Crente lésbica chantageada.

Um conto erótico de Márcia
Categoria: Grupal
Data: 05/05/2020 09:30:43
Nota 9.67

Me chamo Márcia e trabalhava de recepcionista até conhecer Thiago, que apesar de ter não ter nem 40 anos já era diretor da empresa. Foi uma espécie de conto de fadas com putaria, ou deveria dizer, um conto de fodas. Thiago é bonito, sedutor, inteligente e dominador, depois de nós começamos a sair ele foi me dominando cada vez mais, testando os meus limites para fazer cada vez mais putarias, o que eu aceitava de boceta encharcada. O problema era a minha mãe e o lugar onde eu morava, cheio de gente hipócrita, a começar da minha amiga Bia, que me denunciou para a minha mãe e eu acabei humilhada e expulsa de casa. Felizmente Thiago ofereceu para eu morar com ele e isso foi a melhor coisa que já aconteceu na minha vida.

Só que eu descubro que Bia, apesar de crente, era Lésbica e com uma queda por mim. Para me vingar eu a seduzo e filmo nós duas transando, depois uso isso para chantageá-la. Para humilha-la eu raspo a boceta dela e tiramos fotos dela pelada e depilada. Depois a obrigamos a me chupar enquanto Thiago fode-lhe a boceta. No final eu mando ele vestir um mini-saia mas sem calcinha e ela tem que voltar para casa de ônibus vestida assim.

Thiago edita as fotos, esconde o rosto de Bia, e posta em um site de putaria. Eu mando o link para ela e digo que se ela não me obedecesse eu iria mandar as fotos sem censura para a mãe e para o pastor de igreja dela. Isso com certeza ia ser suficiente para fazer ela obedecer todas as minhas ordens. No dia seguinte copio e colo alguns dos comentários nas fotos, os caras chamando ela de puta safada ou falando que bateram uma para as fotos dela. Eu fico morrendo de tesão por humilha-la e durante uma semana fico mandando ordens para ela.

A minha primeira ordem foi proibir ela de usar calcinha e para provar que estava cumprindo as minhas ordens, ela tinha que tirar uma foto levantando a saia e mostrando a boceta todos os dias de manhã e postar anonimamente no site. Na segunda noite eu também a mando descascar o maior pepino que ela encontrasse na geladeira, descasca-lo e enfia-lo na boceta, eu queria uma foto postada com esse pepino enfiado o mais fundo que ela conseguisse, depois ela tinha que se masturbar com ele até o pepino ficar na temperatura do corpo. Depois do frio, vem o calor, eu pulo uma noite e na seguinte ela tem que pegar uma vela, acende-la e pingar cera por toda a boceta, depois, ela tinha que enfiar a vela sem deixa-la apagar e tirar a foto, eu queria ver a boceta dela toda coberta de cera na foto.

Finalmente chega o sábado e eu a mando vir na minha casa. Ela chega om aquela roupinha de crente, blusa de manga com botões na frente e saia jeans até o joelho. Nós já estávamos prontos espertando ela, Thiago havia colocado a câmera em um tripé na sala, assim que Bia entra eu a coloco de frente para a câmera e a beijo na boca. Depois eu me coloco atrás dela e vou abrindo os botões da blusa, revelando os seios dela para câmera. Como ordenado, Bia havia vindo sem nada por baixo da roupa, ela tinha peitinhos pequenos, menores que os meus. Eu continuo descendo e vou abrindo o zipper da saia e a boceta raspadinha dela aparece. Os pelos já haviam crescido um pouco, mas dava para ver perfeitamente os pequenos lábios dela que eram um pouco longos e saiam para fora e, principalmente, o grelo bem exposto, principalmente porque ela estava excitada.

-- Pare de fazer isso, eu sinto vergonha -- Diz Bia.

-- Você vai sentir muito mais se não me obedecer -- eu respondo.

Eu pego em um dois peitos dela e aperto os mamilos ao mesmo tempo que os meus dedos exploram os lábios e o grelo dela. Eu puxo eles para ver até onde iam, abro bem a boceta dela para expo-la pornograficamente e depois aperto o grelo com dois dedos e o puxo o máximo que vai. Parecia até uma mini-pica.

Satisfeita com essa primeira exploração eu mando Bia tirar toda a roupa, o que ela faz de maneira extremamente constrangida, então pego uma algema e prendo os punhos dela nas costas. Eu ajudo Bia a ficar de joelhos, de costas para a câmera, depois coloco uma cadeira na frente dela e sento. Abro as pernas e puxo o rosto dela contra a minha boceta, nem preciso mandar e ela começa a me lamber. Matheus pega a câmera e a move para perto de nós, focando no rosto de Bia chupando a minha boceta até eu gozar. Eu então puxo a cabeça dela pelo cabelo e a câmera pega o rosto dela todo lambuzado pela minha umidade.

Thiago move o tripé e coloca do lado da cadeira, depois tira a roupa e senta nela. Eu digo: Hora de aprender a chupar pica e seguro a cabeça dela e a empurro para a pica dura do meu namorado. Agora você vai aprender a chupar picas além de bocetas. Enquanto ela chupa eu vou mandando ele colocar mais fundo, engolir a pica inteira, aumentar o ritmo, colocar cada vez mais fundo até ela estar quase engasgando quando finalmente Thiago enche a boca dela de porra.

-- Engole -- eu mando.

Ele obedece e engole tudo. Como recompensa por ter sido obediente eu lhe dou um vibrador a deixo se masturbar na frente da câmera com ele até gozar. Claro que esse novo vídeo fica guardado para ser distribuído em caso de desobediência. Depois do sexo eu e ela vamos para o banho e eu aproveito para depila-la novamente. No quarto eu resolvo brincar de boneca com Bia e escolho roupas para ela vestir. Pego um shortinho jeans e dou para ela vestir, como Bia era mais alta e reta do que eu, o shorts fica bem folgado e desce até o quadril dela. Adiciono uma camiseta de algodão fino semi-transparente, portanto dava para ver os seios dela através do tecido, e nela a camiseta ficava bem curtinha, mostrando a barriga dela. Para finalizar eu abro o botão do shorts e deixo assim. Eu visto uma saia justa de cintura alta realçava a minha bunda e era tão curta que ia só dois dedos abaixo da minha boceta. A saia era de tecido xadrez e o top de tecido sintético preto. A gente sai de carro até um restaurante. Assim que a gente deixa o carro com o manobrista eu digo para Bia.

-- Tente não se mexer muito, se o zipper abrir você não vai poder puxa-lo para cima.

Eu vejo como Bia fica nervosa, tentando dar passos bem curtos para não abrir o shorts. Caminhamos até a área no fundo do restaurante, toda de madeira com um jardim no meio do salão e uma abertura no teto. O lugar era bem legal. Nós nos sentamos em uma mesa de canto com um sofá em L, Bia no meio entre nós dois. Eu coloco a minha mão dentro do shorts e começo a acariciar o grelo de Bia e não paro nem quando o garçom chega.

Após os drinks eu peço para ir no banheiro com Bia, isso força ela à caminhar mais um pouco. No banheiro eu enfio a mão inteira no shorts, eu enfio o dedo médio na boceta dela enquanto pressiono os outros dois contra o grelo. Eu puxo o shorts para baixo e a deixo nua da cintura para baixo no meio do banheiro. Ela fica vermelha de vergonha pois a qualquer momento pode entrar alguém, eu deixo ela assim por um pouco, adorando humilha-la, até que estou com tesão o suficiente e a empurro para dentro de uma das cabines. Eu levanto a minha saia e a mando se ajoelhar no chão do banheiro e me chupar. Em quanto ela lambe a minha boceta eu penso que deveria ter ido do banheiro masculino, ia ser legal obriga-la a ajoelhar no chão cheio de urina, esse pensamento me dá um enorme tesão e eu gozo.

Eu deixo Bia recolocar o shorts e voltamos para a mesa. Temos um excelente almoço e Thiago aproveita para também colocar a mão na boceta de Bia, ele também abaixa o zipper inteiro, se ela não estivesse depilada iria certamente dar para ver pelos dela. Ele só tira a mão quando garçom chega com o café, para que ele pudesse dar uma bela olhada. Ele paga e nós saímos da mesa, eu acabo mostrando a minha boceta para o garçom, mas já não ligava para isso, mas Bia fica mortificada de andar até o carro com a braguilha do shorts aberta e ele quase escorregando. Quando pegamos o carro o shorts está tão baixo que dá para ver a rachinha dela, mas eu seguro na mão dela para evitar que ela tente puxa-lo para cima. No caminho de volta nós duas vamos no sentadas no banco de trás, Thiago dirigindo como um chauffeur, mas assistindo pelo retrovisor. Eu tinha tirado novamente o shorts de Bia e a estava fodendo com dois dedos.

Chegamos no prédio e Thiago estaciona na garagem. Saímos do carro, Bia está com o shorts super-aberto e metade da rachinha da boceta aparecendo. Entramos no elevador, mas ele para no térreo e entra um homem. Bia tenta cobrir a boceta com a mão, mas eu a seguro, ela então enfia o roso no meu ombro para esconder a cara. O homem era um dos vizinhos, casado mas bem tarado, ele sempre dava uma bela secada em mim, dessa vez eu percebo que ele não tira os olhos da boceta de Bia. Ele nos cumprimenta e eu decido apresentar Bia para força-la a levantar o rosto. Eu vejo como ela fica vermelha, a boceta aparecendo e para finalizar eu dou uma bronca nela:

-- Bia, seu shorts está todo aberto, sua putinha sem calcinha -- E falando isso eu coloco a mão no shorts dela, aproveito e passo o dedo no grelo e sinto como ela estava encharcada enquanto finjo estar ajeitando o shorts dela para deixa-la mais decente.

O homem desce e Bia desaba, ela respira rápido e os olhos se enchem da lágrimas, eu a abraço e digo no ouvido dela: Parabéns, você se saiu muito bem. Entramos no apartamento e eu e ela começamos a nos pegar na sala. Thiago senta no sofá e fica assistindo. Eu a beijo apaixonadamente enquanto tiro a pouca roupa que ela estava usando. Eu a sento no sofá de frente para Thiago, para ele aproveitar o show, me ajoelho no tapete e chupo a boceta dela. Bia goza e geme muito alta, acho que foi o maior orgasmo da vida dela. Depois de faze-la gozar eu vou até Thiago, que já está com o pau duro para fora batendo uma punheta, eu sento na pica de costas para ele, para que Bia pudesse ver o meu corpo inteiro e a minha boceta se fodendo no pica do meu namorado. Eu trepo como uma atriz porno, mexendo os quadris e pegando nos meus peitos. Thiago goza em mim, eu então volto para Bia e digo:

-- Chupa a minha boceta esporrada, escrava.

Depois desse dia eu nem preciso mais chantagear Bia, ela vira minha escravinha sexual e uma putinha de primeira. Ela continua se vestindo como crente por causa da família, mas um dia ela me liga para contar que havia ido na igreja sem calcinha e com um plug enfiado no cu.


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Comentários

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25/05/2020 15:49:49
Show Demais!!!!!
21/05/2020 20:51:09
Continuação publicada: Crente que virou putinha bisexual
19/05/2020 20:26:10
Eu fiz uma continuação de " Meu namorado não me deixa usar calcinha", se chama "Meu noivo não me deixa usar calcinha" e depois "Meu marido não me deixa usar calcinha"
19/05/2020 19:56:18
Deliciosa a história
08/05/2020 00:29:31
Faz uma continuação de um dos seus melhores contos, Meu namorado não me deixa usar calcinha
05/05/2020 17:11:47
Excelente! Parabéns! Quando der, faça uma visita aos meus contos! Abraço!
05/05/2020 13:56:42
Tem continuação , humilha ela , faz ela se exibir bastante , com roupas ousadas .
05/05/2020 10:37:15
Massa! Bastante excitante. Li todo o conto com o pau duro. Há pequenas falhas e desnecessidades, mas que não comprometem muito o tesão da narrativa. Parabéns.

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