O Diário - Capítulo 25 - FINAL

Um conto erótico de Dr. X
Categoria: Gay
Data: 11/04/2020 20:52:39
Última revisão: 11/04/2020 23:44:03
Nota 10.00

Oi pessoal, tudo bem? Desculpem não ter postado ontem, mas não tive tempo. Essa história, como já disse, foi escrita há muitos anos e eu não quero alongá-la ou alterar seu conteúdo original em respeito ao que eu era quando a escrevi. Obrigado por ter me acompanhado ao longo dessa semana e pelos elogios nos comentários. Talvez esse seja meu último texto nesse site, mas tenho um projeto no wattpad que será lançado breve. Se tiverem interesse os aviso por aqui. Espero que estejam bem, e que suas famílias também. Boa leitura!

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O Diário

Capítulo 25 – O Futuro – Final

Caio no chão depois de tropeçar numa pedra solta. Vejo o Leonardo olhar para trás e vir em minha direção. Sinto suas mãos me erguerem. Nos abraçamos porque nós dois sabemos que essa é nossa única alternativa.

Choro e o sinto chorar também. No momento só possuo uma necessidade desesperadora de tê-lo comigo. Ficamos assim, parados, no meio do pátio por não sei quanto tempo.

– Aquele dia esperei debaixo da quaresma durante horas. Choveu e eu continuei lá porque aquilo doía menos do que aceitar que você não viria. – ele me diz.

– Me perdoa – falo – por todos esses anos eu pensei que estivesse com tudo sob controle. Eu sou orgulhoso demais, isso me atrapalhou.

– Não precisa se desculpar, imagina ! Eu que errei com você, eu que não cuidei direito de você – Ele diz olhando em meus olhos – mas se você deixar, prometo que de agora em diante farei isso, juro! Nunca mais deixarei você sozinho.

– E se a gente se machucar de novo? – Falo.

– Eu não sei, mas a gente pode tentar fazer isso dar certo. Por favor, Fê! Eu sei que fiz um monte de merda, mas eu juro que te magoar nunca foi minha intenção!

– Eu sei que não, mas isso independe da nossa vontade. Eu estou tão inseguro, sabe? Toda minha vida eu jurava que sabia o que quero, mas agora que você está aqui eu só vejo você.

– E isso é ruim?

– Eu não sei, só sei que sinto que preciso de você mais do que de qualquer outro plano. – Digo envergonhado e ele sorri.

– Eu sei que precisa haha – Ele ri como se aquilo fosse óbvio – mas, pra ser sincero, sinto a mesma coisa, viu? – Diz e me beija. Nesse momento sinto a realidade voltar ao corpo e alegria encher meu peito

Ficamos assim por um tempo, trocando palavras melosas enquanto nos acalmamos. Ao fundo a fonte jorra: só o som de sua água quebra a imersão dessa nossa conversa.

Chamo-o ao quarto, pois ainda estou de pijamas. Me troco na sua frente e ele me admira, dá pra ver que ele está se segurando para não me atacar agora mesmo.

Vamos até a cantina tomar café da manhã . Sofia e Tony me olham torto como se estivessem comemorando que agora eu estivesse bem. Sentamos nós quatro à mesa e conversamos futilidades. Eu como pouco pois tudo aquilo tirou meu apetite. Ficamos assim até a Sofia me chamar até a cozinha para ajudá-la com a louça. Conforme me explicou, Léo havia procurado o Tony assim que leu meu bilhete que dizia que eu ia viajar e o Tony largou tudo para trazê-lo até aqui. Preciso agradecê-lo depois.

A Sofia elogia o Léo e diz que formamos um belo casal. Coro, mas concordo com a cabeça.

Depois dali, chamo o Léo para apresentá-lo aos donos do chalé. Eles parecem se conhecer a muito tempo, embora tenham dificuldade em se comunicar e eu tenha que traduzir tudo o que não foi compreendido.

Convido o Léo para conhecermos a propriedade e passamos a manhã inteira passeando pelo lugar. Almoçamos assim que sinto meu apetite voltar e voltamos ao quarto onde nos deitamos na cama para descansar.

Léo passou a noite acordado viajando e está visivelmente cansado. Ele se deita e eu vou ao banheiro banhar-me pois não o fiz desde o dia anterior. Deixo a porta aberta, mas tomo meu banho sem ser interrompido. Encontro-o dormindo calmamente abraçado ao travesseiro. Vê-lo assim me faz perceber o quanto amo esse homem e o quanto fui imaturo todo esse tempo. De agora em diante preciso ouví-lo antes de fugir feito um louco.

Me deito ao seu lado tentando não acordá-lo, mas não consigo. Sinto suas mãos me abraçarem e ele me sorri com a cara amassada. Beijo-o na testa e me aninho a seu corpo. Caio no sono e permaneço assim por não sei quanto tempo.

Sinto o Leo me acordar, já deve estar anoitecendo. Ele tomou banho e está com roupa de frio. Ele sempre foi fã de calor, estar aqui não deve ser fácil pra ele. Acordo e ele me chama para jantarmos. Já é mais tarde do que imaginava.

Comemos e voltamos ao quarto, no caminho ele me pergunta sobre a história do diário e ri da minha ingenuidade. Rio envergonhado pois realmente foi estupidez não ter me tocado disso antes. Ele me pergunta se achei o pingente e só agora me toco de que havia encontrado isso também. Conforme me explica, o pingente de chave era só um item temporário até o definitivo ficar pronto. Naquela época ele havia comprado dois pingentes de prata, mas decidiu encomendar o meu refeito com ouro pois lembrava meus olhos.

Encontro o pingente de sol dourado em cima da mesa de cama.

– Por que que você escolheu um sol pra mim e a ficou com a lua?

– Ah, porque eu queria um pingente de casal e achei esse naquela época – ele diz envergonhado – mas daí pensei que não fazia sentido te dar o de lua.

– Por que não? – Rio indignado

– Porque você é minha luz, eu só reflito o que você me dá. – Ele diz e sinto meu rosto arder.

Nos beijamos e ele coloca o pingente na corrente enquanto me olha docemente. Retribuo o olhar por me tocar do quão apaixonado sou por esse cara. Sei que as coisas não serão fáceis, mas sinto uma esperança invadir meu corpo e me sinto tomado por uma vontade louca de abraça-lo e de dizer que o quero pra sempre do meu lado.

– A gente deveria se casar, Léo .

Ele me olha assustado e percebo seus olhos brilharem. Ele faz que sim a cabeça e me empurra pra cama e se deita em cima de mim.

– Eu já aguentei tempo demais, sabia? – Diz e me beija.

Sinto seu membro endurecer enquanto ele pressiona sua virilha contra a minha. Meu pau responde do mesmo jeito. Sinto seu beijo se tornar mais desesperado enquanto suas mãos passam a percorrer meu corpo e ele soltar seu peso em cima de mim.

Tenho a sensação de ser invado por ele em todos os meus cantos, desde seu calor em minha pele até o seus sons de suspiro por meus ouvidos e seu cheiro em minhas narinas.

Enquanto nos beijamos, minhas mãos se fecham em suas costas largas e percebo seus músculos rígidos se contraírem conforme ele se movimenta. Sinto suas pernas envolverem as minhas e sua coxa se dobrar entre minhas pernas ao passo que passa a pressionar minha bunda.

Solto um gemido e ele, estimulado por isso, se ergue e tira sua camisa e regata ao mesmo tempo em que me olha pedindo permissão para avançar. Estou entregue e o máximo que consigo fazer é assentir com a cabeça.

Ele retira minha camisa com calma e nos abraçamos. Sinto seus braços cheios de veias me agarrarem e eu começo a gemer.

Pego no seu pau duro dentro da calça moletom e ele começa a gemer também. Num pulo, ele tira minha calça e cueca e me deixa nu. Se levanta e admira meu corpo e também fica pelado. Passa a se masturbar de pé enquanto me olha e dá pra ver as chamas em seus olhos.

Ele me vira e coloca sua rola entre minhas pernas enquanto se deita sobre mim. Sinto a cabeça quente babar no meu reguinho enquanto ela desliza por entre minhas pernas e meu saco. Sinto seu hálito quente na minha nuca e quase gozo só com isso. Ele fica assim enquanto geme no meu ouvido, sinto seu prė-gozo lambuzar meu rego enquanto os pelos pubianos roçam minha bunda. Sinto um arrepio subir pelo corpo e afundo a cara na cama.

Ao perceber isso, ele desce pelas minhas costas dando pequenos beijinhos até chegar a minha bunda, que ele abre e fica olhando por algum tempo até cuspir no meu cu e meter a língua. Sinto sua barba rala tocar meu rego e grito abafado na cama. Ele começa a me penetrar com sua língua enquanto segura minha cintura e me puxa contra seu rosto. Ele passa a mordiscar minha bunda alternando entre as linguadas e sinto que vou gozar. Tento avisar mas ele não para e eu gozo no lençol. Fico anestesiado e ele interrompe as lambidas e volta a subir e me abraça por trás enquanto eu ainda estou estasiado.

Sinto a cabeça do seu mastro tocar meu períneo e peço para que ele me coma. Sinto ele cuspir na mão e lambuzar seu mastro. Ele enfia a cabeça, cuidadosamente e eu peço para que ele enfie com tudo. Ele me obedece e embora doa bastante, sinto meu pau endurecer imediatamente. Ele começa a bombar já na velocidade máxima e sinto seu corpo se chocar com o meu e fazer barulho. Sinto que ele também esta perto de gozar e peço para olhá-lo no rosto. Ele retira o cacete veiudo e se deita de barriga pra cima.

Sento no pau e afundo de uma vez sentindo a cabeça bater em meu reto. Começo a cavalgar olhando para o rosto dele que se contorce com meu movimentos. Ele pega em meus peitos e os aperta e enquanto eu rebolo no seu pau. Sinto ele respirar cada vez mais rápido e passar a também se movimentar enquanto eu cavalgo. Sinto ele me apertar e puxar pra si enquanto passa a bombar e me agarra pelas costas. Ele me beija e sinto jatos quentes de porra no meu cu enquanto ele geme na minha boca em em meio ao beijo.

Sinto ele continuar a meter em mim, mesmo após gozar e quando olho nos seu rosto vejo que ele continua sedento. Ele gira por cima de mim e me coloca de frango assado e passa a me comer nessa posição enquanto me olha no rosto. Sinto seu suor respingar em mim e o pêlo da sua perna roçar nos meus pés.

O tesão é tão imenso que eu só consigo olhar para ele e pedir mais com os olhos enquanto gemo. Pisco o cu tamanho prazer e isso deixa ele ainda mais fervoroso. Ficamos assim por vários minutos até que ele se deita sobre mim cansado e sua barriga fique roçando em meu pau até eu não segurar mais o gozo. Ele ao perceber isso retira o pau lambrecado de porra e começa a se masturbar olhando para minha cara de prazer. Minutos depois, sinto o seu jato de porra acertar meu peito e parte do rosto e das pálpebras enquanto ele urra de tesão.

Ele vem de encontro a mim e lambe seu gozo e o deposita na minha boca num beijo quente e terno. Sinto minha porra melando nossas barrigas e o suor manter nossos corpos unidos. Meu coração bate rápido e eu sou inundando por uma sensação de prazer e tranquilidade incríveis. Ele me abraça e me beija e ficamos assim, olhando um pro outro por percebermos o quão poderoso é o nosso sexo e o efeito dele em nós dois. Nos beijamos e eu ameaço pegar no sono, mas ele me diz:

– Fê, não dorme. Vamos tomar um banho! – Me levanto me sentindo um porco só para saber segundos depois que ele queria me comer no chuveiro. Transamos de novo e depois nos banhamos. Troco a roupa de cama enquanto ele me se veste e ele fica me olhando pelado como se querendo mais.

– Ainda não se cansou? – Rio safadamente.

– Você sabe que não hehe, mas só tô admirando o homão que você é.

Rio sem graça.

– Você é perfeito, sabia? Te amo demais – Digo isso e o beijo. Puxo-o pra cama e nos deitamos e ficamos assim abraçados. Ele me diz que também me ama e caímos no sono agarradinhos.

Acordamos no dia seguinte e eu preciso voltar a vida real. Deixei toda minha vida parada no Brasil e corri pra cá. Resolvi que era hora de voltar. Me despedi de todos no Chalé e agradeci pela estadia. Conversei bastante com Tony , que me deu vários conselhos e com Sofia, que cuidou tão bem de mim durante esse tempo.

Volto ao Brasil acompanhando do Léo, que me disse já ter desfeito o noivado e esclarecido para família sobre nossa relação. Sua mãe e sua irmã aceitaram bem as notícias. O seu pai parece que não gostou muito, mas o Léo me diz que isso não é importante e que com o tempo as coisas se ajeitam.

Eu não perdi meu estágio, porque meu preceptor conhece meu trabalho e sabe que algo grave deve ter acontecido para eu ter agido desse jeito. Também me desculpei com meus colegas e minha família . A partir de agora voltarei a terapia pois há várias coisas que preciso trabalhar. Depois de todo esse tempo percebo que tem muita coisa pra melhorar. Eu nunca estive pronto. A minha metamorfose será eterna.

Corro todas as manhãs em busca de ar fresco e de reflexões e os dias passam conforme eu e o Leonardo nos aproximamos cada vez mais. Venho ganhando uma nova visão da vida e das coisas, mas principalmente uma nova visão de mim mesmo. Em toda minha vida achava que o contrário da vergonha que senti era o orgulho, mas agora percebo que na verdade o orgulho que sentia é filho dessa vergonha. Só a superarei aprendendo a ser humilde.

A vida passa e novas coisas chegam, ganho a percepção de que ainda há muito a crescer. A filha do Léo nasceu e iremos até nossa cidade para vê-la. Os pais da Lívia quer nos conheçamos a Alice também, já que esse foi um dos últimos desejos dela.

Algumas coisas ainda estão em aberto e embora isso me preocupe e me deixe inquieto e inconformado (e talvez a você que me leia também ), sei que tudo tem que ser construído . Nem tudo estará do jeito que a gente quer que esteja, porque isso significa estar vivo. O grande motivo de vivermos está na necessidade dessas incompletudes e das coisas a serem resolvidas e das lições a serem aprendidas. E eu prometo, caro diário, na sua última página vazia:

Eu prometo que tentarei aprender o máximo e que serei humilde para aceitar o amor e a vida em sua totalidade.

Fim.


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Comentários

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  • Desejo receber um e-mail quando um novo comentario for feito neste conto.
11/04/2020 23:20:32
Lindo! Acabou, um dos melhores contos que já li, parabéns, espero que retorne em breve com mais uma história


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