Na praia com negrão

Julho de 1988. Estava de férias e fui para a praia. Minha família passou uns dias e eu poderia ficar lá o resto do mês. Depois de cinco dias se mandaram. Eles só deixaram o telefone com o porteiro para qualquer emergência e caíram para casa. Eu já sabia me virar muito bem, fazia comida, lavava roupa e então não haveria problemas. Tinha um bom tempo para descansar antes da volta às aulas. Quem vive no interior aprende estas coisas rápido e como meus pais viajavam muito devido ao trabalho era necessidade.

Pois bem. Perto do prédio tinha uma trilha que dava para o mar. Não havia praia e só pedras. Nunca tinha ido lá e resolvi experimentar. Era final de tarde e queria ver a noite. Tomei rumo e fui descendo. Começou a escurecer e apressei o passo para chegar. Eram um cem metros de descida. Cheguei e deparei com uma vista maravilhosa. O mar batendo nas pedras e estrelas surgindo no céu.

Logo notei uma cabana montada de madeira. Deveria morar alguém ali. Ouvi um assobio e um cara me chamando. Fui até ele e tive que fazer uns malabarismos para não escorregar. Por fim, para chegar, ele me ajudou dando uma mão.

- Oi...veio ver a vista?

- Sim.

- Quem mora ali?

- Sou eu!

O sujeito era um negro, tendo uns quarenta anos, cabelo branco e enrolado, altura mediana e estava de bermuda e uma regata apesar do vento frio. Acho que já era acostumado com o clima.

- Aqui é perigoso a noite para você.

- Por que?

- Aparece muito cara querendo meter.

Ouvi aquilo e achei interessante. Tomei coragem e falei:

- Eu também gosto! Só que curto chupar.

Ele arregalou os olhos e se assustou um pouco. Eu era muito novinho e aquilo parecia esquisito. Ainda assim perguntou:

- Você já deu o cu?

- Já.

- Gostou?

- Sim...queria fazer de novo!

Levantou e me chamou para um canto bem mais escuro. Olhou e conferiu se não havia ninguém e tirou a rola negra para fora! Saiu um cacete bem grosso e já duro! Fiquei excitado na hora.

- Chupa!

Agachei e comecei a mamar naquele cacetão! Nossa! Era uma tora!! Engoli aquela pau preto sem dó! Masturbava e metia a língua na cabeça e chupava!! Novinho, eu já tinha uma experiência legal com rola mas não tinha visto aquilo!

- Engole, viadinho! Gosta de pica preta, né?

- Adoro! Tenho tesão por caralho preto!

- Então chupa que você vai ganhar no rabinho!

Chupando aquele mastro e sem qualquer medo, a minha adrenalina estava subindo! Ninguém tinha visão nossa e isso deu mais tranquilidade. Escondido entre árvores e na escuridão eu me deliciava naquela rola magistral e engolia com tudo!! Era ótimo!! Ele segurou minha cabeça e começou a estocar forte fazendo engolir por completo!!! Comecei a babar forte e meu queixo espumou de saliva!

- Nossa!! Que pau gostoso!!

- Mama mais!

Fodia minha boca com tudo! Levei muita surra de pica! Minhas bochechas eram alvos de invasões para indicar submissão.

- Gosta que fode na boquinha? Gosta? Então toma!!

Eu amava aquilo!!! Estava com muito tesão, aquele pau duro dando pauladas fortes e não aguentei. Levantei, abaixei a bermuda e abri meu rabinho.

- Vem me comer! Tô com muito tesão!

Encostei com as duas mãos numa árvore, ele colou e tampou minha boca!! Perfurou meu anel com força enterrando boa parte daquele pau. Ia gritar mas fui abafado. Doeu forte mesmo!! Tirou e enterrou de vez!! Nossa!! Meu cu se abriu ao máximo e mesmo assim senti minhas pregas estourando, fiquei zonzo, as pernas bambearam e colou na minha orelha e disse:

- Viadinho que gosta de pica preta!! Vou te foder até você dizer chega!!

Foram poucas penetradas em seguida mas já arrombaram meu buraquinho!! Era uma delícia sentir aquele cacete preto no meu rabo!! Apesar da dor eu amava!! Fiquei ofegante e só aumentou meu tesão!! Cada pintada eu sentia como se batesse no estômago!!! A cabeça do pau pulsava e eu adorava. Só sentia por dentro o prazer!!

- Adoro arrombar rabinho novo! Cuzinho delicioso!! A pica preta vai te tratar bem!!! Toma!!

Eu delirava e soltava gemidinhos. Ofegava muito e aquele pau não perdoava meu rabinho!!! Meu cu abria como uma boca facilmente!! Parece que estava esfomeado!! Indo até o talo e arrombando meu anel fazia tudo para alcançar fundo!! O prazer é imenso!!

- Fode seu boy, fode! Rasga meu cu. Faz eu mulherzinha!!

Segurando minha cintura ele rasgava tudo, sem miséria, dotado que era, eu sofri com penetradas inteiras atingindo forte lá dentro! Meu cu estava aberto ao extremo! Ainda assim eu mantinha meu papel de putinha daquele cacetudo! Ele me dava prazer e eu já suava muito.

- Rabinho de novinho branquinho é para ser arrombado!! Tem que levar muita paulada de pau preto no rabinho para abrir bem!!

Ele tinha muita fome de cu. Não parava de foder. Já não tinha mais o que furar porque estava arrombado! Eu retribuía dando boas reboladas e agachando para receber mais fundo. A vara entrava até o talo sem dó. Era bom demais aquele negro!! Abriu minha bunda com as mãos perfurando mais!!

Pedi de quatro e ajoelhei ali mesmo. Meu cu estava aberto! Não queria mais sair dali. Sentia muito tesão! Colou no meu traseiro e enterrou! Segurou a cintura e deu pintadas fortes e rápidas.

- Seu pai sabe que você dá o cu?

- Não!

- Então ele vai saber!

Apertando minha bunda e socando muito, eu sentia aquele pau passar direto! Meu cu suava e facilitava escorregar aquilo tudo! Uma delícia negra, tora boa, que me enrabava!! Travou minha cintura e soltou muita porra!

- Toma leite, viadinho!! Avisa o papai que o filho dele toma leite no rabinho novinho!

Foi muita porra. Senti melar bem meu cu. O leite foi bem no fundo e quando tirou demorou para sair. Era muito grosso e pastoso. Rebolei muito e deixei o pau trabalhar mais um pouco. A tora não amolecia e também não dava tréguas. Segurando forte a minha cintura e continuava a meter!! Fodeu muito forte com meu cuzinho empinadinho e soltou!

- Agora vai para casa e mostra para o papai sua travessura!

- Tesudo! Gostoso!

- Você está de parabéns! Teve muita mulher que chorou nessa vara e outras desistiram.

Ele falou isso e passei a mão no meu cu. Não tinha mais cu e sim uma esperança de novo cu. Tudo arrombado, latejando, queimava, doía, e por fim eu estava super feliz. Botei a bermuda e avisei que precisava ir. Pedi para me levar até a rua e fez. Deu um “bye” e sumiu. Fui para o apê tomar um banho. Fiquei uns três dias sem sentar mas bem contente!! Negro tesudo!!