A noivinha crente e inocente 4

A noivinha crente e inocente 4

Leiam os contos anteriores para entender. Não liguem para os erros de português pois eu não reviso nada...

Segui para minha noite de núpcias muito mais que feliz, finalmente teria meu homem somente para mim. Hoje eu com certeza saberia fazer ele feliz graças ao pastor Eduardo. Na verdade eu gostaria que ele participasse conosco desta data, mas isso seria pecado, não poderia fazer algo sem que a igreja me recriminasse.

Mas o importante seria o que meu marido teria de mim, me daria ao máximo para que ele fosse feliz.

Foi lindo, chegamos no hotel 5 estrelas, fomos super bem recebidos pelos atendentes e direcionados ao nosso quarto. Chegando lá meu marido me pegou no colo e entrou com o pé direito para dar sorte, nos beijamos com gosto e sem leite dessa vez, mas assim que ele me colocou no chão fiz diretamente o que o pastor me ensinou, fiquei de joelhos e baixei suas calças.

Ele ficou espantado mas delirou quando comecei a chupeta que o pastor tanto me ensinou naqueles 20 dias. A diferença é que o pau dele era branquinho, fino e bem menos que o do meu mentor, dava para engolir todo sem sofrimento. Achei mais estranho ainda que ele gozou rapidamente e o pau dele logo caiu, não era assim que eu estava acostumada, ficava mais de 20 minutos chupando até merecer meu leitinho.

- Onde aprendeu a fazer isso meu amor? Perguntou meu marido com olhar desconfiado.

- Amor, não ache ruim, mas assisti alguns filmes para aprender como fazer o que meu marido merece receber. Essa desculpa o pastor havia me ensaiado antes.

- Mas e o seu beijo, ele também mudou.

- Eu não sabia, eu fui treinar na internet também.

Para evitar as demais perguntas, pois o pastor me disse que seria segredo para evitar problemas na igreja. Eles não entenderiam que eu fiz apenas aulas de casamento, eles veriam como algo imoral e sabíamos que não era (na verdade era uma putaria só, mas eu não sabia disso por causa da inocência).

Então eu o arrastei para a cama e comecei a brincar com o corpo dele, beijando seu pescoço, descendo para os mamilos, deslizando para a barriga até chegar no pau dele. Estava mole, não sei o porquê, então usei tudo o que aprendi, chupei as bolas com gosto enquanto masturbava ele. Demorou, mas levou uns 15 minutos até que eu consegui.

Nessa hora ele ficou eufórico e quis começar a brincadeira, então me mandou deitar e arrancou minha roupa, então saiu beijando meu corpo todo como eu fiz com ele. Ele não sabia fazer como o pastor, mas ainda assim era gostoso, ele mamou meus seios com vontade e foi descendo corpo abaixo até que chegou na minha boceta. Nessa hora ele começou a chorar e a passar a mão nela.

Não entendi bem o que aconteceu, mas então ele meteu a boca na minha boceta e começou a chupar com força. Naquele quesito ele estava de igual com o pastor, com excessão do fato de que ele enfiava a língua bem fundo, tinha hora que parecia que estava com um liquidificador dentro de mim, outras vezes parecia uma faxina onde ele passava a língua em cada cantinho possível.

Quando levantou a cabeça seu rosto estava vermelho, havia uma face de raiva e tesão naquela cara que estava cheia da minha porra e do pastor Eduardo.

- Então esse era o ligar onde aquele filho da puta havia guardado o restante do leitinho?

- Sim, eu sabia que você gosta, então deixei bastante aí para você poder tomar.

A cara dele ficou ainda mais vermelha, achei que fosse me bater, mas ao invés disso ele pulou encima de mim e introduziu sem dó, foi uma foda com raiva e tesão. Amei, gozei muito gostoso, mesmo sendo um pau bem pequeno, se comparado ao do pastor.

Assim que terminamos ele começou a chorar copiosamente e me deixou extremamente preocupada, não sabia o que falar.

- Amor, a quanto tempo o pastor vem fazendo isso com você?

- A amor, eu pedi ajuda para ele logo depois de nós apresentar. Eu disse a ele que não sabia nem beijar e ele me ensinou tudo.

- Alguém mais sabe disso?

- Não, ele disse que essa aula era algo secreto para ninguém falar mal da gente. E era somente para aprendizado.

- E você gostava?

- Não posso mentir, amei, foi muito gostoso.

- Sei, aquele leite que me dava todos os dias era dele?

- Sim amor, e você amava, ficava excitado quando ganhava. Ele me mandava engolir somente quando estivesse perto de você para que você pudesse saborear também.

Ele novamente chorou e me desesperei e o abracei. Depois que parou de chorar ele me beijou e olhou no fundo dos meus olhos.

- Quando voltarmos teremos de falar sério com o pastor.

- Por que amor, acha que devo continuar minhas aulas?

Continua...