormia no meio da cama entre eles.

Cláudia tinha que ir embora e logo não restando muita opção vai no quarto da priminha dela - que estava na casa do pai dela, ex marido de Isabel – pegou as roupas e colocou, ficaram apertadíssimas mas era o que havia.

Os shorts marcava bem a bunda de Cláudia e seus peitos parecia ter o dobro de tamanho, sua barriguinha ficou exposta e logo Cláudia – a única roupa que Cláudia continuou de quando chegou na casa da dia foram os sapatos - vai para sua casa. No ônibus arrancava muitas cantadas de velhos asquerosos, estava abafado e um ferrenho aperto, sentia várias esbarradas maliciosas, mas Cláudia mal se importava, queria era chegar em casa e descansar, dormindo o quanto mais pudesse. Queria era sua cama, seu quarto, seu lar, agora nada mais importava.

Cláudio então passa na casa (onde aconteceu as orgias) de Isabel (tia de Cláudia) – nem muito tempo depois que Cláudia tomou rumo para casa dela -, que o atendeu toda despenteada e desarrumada – diferente da mulher que ele costumava ver no salão -, diz a ela que esqueceu sua carteira no quarto e ela o deixou entrar e conduzi-o até lá. Isabel pede licença que ela iria até a cozinha, Cláudio nem ouviu o que ela iria fazer lá, está afoito, foi logo pegar o celular escondido que estava gravando, teria que editar muito o vídeo para tirar todas as partes em que gravou absolutamente nada.

E isso foi o que aconteceu naquele fatídico dia de festa junina. Mas está longe de acabar! A vida de Cláudia a magrinha, branquinha, putinha do interior, nunca mais será a mesma.

O que aconteceria se essa gravação de Cláudio, caísse nas mãos de alguém errado?

É o que será dito nos próximos capítulos.