Sendo fodida por dois PMs na beira da estrada
Para quem não leu meu conto anterior, vou me apresentar. Meu nome é Luna, tenho 22 anos. Tenho olhos castanhos, cabelos compridos ruivos e ondulados, pele bem branquinha e meu corpo é tipo violão: tenho coxas bem grossas, cintura mais fina e peitos durinhos. Adoro me mostrar, sou 100% exibicionista e amo isso! Posto fotos minhas e das minhas aventuras no twitter
Esse conto é sobre uma situação que aconteceu quando eu tinha apenas 18 anos.
Espero que gostem!
-
Eu adorava esses encontros na casa das amigas, regados a muitos vinhos, filmes, pipoca e amendoins. Para ficar perfeito, só se tivesse sexo. Mas, infelizmente, não tinha.
Peguei meu carro e estava indo para casa por volta da meia noite. O único efeito do vinho em mim era ficar extremamente excitada. Meu clitóris piscava e eu sentia a minha calcinha encharcada de tesão.
Eram apenas dez minutos dirigindo, mas eu não estava aguentando mais. Rebolava no banco do carro, tentando fazer meu grelinho esfregar no assento, mas não adiantava.
Eu conseguia sentir a umidade entre as minhas coxas.
Resolvi encostar o carro num acostamento. Parei.
Meu coração já estava acelerado só em pensar no que eu estava prestes a fazer. Levantei minha saia e comecei a deslizar meu dedo na minha bucetinha, por cima da calcinha.
Deslizei o dedo passando pelo grelinho bem devagar, descendo até a entradinha, protegida pelo tecido da calcinha, totalmente molhado. Eu tinha uma poça embaixo de mim.
Levei a outra mão nos meus peitos, apertando com força por dentro da blusa. Soltei um gemido baixinho.
Devido ao horário, a rua estava deserta. Era o cenário ideal para me masturbar deliciosamente.
Puxei a calcinha para o lado, deixando minha bucetinha à mostra. Apoiei um pé em cima do banco, me deixando totalmente exposta, e coloquei um dedo dentro de mim. Mordi meus lábios e joguei minha cabeça para trás, aproveitando o momento de prazer.
Tirei o dedo e coloquei na boca, aproveitando meu próprio sabor. Era delicioso.
Dessa vez, coloquei dois dedos. Soltei um gemido alto e iniciei os movimentos de vai e vem. Meus dedos deslizavam para dentro e para fora enquanto eu gemia. Enquanto isso, com a outra mão, comecei a estimular meu clitóris. Um orgasmo estava quase chegando, quando foi interrompido por duas batidas na minha janela do carro.
Levei um susto. Rapidamente, arrumei a saia e olhei pela janela. Era um policial militar.
Eu não sei se foi por conta do meu tesão, mas aquele homem não um policial militar qualquer. Ele era um policial militar delicioso.
Abaixei o vidro e tentei disfarçar minha cara de quase orgasmo e tesão.
- Boa noite. – Falei, tentando disfarçar minha respiração ofegante e entregando minha carteira de motorista. – Algum problema?
- O que uma jovem moça faz sozinha, com o carro parado no acostamento, de madrugada? – Ele perguntou, olhando para a minha carteira de motorista. Em seguida, me encarou sem expressar nenhuma reação com o meu estado.
- Tive um imprevisto e precisei parar. – Sorri e olhei para o rosto do policial. Abaixei o olhar em direção a calça dele e percebi que havia, sim, uma ereção ali. Mordi meus lábios. – Talvez você possa me ajudar nesse imprevisto...
O policial sorriu, se apoiou na janela do meu carro, se aproximando mais de mim.
- Vou precisar chamar o meu parceiro. Não saia do carro.
Confesso que tremi, não sei se por medo de ser presa ou se era de tesão mesmo, que só aumentava.
Os dois homens voltaram. Ambos com aquela farda bege deliciosa.
- Vamos precisar que a senhorita saia do carro. – O segundo policial falou.
Saí do carro com as pernas bambas de tesão.
- Encosta as mãos no carro e afasta as pernas. Vamos revistar a senhorita.
Eles começaram a me apalpar pelos pés, cada um em um lado. Mesmo com as pernas nuas, afinal eu estava de saia, eles apalpavam tudo ali e iam subindo devagar. Chegando nas coxas, demoraram um pouco nas partes externas. Quando foram para a parte interna das coxas, eu soltei um pequeno gemido de tesão.
- Tem algo errado aqui. – O primeiro policial comentou, apalpando com suas mãos a parte interna da minha coxa, completamente úmida do tesão. – Continue fazendo a revista enquanto eu vejo o que temos aqui.
O segundo policial continuou subindo as mãos. Levantou a minha saia, deixando o meu fio dental a mostra na minha bunda empinada. Ele deslizou as mãos na minha bunda, pegando firme nela, enquanto o outro homem alisava minhas coxas e subia uma das mãos para a minha bucetinha. Soltei mais um gemido.
- É nisso aqui que você quer ajuda, né safada? – Ele falou enquanto puxava a minha calcinha, deixando minha bucetinha totalmente a mostra pertinho do rosto dele. – Vai ter ajuda então.
Ele enfiou a língua fundo na minha buceta, fazendo eu ficar com as pernas bambas. O outro policial levou as mãos nos meus seios, apertando forte meus mamilos. Eu nunca pensei que seria fodida por dois policiais no acostamento de uma rodovia, mas aquilo era ótimo.
Eu não conseguia segurar meus gemidos. Se algum carro passasse ali, seríamos a atração principal. Todo o contexto me levava à loucura. Eu rebolava e empinava a bunda cada vez mais, querendo mais da língua do homem que eu nem sabia o nome. O outro homem chupava os meus peitos brutalmente, enquanto colocava seu pau para fora e se masturbava com o pau encostando na minha barriga. Eu só conseguia gemer pedindo mais.
- Quer mais? Então se abaixa aqui.
Me abaixei, deixando a bunda bem empinada, e comecei a chupar o segundo policial. Era um pau delicioso, grande, cabeçudo e com veias. Mal cabia na minha boca. Ele metia com força, fazendo eu me engasgar e babar enquanto chupava. O primeiro policial, nesse momento, parou de me chupar e ficou em pé por trás de mim. Será que era o que eu tava esperando e desejando muito?
Nem tive tempo de pensar muito e senti um pau enorme entrando na minha buceta apertadinha. Dei um gemido alto devido ao susto misturado com o prazer, mas foi interrompido pelo outro pau entrando na minha boca. Era isso mesmo: um pau entrando e saindo da minha buceta enquanto outro pau entrava e saía da minha boca.
Eu rebolava e chupava da melhor forma que conseguia. Já tinha perdido as contas de quantas vezes tinha gozado com aquela rola deliciosa dentro de mim. O homem parecia um animal fodendo. Segurava com força nos meus quadris, puxava meu cabelo, batia na minha bunda. O outro empurrava sua rola na minha boca violentamente. Eu estava adorando.
- Você quer levar porra na bucetinha? Tô quase gozando.
- Goza dentro de mim, vai! – Eu gemi. – E você, goza na minha boquinha, vai, quero porra dos dois!
Logo que falei isso, as estocadas na minha buceta e na minha boca ficaram mais fortes e rápidas. Eu estava gozando novamente quando sinto aquela sensação deliciosa do pau gozando dentro da minha buceta. Senti também o gozo quentinho vindo no meu rosto. Abri a boca e engoli tudo o que consegui pegar.
Nós três encostamos no meu carro, cansados e ofegantes.
Trocamos contatos e sempre que eu preciso de uma ajudinha, posso contar com os dois.
Foi isso, gente!
Espero que tenham gostado desse meu conto.
Quem tiver interesse, me siga no twitter