Olá. Amigos, voltei para relatar a vocês mais uma de nossas aventuras. Essa aconteceu depois de envolvermos o Reginaldo (hospedando um amigo I e II), nas nossas “brincadeiras” sexuais.
Cintia, minha esposa (descrição física no conto acima mencionado), revelou-me um desejo “ter na cama um cara com a rola acima do normal”. Bem; o que seria uma rola acima do normal? Só tinha um jeito; partir para as pesquisas. Fizemos cadastro em alguns sites de encontros para swing, não demorou a aparecer pretendentes (colocamos algumas fotinhos dela). O negócio, agora, era pesquisar e encontrar a tal rola “acima do normal”.
Para termos um parâmetro medimos a minha, pela média de 13cm x 3,5cm considerada normal; já me senti o roludo (17x4) nada mal. Bem; voltamos a nossa pesquisa.
Deixamos para acessarmos a caixa de mensagem na sexta feira a noite, depois de jantarmos, com calma, sem atropelos, afinal, era um pedido especial. Imaginem só se depois de escolher um, tivesse outro mais interessante! Confesso que nunca vi tanta foto de rola, tinha rola de tudo que era jeito, tinha rola até especialista em fazer panquecas.
Estávamos quase desistindo, passava da 23h, quando ela gritou – BINGO! Gostei dessa. O que você acha.
- Eu? Eu não acho nada! Quem vai ter que aguentar isso é você! Não eu! Se você gostou, envie uma mensagem e passe o número para contato! (Temos um celular exclusivo para contatos relacionado as “brincadeiras”).
Ah! Esqueci da descrição do achado! Dizia o anuncio: “Homem, solteiro, para relacionamentos íntimos, sem compromisso, higiênico, não fumo, não uso drogas, educado, 32 anos, experiente com casais”.
A cima do anúncio uma foto do rapaz sentado em uma cadeira, de rola dura; contava com as seguintes medidas – 22cm x 6.5cm. (lembrando que a rola não se mede em circunferência, mas sim, a parte de cima, de lado a lado. Porra! Era rola.
No sábado estávamos fazendo as correrias de final de semana, aquelas que, nós, mortais trabalhadores fazemos. Era depois do almoço (não lembro onde estávamos) o TELEFONE SECRETO tocou (não carregamos ele conosco) mas, como estávamos esperando a ligação e, não iriamos na casa de ninguém...
- Alou – ela atendeu.
- Sim, sou eu.
- Ah, legal, que bom que ligou. Deixa eu te dizer; estamos na rua; posso te retornar quando chegarmos em casa? Combinado então. Beijo.
- O rapaz, o nome dele é Marcos. – Disse ela. Respondi – Beleza.
Chegamos em e, enquanto fui tomar um banho ela ligou para o rapaz. Estava no chuveiro quando ela invadiu o banheiro com o telefone na mão: “amor, ele quer saber se podemos nos encontrar hoje”?
- Você que sabe, resolve aí, por mim tudo bem. – Respondi.
Por volta das 21h saímos para encontrar o rapaz (eles tinham combinado no apartamento dele, puta que pariu; longe pra caralho, do outro lado da cidade, mas tudo bem, aquele sorriso no rosto valia a pena). Enfim; chegamos, nossa entrada estava autorizada na portaria.
Subimos, o rapaz estava nos esperando na porta. Nos recebeu muito amigável e com um sorriso no rosto, cumprimentou a Cintia com um beijo no rosto e a mim com um forte aperto de mão. Fomos convidados a entrar e nos acomodarmos, sentamos num sofá e ele em outro. Começamos a conversar, falarmos de como entramos no mundo liberal e trocarmos experiências.
Depois de alguns minutos conversando, Cintia perguntou ao rapaz: “Me diz uma coisa; aquilo na foto; é tudo aquilo mesmo ou, usou artimanha de posição da câmera”?
- Não, sem artimanhas, é aquilo mesmo. – Respondeu Marcos.
- Posso ver de perto? – Perguntou ela.
O rapaz sorriu e se colocou em pé, caminhando até ela.
Baixou o cós da bermuda de moletom e puxou o CACETE pra fora (isso mesmo, cacete em letras maiúscula, parecia uma tromba, quando vi aquilo pensei; “hoje você vai se fuder literalmente”).
Cintia levou a mão por de baixo do cacete e o levantou, sorrindo e olhando para a rola do rapaz, disse; -“pesado”!
Ele sorriu e respondeu: - “pode ficar tranquila, é pesado mas fica em pezinho, não precisa se preocupar com nada, já tenho ele há um bom tempo, sei como usado” – terminou a frase com risos. Ela também sorriu.
Enquanto conversavam sobre aquela TROMBA, ela massageava o cacete em uma lenta e delicada punheta, sua mãozinha não fechava na circunferência. Realmente, a rola foi ganhando forma e se colocou em pé (pensei que o rapaz ia desmaiar, faltar sangue no cérebro).
Ela levou sua boquinha até a ponta do cacete e lambeu o buraquinho. Agora ela usava suas duas mãozinhas para massageá-lo. Abriu a boquinha e tentou colocar a cabeça da rola na boca, não coube, conseguiu colocar um pouco mais que a metade da cabeça. Chupava o cacete por partes. Descia com os lábios por um lado e subia pelo outro, chupando a ponta quando ali chegava. Levei minha mão entre suas coxas e fui até sua buceta, estava escorrendo de desejo.
Ela estava há um bom tempo chupando, ou devo dizer “tentando chupar” a rola do Marcos, ele ajoelhou e dobrou as pernas da Cintia, apoiando seus pezinhos no assento do sofá, puxando sua calcinha deixou sua buceta exposta. Jogou a calcina no outro sofá e levou a boca até sua buceta. Ele chupava a bucetinha da Cintia lentamente, degustando parte por parte, entre uma passada de língua e outra, parava no clitóris e colocava-o entre seus lábios. Pensei “hoje eu vou ficar na minha, só quero assistir”, estava com muito tesão.
Levantou o corpo ficando ereto, puxou Cintia até ele e a beijou delicadamente na boca, suas línguas se entrelaçavam, a mão dele se perdia entre os cabelos encaracolados dela, a mão dela se perdia nos cabelos dele. Pensei novamente “hoje que eu não participo mesmo”, estava muito gostoso vê-los ali, se deliciando um com o outro. Ele avançou um pouco mais e beijou o ouvido dela, ela olhou para mim e sorriu; retribui o sorriso (era um nosso sinal de quando está tudo bem, vamos em frente).
Marcos enfiou a mão por de trás de uma almofada e, de lá, retirou uma camisinha. Pensei “que filho da puta, deixou tudo no esquema”. Junto da camisinha veio um tubo de lubrificante. Ele colocou um pouco de lubrificante na rola, abriu o preservativo e vestiu o cacete.
- Viu; tem que saber como funciona o negócio, se não lubrificar, a camisinha não entra fácil. – Disse ele sorrindo para ela. – Ela sorriu de volta.
Ajoelhou novamente entre as coxas dela, colocou lubrificante na mão e passou entre os lábios da buceta, depois, passou na ponta do cacete.
Tornou a dobrar as pernas dela e apoiar os pezinhos no sofá. Um frango assado delicioso. Passou a CABEÇA da rola entre os lábios da bucetinha por algumas vezes.
- Deita, encosta e relaxa. Não se preocupe. – Disse ele.
Ela fez o que ele havia dito, fechou os olhos e ficou super relaxada. Seu rostinho estava lindo, transmitia felicidade, afinal, estava realizando seu desejo.
Marcos começou a brincar com a rola na entradinha da buceta da Cintia. Ela puxava o ar por entre os dentes.
- Está doendo? Perguntou ele.
- Não, está uma delícia! – Respondeu ela, seus olhinhos fechados e sua voz cheia de tesão e desejo.
Estava sentado bem próximo dela, podia ver a rola dele roçando na entradinha da buceta. Aos poucos a cabeça entrava, pouco a pouco. A cabeça entrou inteira. Ela fechou as mãozinhas tentando agarrar-se no assento do sofá.
- Caralho! Minha buceta está toda aberta. Puta que pariu, que gostoso! – Disse ela com a voz tremula.
Marcos continuou colocando o cacete na bucetinha. – “Isso! Relaxa! Sente entrando em você! Vai entrar todo na sua buceta deliciosa! Você é uma delícia! Não tenha pressa! – Dizia ele para ela. Ela ficava mais cheia de tesão com os elogios que ele fazia. Meu pau latejava de tesão em ver minha esposa levando aquele mastro e se sentindo desejada pelo rapaz. Demorou um pouco, mas, o cacete estava dentro dela, como ele havia prometido.
Marcos iniciou, lentamente, um vai vem, tirava a rola, só não deixava a cabeça sair, e enfiava novamente.
- Porra! Estou recheada de rola! Puta que pariu! Que delícia! – Dizia Cintia, com os olhinhos fechados e respiração um pouco ofegante.
Marcos a pegou pela cintura, colocou-se de pé, girou e sentou no sofá, deixando ela por cima.
- Pode foder o quanto quiser, só não deixe ele sair, se não vamos ter que começar tudo de novo. – Disse ele.
Cintia mal conseguia se mexer. Seus quadris se moviam lentamente para frente e para trás.
- Caralho! Está no meu útero! Estou sento arrombada! – Dizia Cintia sentada sobre ele com aquele mastro dentro da buceta.
Marcos a segurava pela cintura e mamava em seus peitinhos. Ela respirava ofegante.
- Filho da puta! Eu vou gozar nesse monstro de cacete! – Disse ela aumentando os movimentos.
- Goza que eu gozo junto com você, princesa! – Respondeu ele.
- Não! Quero ver você gozando! – Disse ele.
Seu corpinho estremeceu, soltou um grito e gozou deliciosamente na rola do Marcos. Depois soltou-se sobre ele.
Lentamente tirou o cacete da buceta, segurou a rola, firme, e bateu uma punheta para ele. O rapaz explodiu em gozo, A camisinha impedia sua porra jorrar. Marcos gozou muito.
Cintia virou para mim e disse: “agora é a sua vez”. Puxou minha rola para fora e enfiou na boca, estava dura que chagava a doer. Não precisou muito. Jorrei dentro da boca dela. Ela engoliu cada gotinha. Marcos ficou sentado ao meu lado enquanto ela me chupava, acariciando seus cabelinhos loiros cacheados.
Nos despedimos e seguimos para casa. No caminho viemos conversando sobre a foda. Ela veio relatando cada sensação que havia vivido. Ao chegar em casa, trepamos feito dois loucos.
Como é perfeita a buceta, não, é praticamente arrombada e se reestabelece rapidinho.
Ficou um pouco longo, mas, não sei resumir, gosto de contar tudo que julgo importante, gosto de apresentar os detalhes e o que sentimos durante as “brincadeiras”.
Abraço a todos.