A VIDA NA CORTE | o Jovem D’Albert - PARTE 01

Um conto erótico de Histórias do Lu
Categoria: Homossexual
Data: 28/04/2020 01:27:44
Nota 10.00

A VIDA NA CORTE | o Jovem D’Albert - PARTE 01

Pela janela da carruagem o jovem Carlos D’Albert de Luynes avistou o Castelo ao longe. Seu pai o Duque Charles de Luynes era amigo íntimo do Rei da França e estava para ser consagrado como Conselheiro pessoal do Rei. E como estava vivendo há muito tempo na Corte mandou chamar o filho para que esse pudesse participar da cerimônia e também ter um tempo a sós com o filho já que este vivia em uma das propriedades do Duque.

O que não passava nem de perto pela cabeça do Duque era que seu filho tinha se tornado em um ser lascivo que não deixava passar uma oportunidade de obter prazer. D’Albert de Luynes como era chamado pelos amigos descobrira desde cedo o desejo por homens e desde então, tinha se entregado aos desejos da carne. Tinha transado com a maioria dos guardas de sua casa. Assim como com alguns amigos da elite. Alguns se apaixonaram por ele, mas, D’Albert não cogitava relacionamentos, até porque seu pai tinha a fama de ser um garanhão francês. Segundo as más línguas ele já havia comido metade da Corte. E na cabeça do jovem D'Albert mais cedo ou mais tarde teria que provar ao pai ser igual. Neste momento enquanto avistava o castelo se aproximando lembrou-se do cocheiro que conduzia a carruagem. Era um funcionário novo e D’Albert ao subir na carruagem não deixou de analisar o belo homem que o conduziria até a Corte. Se não fosse a mãe chorando e desejando boa viagem teria se insinuado para o novo cocheiro.

Bateu com o taco no teto da carruagem e quase de imediato a mesma parou. O cocheiro desceu e abriu a porta.

- Deseja algo senhor?

- Sim! Mas antes preciso me aliviar. – Disse saído da carruagem e seguindo para uma imensa árvore que havia próximo.

Sem perder a oportunidade o jovem abaixou a calça até a altura do joelho expondo para visão e deslumbre do cocheiro sua bela bunda redonda e branquinha. Enquanto mijava pensava:

- Se tu soubesse como essa raba faz sucesso.

Ao acabar de urinar balançou o pau e subiu a calça. Ao retornar para carruagem percebeu a cara perplexa do homem. E se divertiu quando essa ficou mais espantada quando este pergunta:

- O senhor disse que desejava algo. Posso ajudar?

- Sim! Deixe-me ver seu pau.

- Mas senhor...

- Só estamos nós aqui. Deixe de pudor.

O empregado meio sem jeito coloca um pau lindo pra fora da calça. Estava meio bomba e só em estar nesse estado deixou o jovem D’Albert salivando de desejo.

- Entre!

- Mas senhor...

- Ande! Temos que chegar logo ao Castelo e não temos muito tempo.

Ele entra e o jovem mesmo fecha a porta.

- O que achou da minha bunda?

- Bonita senhor.

- Quer comer?

Só em ouvir a pergunta o pau do cocheiro endurece e aponta para o teto. O Jovem nem espera que ele responda e cai de boca sugando a cabeça e indo até a base. O empregado quase desfalece de prazer o que deixa D’Albert convencido de que realmente manda bem no boquete. Em um dado momento levanta a cabeça e encara o cocheiro.

- Bate na minha cara.

Sem pensar duas vezes o cocheiro mandou um tapa estalado bem no meio da cara do jovem e sem pensar levanta o jovem pelo braço e diz:

- Queria me dar a bunda né filho da puta. Tanto que exibiu pra mim.

- Queria não... Quero! Mas em cima da carruagem.

Mais uma vez o cocheiro olhou incrédulo para o jovem. Mas logo percebeu que não dava pra perder tempo e o ajudou a subir no cocho de condução e logo em seguida no teto da carruagem onde sem pensar muito arrancou sua roupa deixando amostra um físico lindo. O jovem novamente caiu de boca no pau dele enquanto ia baixando a calça deixando a mostra sua bunda. O Cocheiro deslizou a mão pelo rego do patrãozinho de deliciando com a macies de sua carne. Lembrou-se do tapa na cara e deferiu um tapa sem piedade na bunda do jovem que deu um grito de dor misturado com prazer. Empurrou o empregado para trás e virou de quatro. Entendo o recado o cocheiro já veio cuspindo na mão e lubrificando o pau e o cuzinho do jovem D’Albert onde sem perder tempo já veio enterrando a pica. O jovem deu um urro que foi abafado pela mão grande do empregado. Este ainda sussurrou em seu ouvido:

- Faz tempo que queria comer esse rabo. Já ouvi alguns guardas falarem maravilhas dele. - E começou a meter sem pena no rabo de D’Alberte que a essa altura gemia feito uma cadela no cio.

Já havia transado praticamente em todos os lugares da propriedade em que morava, mas, em cima da carruagem era a primeira vez. E aquele cocheiro sabia meter da forma que ele gostava. Alternava as metidas entre violentas como um bárbaro e suaves onde podia desfrutar do prazer de um amante gentil. O auge veio quando o cocheiro puxou seu cabelo e sussurrou que iria gozar. D'Albert não iria perder aquilo por nada então arrancou o pau do cu e caiu de boca levando o empregado a loucura com aquela boca macia. Ele gozou muito na boca do jovem que não desperdiçou nem uma gota.

O Cocheiro suava muito e respirava com dificuldades. D’Albert estava com o rabo em brasas. Levantou-se e se arrumou enquanto era observado pelo empregado.

- Você é gostoso pra caralho. Quero te comer outra vez.

- Vamos ver.

- Vamos ver porra nenhuma seu veado de merda. Vou te comer a hora que eu quiser se não todo mundo vai saber a vadia que você é.

Nem mesmo tinha terminado a frase e recebeu um soco que o deixou zonzo. Sim! D’Albert era uma vadia, mas uma vadia que sabia se impor. O Cocheiro ainda atordoado não escondeu que ficou perplexo com a atitude do jovem.

- Quem você pensa que é pra me chantagear. Seu pai administra os criados do campo. Sua mãe administra a cozinha da minha casa. Quer ver eles sem emprego seu idiota? E se um dia quiser chantagear alguém use a inteligência. Todo mundo sabe que sou vadia. – disse enquanto descia. – E ande logo. Preciso chegar logo no Castelo.

Entrou na carruagem cheio de si. Afinal seu cu ainda ardido o lembrou de que a foda foi boa. Pena que não daria mais para aquele idiota. Em menos de três minutos a carruagem se colocou em movimento. D’Albert estava ansiando agora para chegar ao palácio abraçar o pai, tomar um banho e cair na cama.

CONTINUA...

Quero agradecer a galera que curtiu meus primeiros contos. Esse é o terceiro que publico aqui e tem sido bem legal! Obrigado!!! Querendo manter contato só falar. Abç!!!


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Comentários

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21/05/2020 20:22:31
Este conto possui muitos pontos positivos. Dentre os tantos, vou mencionar alguns. 1. A ambientação é maravilhosa. A maneira como a narrativa progride e detalha a cena não deixa dúvida quanto ao tom medieval, não destoa e não abre espaço para falhas. 2. As personagens são humanas. Não são unilaterais ou caricatas. O próprio D'Albert, sendo quem é, mostra diferentes nuances no decorrer do texto. O cocheiro, mesmo sendo secundário (pelo visto...) também tem flutuações, como todo ser humano. Não foi a eles dado papel específico, mas sim personalidade. Não soa como atuação, mas sim como retrato do real. Os diálogos... Nalguns senti toque moderno demais, fugindo do léxico da época, mas em momento algum senti proposta de ser diferente disto. Não pareceu em momento algum querer ser retrato fiel da época, apenas conto compreensível a quem ler. Parabéns. Logo lerei os próximos...
17/05/2020 23:57:06
Hummm. Vamos ver o que o jovem Carlos aprontará na corte rsrs... Gostei da atitude dele com o cocheiro. O negócio é não aceitar chantagem rsrsrs. Ótima conto!
30/04/2020 03:02:52
Ah, que quero esse guri se fodendo
29/04/2020 15:35:26
delicia de conto espero a continuidade


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