Vidinha de recém-casados 01: chupando o cuzinho da esposa
Peguei o celular.
Do corredor entre a cozinha e o quarto eu ouvia os sons de pingos d'água caindo aos montes no chão e do mesmo local pairava aroma de sabonete e xampu. Ela estava no banho e eu sabia. Cantarolava preciosidades da MPB com estímulos em verso ou outro. Estava me chamando – quase telepatia – e os diferentes sinais resultaram em minha aproximação sem eu perceber.
E mesmo sem ver, sabia: algo ela esfregava. E imaginei manto de espuma, cabelos úmidos e pernas unidas, mão descendo por pescoço num sufoco de carinho, peitos em dança circular e abaixo. Locais mais íntimos, de pelos rasos bem aparados e distribuídos em sentido vertical. De repente, pausa no movimento... E após momento reinício.
Já excitado, antecipando a melhor parte da noite, dou leve pancadas surdas na porta. E no segundo seguinte, a participo de meus pensamentos:
— Amor?!
— Oi? Já ‘tou saindo!
— Você quer umas lambidas no seu cuzinho?
— Ai amor! Boa ideia! ‘Tou me tocando bem gostoso mesmo!
— Vou entrar, tá certo?
E entro. Diante de mim, a mulher com quem casei, munida de chuveirinho, um pé erguido onde oportuno, o outro no chão e jato forte impactando o clitóris. A mão direita abria os grandes lábios. Era canhota. A cinturava tentava, em vez de passiva, foder o ar, a ela dando ares de fêmea no cio e graça de menina inocente ao me ver tirando a roupa, a analisando ao longe, com meu reflexo escondido por trás do espelho agora embaçado e meu pau latejando, já do lado de fora, pronto para dar início à dança.
Deixei o celular na pia.
Minha esposa é dessas gordinhas sem bunda. Barriguinha saliente. Quando ri, se percebe queixo duplo começando a sair e dentes retos, alvos, fazendo conjunto pueril e sugerindo pouca idade pra a maturidade por ela possuída. Tinge os cabelos de vermelho e estes estão pouco abaixo do pescoço, quase grudados agora devido ao fato de estarem ensopados, como a xaninha depilada dela. As covinhas à mostra. E as pequenas peras de auréola marrom poderiam ser pouca coisa maiores a ponto de a permitir se chupar, mas isso destoaria do ser pequenino e gordinho ali presente.
— Se apoia na parede, amor!
E enquanto ela se virava de costas, adentrei eu o box recém-colocado e me ajoelhei para iniciar o cunete. Estávamos dessincronizados e fui vítima de leve pancada da bunda dela, a qual me recuperei em velocidade tal a tornar o fato imperceptível.
— Gosta da minha bundinha? Gosta?
— São as cortinas do seu cuzinho!
— Você é o único convidado para este espetáculo...
Era hora de dar fim aos risos. Dei palmada e pude ver meus cinco dedos em vermelho. Dei outra e ouvi gemidinho. Era a autorização para continuar. A terceira palmada foi pouco mais leve e logo me arrependi: a quarta teve a força habitual e, como bom menino, ganhei reboladinha a qual acompanhei atento. Outra palmada para ouvir outro gemidinho. Um beijinho no anel. Comecei a chupar seu cuzinho fazendo movimentos para cima e para baixo, bem de leve. Minha esposa riu a princípio, mas segundos após, iniciou maravilhoso gemidinho.
— Amor, lambe devagarzinho... Tá me deixando doidinha...
Sosseguei a língua. E aproveitei para mudar a direção do movimento: agora fingi ser cachorrinho e besuntava o rabo dela de baba, como se chupasse pirulito, ora com a pontinha da língua, ora iniciando no períneo e indo até a região do cóccix. O dedinho nervoso não aguentou e ela começou a passar o indicador no clitóris, o massageando. Aproveitei este momento para não só lamber mas também chupar o anel dela, fazendo estalos sonoros e parando de quando em vez para admirar o cu piscando. De surpresa, dei forte palmada.
— Ai, filho da puta! Hmmm! Doeu...
O jeito meigo como isso foi dito quase resultou em ejaculação precoce. Sem demora, dei outra palmada. A mais forte até aqui. E sem demora, minha língua fez vezes de caralho. Com a ponta o mais rígido possível, forcei entrada no cu dela. Estava fodendo tão gostoso... Tão gostoso a ponto de eu, ainda de joelhos, começar a bater punheta bem devagar. Percebi as pernas dela começaram a tremer de leve. Algo fantástico estava em vias de acontecer e, talvez, não demorasse. Ela adentrou o indicador na bucetinha e eu senti o impacto com o queixo. Calculei alguns segundos e, descendo e lambendo, puxei para minha boca o dedo e o chupei. Chupei com gosto: lambendo a unha e dando mordidinhas. O deixei bem babado e logo estava ela com este e o dedo do meio gruta a dentro.
Dois dedos na boceta e língua fodendo o cu. Água correndo por nosso corpo. Meu pau dando indícios de gozo iminente, assim como as perninhas da minha esposa cada vez mais trêmulas. Outra vez puxei os dois dedos agora, com bastante suco de buceta e os chupei sem delongas e com carinho tal a resultar em frase dita aos espasmos
— Amor! Vou gozar!
E eu bem depressa soltei os dedos dela, para a dar liberdade de massagear o grelo de forma frenética.
— Amor! Posso gozar? Posso?
— Segura, filha da puta!
Dei palmada para a conter. Ela gemeu.
— Amor! Deixa eu gozar? Por favor...
— Quem manda nessa porra sou eu!
E veio o gozo. Ela quase caiu. Bambeou por segundo ou menos e, aos gemidinhos e suspiros foi se recompondo e esfregando a raba na minha cara. Eu gozei durante isto e meu pau lançou jatos fortes, porém breve e logo estes sumiram no ralo. Outra vez de pé, a virei de frente para mim. Nos beijamos. Beijo longo e carinhoso. Nossas línguas se enroscavam em movimentos circulares e sucção. Ela mesmo começou a chupar minha língua como se fosse rola.
— Trouxe o telefone?
— Trouxe sim! Você queria ver seus e-mails?
— Não! Queria tirar selfie depois de transarmos!
E seguimos nossa maravilhosa vida de recém-casados!