Joana: Prostituta na Noite de São Paulo

Um conto erótico de Cristiano Lastra
Categoria: Heterossexual
Data: 28/05/2020 23:52:17
Última revisão: 29/05/2020 00:08:05
Nota 10.00

Carros passam para lá e para cá. Semáforos mudam de cor a todo momento.

Restaurante cinco estrelas na Zona Sul de São Paulo. Noite alumiada e o local exibe buffet variado, com vários casais de meia idade e bem-sucedidos chegando, sendo atendidas por garçom solícito e sendo acompanhados até mesas disponíveis.

Se, em meio a este contexto, você vir a moça de vestido longo, decotado, preto, seios fartos quase saltando, sozinha e de maquiagem carregada, porém borrada e achar a cena fora de contexto ou atípica, não conhece Joana.

E se ficar surpreso com o fato de apenas um funcionário da casa se dirigir à mesa, postura e profissionalismo, com outra garrafa de Black Label, copo com gelo e limão e segundo depois a servir, não conhece Roberto.

— Mais uma garrafa, senhora?

— Enche o copo, Roberto, por favor... — dizia, fungando o nariz e se recompondo.

Joana começou a vida nos motéis localizados entre paredes pichadas, concorrendo com outras tantas putas com os peitos pra fora, perto do sinal, minissaia e calcinha enfiada no rabo. Mal sabia ler, mas ao ver os vidros baixando, andava e rebolava o rabo em compasso à bala Halls na boca e tudo girava.

— Preço do boquete?

— Faço 50 reais.

— Só tenho 35

— Topo.

E o destino seguinte era carro adentro. Voltinha aqui, voltinha ali, Semáforo vermelho. Parou em canto menos movimentado. Baixou o zíper, tira a calça. Põe pra fora a rola natural tão diferente dos contos eróticos, tão sem veias e de cabeça opaca. Cai de boca. Lambe a cabeça como preliminar, acariciando com a língua a brechinha por onde o esperma sai. Primeiro a pontinha da língua, depois o corpo e assim vai varrendo, evitando contato visual com o cliente, mas usando reações para se nortear. Mais gemido, mais demorada a carícia.

Cliente lerdo pra gozar? Punheta nele.

E agora abocanhou a rola por inteira, a vestindo com camisinha bucal. Vai até onde a goela der. Volta pro começo e bate punheta entre uma chupada e outra. 35 reais não valiam o sacrifício. Vai punheta e boquete simultâneo mesmo para o filho da puta gozar mais rápido. E, olha só, jato de porra quente na cara.

— Mas tu é gostosa pra caralho ein, vagabunda.

— Obrigada — diz, colocando os trocados dentro d calcinha. Abriu a porta e sai, limpando a porra com a costa da mão.

De longe, o carinha apaixonado, de braços abertos como se a cobrasse, ainda de zíper aberto e pau pingando, grita:

— Peraê, caralho. Ainda não vai não. Peraê, filha da puta deixa eu falar contigo. Pega esse cartãozinho aqui. Vai nesse endereço e diz que quer falar com a Tia Paloma. Fala pra ela que — ela tentou sair, não dava mínima para as palavras do cliente, ele a puxou de novo — fala pra ela que eu te mandei ir. Na terça vou lá e quero te ver lá. A soltou, voltou pro carro. Deu partida e sumiu.

— Joana, você tá bem? Quer que eu te leve pra casa?

— De novo, Roberto?

— De novo. Você tá bêbada. Se quiser eu chamo um Uber.

— Já não basta o hospital de anteontem?

Tia Paloma não era a única gerente de casa noturna em São Paulo. Havia outras, mas o padrão parecia ser o mesmo. Menina paga o dobro pela bebida. Pode até convencer o cliente a pagar uma pra ela, mas tem que ser sedutora pra caralho. Arrumou um otário? Combina o programa, leva pro quarto. A gente dá toalha e sabonete. O resto? Foda-se, é teu ofício, filha da puta. E as outras vadias riram, histéricas. E fizeram comentários maldosos aos risinhos.

Desfiguraram uma novinha com Gilette porque era "gatinha demais" e estava roubando todos os clientes.

Joana sentada no colo do gordinho. O cara tremia. As cores, a música, as pessoas bebendo... As gostosas se oferecendo e a rotina do puteiro indo de vento em popa. Muito lucro pra Tia Paloma. Os peitos poderiam o afogar a qualquer instante. Ele suava. Ela de drink na mão, ria chapada, com a saia tão curta a ponto de deixar parte da calcinha à mostra. Segundo cliente da noite, o álcool fazendo efeito nos dois. Sussurrou algo no ouvido dele e o sinal de sim foi feito pela cabeça. De mãozinhas dadas, foram dos dois para o quarto. Toalha e sabonete na mão, entraram.

O moleque deitado de barriga pra cima. Joana saiu do banho, peladinha, sem cerimônia. Começou a rebolar a raba e ir até o chão. Mãos no joelho, movimentos rápidos, pensava em funk, esses bem escrachados, e mostrava sua função no mundo. Uma hora era tempo demais. Cliente precisava ser distraído e o banho não foi tão longo. Quando cansou, deu atenção para o obeso. Olhos arregalados de medo. Virgem? Foda-se. Beijou o peito sem pelos, correu a boca pela duna estomacal até chegar ao pau dele.

Chupou para lubrificar e logo estava ela o cavalgando. Entrou fácil na bocetinha e o calor o fez perder a noção do tempo. Boceta de verdade! Galopando pra cima e para baixo, fazendo upa upa na qual ela se divertida mais por o estar deixando perplexo. Joana colidia com vigor, talvez isso o fizesse gozar mais depressa. O ar condicionado desligado, podia ver à meia luz o brilho na testa de suor e o nervosismo aos poucos se tornar prazer. Agora de costas, ainda quicando. Fode! Fode tua puta! Gostoso do caralho! Fode minha boceta, seu filho da puta!

E o moleque gozou aos risos e gargalhadas bobas.

Aqui, meu cartão. Janete Tesuda. Me liga se quiser atendimento em domicílio. Mais caro e mais gostoso.

— Roberto, eu já falei que eu tou de boa.

— Desculpa o mal jeito. Você é um pouco pesada.

— Naonde tá me levando, velho? Eu tenho casa sabia?

— Pro carro. Ele acabou de chegar. Vou te ajudar a entrar.

Essa daí que tirou a virgindade do Tião? Disse às gargalhadas o velho de barba escanhoada. A pergunta foi feita para o tal do Lastra, o pai do gordinho, a segurar taça de Martini com uma das mãos e o rabo de Joana com a outra. Gostosa pra caralho, Lastra! Tua mulher não tem ciúmes não? Teria se ela soubesse! E Joana procurava se achar no luxo daquele salão, com tanta riqueza e tanto requinte. Cortinas a contento. Bancários e Empresários cada um com uma menina mais gostosa que a outra, pra lá e pra cá. E ela, de vestido preto, for night, brilhante, elegante, mas ainda com cara e jeito de puta. Fosse o nome que fosse, era puta, cachorra, vadia, cadela.

E, aos xingamentos, foi ao quarto com Lastra. Tapa na cara. Me respeita, sua filha da puta! Outro tapa. Empurrão. Deu de costas com a porta. Soco. Socorro! Cala a boca, cadela! Porta adentro. Tapa. Tira a porra da roupa. Hoje eu vou arregaçar seu cu! Num único movimento, o vestido virou pano de chão de seda e a lingerie, ficou à mostra. Tapa. Ajoelha, filha da puta! Você vai me matar! Ajoelha, caralho! Tapa.

Piroca pra fora, começou Joana a chupar o caralho de Lastra com vontade. Ele, sem se preocupar, socava com vigor. Cinco dedos em cada orelha. Os olhos assustados de Joana lhe davam mais tesão. Lastra acelerou as metidas e ela, quase sem respirar, começou a o empurrar. Soco. Nunca mais toca em mim, sua puta! Joana foi ao chão. Só o olho esquerdo funcionava agora. Lastra a atirou na cama, baixou a calcinha. Besuntou bem o rabo dela de KY e começou a foder como cavalo.

— Tá gostoso, sua puta? Tá gostoso?

— Tá me machucando! — gritou Joana.

Ele parou o movimento, a virou de frente e deu outro soco.

— Cala a porra da sua boca!

E engatou na boceta dela. Metia com vontade. Metia com força. Começou a enforcar com ambas as mãos. Se gritasse, morria. Se ficasse calada, morria. E o tesão de Lastra estava quase no ápice. Com a esquerda continuava o aperto, com a direita, surrava a cara de Joana a tapas e socos. O nhec nhec intenso da cama se misturava com os urros de Lastra. Soltou o pescoço, se arrumou na cama. Pôs as pernas dela o mais para cima possível, quase como seta para o teto e outra vez, sem aviso, fincou rola no cu de Joana, até gozar.

— Vadia filha da puta. Você não é merda nenhuma, sua cachorra — finalizou Lastra, e recompondo, saindo do quarto...

— Chegamos. Tá aqui a chave.

— Roberto, eu amo você.

— Vai descansar, Joana.

— Roberto, eu te amo pra caralho, Roberto...


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Comentários

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29/05/2020 20:59:16
Essa aí gosta de um lance bem intenso rs.
29/05/2020 10:19:56
Amei seu conto e gostaria de saber mais sobre a Joana. E queria receber fotos dela. Meu e-mail é


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