O primero espetáculo - aventura julhia 5

Antes de descer as escadas eu paro em frente a um espelho e me olho dos pés a cabeça, eu estava linda, de biquíni com um sorriso sincero no rosto, estava ansiosa queria aquilo o mais rápido possível, minhas pernas até tremiam, era como subir a montanha russa e estar a poucos segundos de descer, o medo e a emoção tomaram conta de mim.

Fui descendo as escadas devagar me apoiando na parede para não cair, ao chegar no último degrau olho minha mãe de pé na sala segurando minha corrente, na mesinha a sua frente tinha uma focinheira, uma mordaça com uma bolinha vermelha e o que mais me chamou atenção, um rabo de cachorro com um plug na ponta.

Eu vou andando até parar na frente dela e falo:

—Precisa mesmo de tudo isso?

Ela se aproxima prende a corrente na Minha coleira e fala:

—Eu sou responsável pelo seu figurino, agora vamos sem mais demoras.

Eu sento no sofa e fico de quatro ainda de calsinha e biquíni, a primeira coisa que ela faz é pegar o plug e abaixar minha calcinha então tira o plug da embalagem e coloca ele na boca e Chupa um pouco deixando bem molhado, e depois coloca na entrada do meu cu e vai forçando, eu mordo meus lábios e vou me empurrando para trás para entrar melhor, quando ele entra eu pisco meu cu e sinto que está bem preso, o rabo era longo como uma corda cheia de pelos, chegava até meu joelho, era idêntica a de um cachorro, eu fico olhando por debaixo do corpo e vendo ela lá, fico rebolando para ver ela balançando e fico um pouco molhada, mas logo minha mãe puxa a coleira e me tira do devaneio, coloca as outras coisas em uma mala e me leva até o palco.

Quando chego lá ela manda eu deitar na mesinha, eu obedeço e fico de quatro com a barriga para baixo, então minha mãe pega algumas braçadeiras na bolsa e prende minhas coxas em um lugar especialmente para isso embaixo da mesa, eu fico aberta e presa, então ela manda eu por as mãos nas costas, eu obedeço e ela as amarra e então passa uma corda por cima de minhas costas e prende meu torço na mesa, fico completamente amarrada e imóvel, só mexia a cabeça, podendo virar para o lado da plateia ou o lado da parede, então ela tira a mordaça da bolsa coloca a bolinha vermelha na minha boca e prende na minha nuca com uma espécie de cinto, em seguida coloca a focinheira por cima, fico igual uma cadela amarrada, e estava adorando aquilo, e então ela fala:

—Primero dia de trabalho da floquinho.

Coloca uma câmera ao longe me pegando por completo e outra no chão no meio das minhas pernas, ela fecha as cortinas do palco e então aperta um botão que fazia a mesa subir, me deixando na altura perfeita.

Fico lá por mais ou menos uma hora, escuto minuto por minuto mais pessoas chegando, eles conversavam entre sí e percebo que tem umas 7 pessoas ali na plateia, de repente todos ficam quietos e eu escuto a voz da minha mãe:

—bom dia a todos, sei que ainda é de manhã e a maioria só vem depois das 17:30 mas vamos começar cedo hoje, todos sabem quem é a julhia e como ela era, mas ela fez sua metamorfose e hoje se transformou, EU APRESENTO A VOCÊS, FLOQUINHO.

Meu coração estava a mil, minha buceta pingava de tesão, quando as cortinas começaram a abrir eu olho para todos ali me encarando de boca aberta, os três da primeira fila já estavam com o pinto para fora se masturbando, então minha mãe sobre no palco e começa a girar mesa onde estava, fico de costas para o público e tento empinar minha bunda o máximo que consigo, tentava rebolar mas por causa das braçadeiras que prendiam minhas coxas só fazia uma mexidinha e aquilo fazia o meu rabo balançar, sentia ele indo de um lado para outro e quando encostava nas minhas coxas eu estremecia, queria poder gritar para que me comessem logo mas minha mãe vem vindo até min e com uma varinha com um couro na ponta, que depois descobri que era uma chibata, ela bate na minha bunda, aquilo ardia um pouco e eu dava gritos abafados pela mordaça.

Logo ela fala:

—Ela merece um pouco de punição, se age com uma puta cadela, vamos trata-la assim.

Ela fala pausadamente e continua batendo aquilo na minha bunda durante todo o discurso, então ela coloca a varinha por baixo do meu rabo e o joga por cima da minha bunda deixando ele de lado, ela abre bem minha bunda mostrando minha buceta molhada para toda a plateia e grita:

—QUEM VAI SER O PRIMEIRO? FAÇAM UMA FILA.

Ela me vira de lado e eu vejo que não tem mais ninguém na plateia, todos foram para a fila, eu fico com frio na barriga e sinto uma mão na minha bunda, ela vai deslizando até a portinha e coloca alguns dedos dentro, eu estava explodindo de tesão, ele começa a tirar e colocar rápido eu tento respirar mas fica difícil só pelo nariz.

Ele tira os dedos e coloca a cabeça do pinto para dentro, com as mãos segura nas cordas da minha cintura com força e empurra tudo para dentro eu dou um berro, mas só sai alguns ruídos ele começa a me comer muito forte, eu não tenho controle algum, só estou alí amarrada e sendo fodida com força, minha mente só consegue pensar no quão fundo ele está, com a força meu rabo desliza de cima da minha bunda e fica entre minhas pernas, ele não liga e continua me comendo, sentia meu rabo balançando entre minhas pernas e me torno uma verdadeira cadela, ele enfia fundo e me segura, ele goza e eu ainda estou a mil, por sorte outro vem e sem cerimônias coloca na entrada e começa a meter, mas esse tem um pinto maior que o outro, suas estocadas estavam doendo e eu não podia fazer nada, fiquei ali tentando aguentar, e então quando ele segura em minha coleira e puxa para trás eu fico sem ar, mas não conseguia fazer nada, queria pedir para ele parar mas pelo contrário ele aumenta o ritmo e eu chego ao limite, eu começo a gozar, ele percebe e puxa mais forte a coleira me enforcando ainda mais, a falta de ar com o orgasmo fez ele ficar mais intenso, as estocadas dele não paravam de me cutucar o útero, já estava gozando a 2 minutos e quase desmaiando quando sinto seu esperma me preencher, ele involuntariamente atola aquele monstro em min e me puxa com força, enquanto ele goza eu desmaio, para meu azar eu fico com a cabeça virada para o lado contrário da platéia e ninguém percebe que eu estou desmaiada, eu acordo horas depois na troca de homens, quando um saia e outro chegava me dando um tapa forte na bunda, eu viro e vejo que já tem muitas pessoas na plateia, já quase não sentia minha buceta ela estava cheia de porra e toda larga, sentia que passava um braço por ali.

Quando aquele cara termina, não vem outro substituílo eu fico esperando e minha mãe fala:

—Agora que todos já se divertiram, vamos dar uma pausa.

As cortinas fecharam e minha mãe vem até min, para do meu lado e eu falo:

—Mãe, eles me destruíram, sinto como se tivesse passado um caminhão por dento de min.

Então ela fala:

—Foi aquele moleque, que tentou enfiar a mão dentro de você, ele forçou um pouco mas eu o impedi, você tem que ter uma buceta apertada!

Ela começa a me desamarar aos poucos e eu sentia que meu corpo estava dormente, parecia que eu tinha gozado várias vezes enquanto estava desmaiada, eu vou me levantando devagar e sento na borda na mesa, então minha mãe vem com uma taça quase cheia de porra e fala:

—Faz força.

Eu faço e sai muita porra de dentro de min, chegou até a transbordar a taça que antes Tava só com um pouco mais da metade, então nós duas saímos dali pelos fundos e entramos na casa, eu vou tomar um banho e ela leva a taça para a cozinha.

Quando estou subindo passo pelo espelho e vejo que minha bunda estava toda vermelha e ainda estava com o rabo do Cachorro, nem sentia ele mais, e naquela hora me admirando daquele jeito eu percebi que sempre andaria com o rabo de cachorro, para dar credibilidade a floquinho, eu apenas ia tirar para tomar banho e quando sair colocava de novo, desço para a cozinha e o almoço já tava na mesa, mas antes vou tomar água, quando encho o copo minha mãe fala:

—Nem pense nisso, tenho algo especial para você tomar.

Ela se levanta abre a geladeira e pega a taça cheia de porra e coloca do lado do meu prato, eu admito que achei a ideia interessante, então fui almoçar, mas estava morrendo de sede então peguei a taça e estava bem gelado, tinha um cheiro forte, mas precisava de algo gelado para tomar, dou um gole e é bem gostoso, eu falo:

—Nossa isso é bom, tá bem gelado e doce, quer um pouco ?

Ela da uma risada leve e fala:

—Não, pode ficar, assim sobra mais para você.

Então eu fico rindo e conto para ela que tinha desmaiado e tudo que senti, como duas amigas fofocando.

Quando o almoço acaba eu deito no sofá e fico vendo TV esperando pelo segundo round, ele chega lá pras 16h então fomos por trás do palco e ela começa a me posicionar na mesa, mas desta vêz eu fico de barriga para cima, ela passa uma corda prendendo minha canela na coxa e depois na mesa, e ela levantou um lado da mesa, como se fosse uma espreguiçadeira de Praia, ela amarra minhas mãos por trás da mesa eu fico com as pernas Abertas no ar sentada na mesa e as mãos amarradas por trás do encosto, e agora o meu rabo não estava no caminho e meus peitos estavam livres para pegarem, quando eu pensei que já estava pronta ela coloca outra mordaça em min, mas dessa vez era um funil que ficava na minha boca, e ela também prende minha cabeça na mesa com um cinto.

E fala:

—Pessoal o segundo rond começa agora.

Ela abre as cortinas e o primero vem, ele pega nos meus peitos e fica roçando o pinto na entrada, vou ficando excitada e ele começa a empurrar, ele ia metendo e apertava meus peitos com força, quando estava para gozar ele vem até minha cara e goza dentro do funil, sinto aquilo na minha língua, era quente e amargo diferente do suco gostoso do almoço, depois outros vieram de várias idades diferentes, todos acima dos 20, naquela posição podia ver bem quem me comia, e teve um que devia ter uns 50, foi estranho o pinto dele era meio mole as mãos ásperas nos meus peito, ele enterrava devagar eu conseguia sentir suas bolas batendo no plug da minha bunda, ele acelera um pouco e goza dentro de mim e eu sinto a porra dele escorrendo, eu acho aquilo estranho e nojento, fico querendo sair, precisava limpar aquilo, mas era inútil tentar, vejo o próximo chegando e ele tem um pau enorme acho que era o que me desmaiou antes, ele esfrega seu pau entrada, eu tento gritar para ele não colocar, mas quando tento falar me engasgo com a porra que escorria do funil, ele coloca a cabeça para dentro e empurra fundo, aquilo me machuca e tenho certeza que era o cara que me desmaiou antes, ele devia ter uns 35anos e metia com força eu começo a chorar, aquela dor com a porra do velho me derrubaram emocionalmente, ele segura meus peitos com força e empurra o pinto segurando neles, a dor é demais, mas ao mesmo tempo vai muito forte e fundo, me come como uma cadela, como eu merecia, o ritmo vai aumentando e ele crava suas unhas nos meus peitos que começam a sangrar, minha mãe vê e vem correndo, com uma metida forte eu começo a gozar e percebo que ele estava ofegante, perto de gozar, mas minha mãe chega e puxa ele pelo ombro gritando:

—A REGRA É NÃO MACHUCAR ELA.

Mas ele da um tapa do rosto dela que a joga no Chão, enquanto eu gozo ele tira seu pinto de dentro de mim e vira para minha mãe que tentava levantar, não Conseguia ver direito, quando ela começa a se erguer ele segura seu queixo com uma mão e a nuca dela com a outra, puxa ela e num rápido movimento coloca o pinto lambuzado com a porra de todos aqueles caras com a minha na boca dela, eu olho aquilo em choque mas com muito tesão, quando minha mãe se da conta do que aconteceu ela apoia as mãos na cintura dele e tenta empurrar para se soltar, e então ela fica de joelhos e vejo perfeitamente, bem na minha frente ele puxa novamente com mais força a cabeça dela e desliza aquela pica enorme garganta abaixo, vejo que fica um volume na garganta dela, então tira deixando só a cabeça e enfia de novo, então ele não aguenta e começa a gozar, vejo na garanta e na cara da minha mãe que ela estava engolindo toda aquela porra sem ter outra opção, quando ele tira de dentro escorre um pouco de porra pelos cantos dos lábios dela, ele sai andando e rindo e minha mãe grita:

—VOCÊ NUNCA MAIS VOLTA AQUI, E CHEGA DE COMEREM ELA POR HOJE.

Nessa hora eu fico muito feliz, o plano magnífico da minha mãe saiu pela culatra.

Todos saem do palco e ela fecha as cortinas, ela cospe o resto de porra que tinha na boca dentro do meu funil e começa a desarmar minhas pernas falando:

—Eu vi que você gostou do que aconteceu, mas fique sabendo que a atriz aqui é você e isso não vai mais acontecer.

Ela me desamarra por completo e me manda ficar de quatro na mesa, dessa vez ela amarra apenas as minhas pernas, então ela aperta o botão e a mesa começa a descer, me deixando como se estivesse de 4 no chão, mas presa na mesa, depois de um belo tempo ela abre as cortinas e todos estão sentados me olhando fixamente, derrepente entra o veterinário com o Tyson, ele já estava a ponto de bala e o veterinário segura ele para que fique apenas me lambendo, e enquanto ele limpa toda aquele gozo da minha buceta minha mãe vai falando:

—Agora chegou a hora mais esperada, o espetáculo final, floquinho vai trepar com tyson.

Ela me olha tira meu plug do cu e fala:

—Mas como esse é o macho dela, pode comer oque quiser.

Meu cu já estava um pouco aberto de ter usado o plug o dia todo, o veterinário o solta e imediatamente ele me monta e começa a procurar o buraco, eu percebo que agora é a hora de provar como eu sou boa no que faço, começo a empinar a bunda e rebolar mordendo os lábios, não sabia por onde ele ia me comer mas estava preparada para onde fosse, entao ele mete na minha buceta arrombada, ele enfia e eu gemo alto ele mete umas 5 vezes e sai, acho que percebeu que não está mais apertada, ele sobe de novo e faz a mesma coisa na terceira vez que ele montou eu falo:

—VAI PÕE NO MEU CU QUE EU AGUENTO.

Imediatamente o veterinário que estava do meu lado posicionou na entrada do meu cu, ele enfia um pouco e quando percebe desliza o resto, eu fico gemendo e gritando:

—Isso, essa cadela aqui só da o cuzinho para a mesma espécie ahhh.

Ele ia fundo e seu nó começa a crescer ele começa a gozar e eu gozo junto fazendo pingar muita porra da minha buceta, todos olhavam aquela cena maravilhados, quando Tyson termina o engate eu fico falando:

—ahh... enche o cuzinho da floquinho de porra vai.

Ele vira e ficamos presos bunda com bunda, enquanto ele goza eu vou respondendo perguntas que a plateia me fazia.

Depois de muito tempo o seu pau diminui e minha mãe vem com a taça, ele sai e ela vai enchendo a taça com a porra do meu cu, quando acaba ela me dá a taça para eu tomar na frente de todos, eu seguro e coloco um pouco na boca, mostro para todo mundo antes de engolir e as cortinas fecharem, minha mãe vai me soltando e pergunta:

—Qual é o gosto? Diferente da dos homens?

Eu olho para ela e falo:

—É muito melhor, mais fina e gostosa, aqui toma um pouco!

Eu entrego a taça para ela e então com um pouco de receio ela sente o cheiro, e toma um pequeno gole eu falo:

—Sem frescura, toma tudo.

Ela então vira a taça inteira e fala:

—Nossa tem um gosto forte.

Eu falo:

—É porque saiu do meu cu kkkk direto da fonte é muito melhor, gelado então...

Falo olhando para o Tyson que ainda estava gozando, eu vou até ele seguro na base do seu pinto e chupo um pouco então viro para ela e digo:

—Toma um pouco, você vai gostar.

Ela me olha muito interessada mas fala:

—Melhor deixar para próxima, já tomei muita porra que não era pra min hoje.

Então eu fui para a casa e ela foi encerrar o show e mandar todo mundo embora, que no final devia ter umas 30 pessoas.

Nos dias seguintes ela mudou várias coisas para o próximo show, usou toda a grana que tinha ganhado, não me disse quanto exatamente mas a mesa inteira tinha rolinhos de dinheiro, pegou tudo e investiu em seguranças, caixas, ajudantes de palco, o próximo show foi o melhor.

Mas fica para a próxima, esse ja ficou muito grande.

Se estiverem gostando deixem uma nota e comentário, eu sempre leio todos.