O Bar do Sérgio II

Era sábado e eu e Carla saímos da praia e fomos almoçar no bar do Sérgio. Depois do almoço, nosso anfitrião foi nos mostrar sua nova aquisição. Um escritório que ele montou no mezanino. Tinha mesa, TV, ar condicionado e um confortável sofá, onde ele descansava nos horários de menor movimento. Dali, podíamos ver o salão do restaurante por uma pequena janela.

Depois da visita, Carla desceu na frente, pois queria ir ao banheiro. Sérgio aproveitou sua ausência e me agarrou por trás, chupou minha orelha e disse:

- Leve-a em casa e volte. Quero inaugurar o escritório.

Respondi, meio confuso:

- Mas... E os funcionários?

Ele respondeu, decidido:

- Mas... Nada! estou te esperando aqui. Não demore! Ah! Não tome banho, quero você salgadinho.

Não questionei. Levei a Carla em casa e disse que voltaria à noite para sairmos. Voltei correndo para o restaurante. Quando cheguei, o garçom me disse que ele estava me esperando no escritório.

Subi a pequena escada e bati na porta. Quando entrei, Sérgio, que já estava completamente nu. Sem perder tempo, ordenou:

- Ajoelha! Chupa meu pau!

Comecei a mamar sua rola ainda à meia bomba. Era uma sensação maravilhosa ver aquele gigante crescer na minha boca. Ele continuava com suas ordens:

- Isso, Nandinho. Chupa meu saco também!!!

Ele fodia minha boca lentamente, enquanto tirava minha blusa. Em determinado momento, me segurou pelos cabelos me fazendo levantar. Me abraçou e começou a chupar meus mamilos, enquanto suas mãos acariciavam minha bunda. Sua língua subiu pelo meu pescoço até encontrar a minha. Aquele nosso primeiro beijo de língua me fez arrepiar. Por um breve momento, o amante carinhoso substituiu o macho viril e dominador.

Mas ele voltou a pegada normal. Me mandou deitar de costas no braço do sofá. Levantou minhas pernas, tirou a minha sunga e começou a me chupar. Sua língua percorreu meu pau, saco, até chegar no meu cu, onde ficou por um longo tempo. Ele lubrificou seus dedos começou a lacear meu cu.

Quase gozando, implorei:

- Vem, Serjão!! Me fode!!

Ele lubrificou seu mastro mas, ao invés de me penetrar, ficava esfregando e batendo com ele na minha bunda, me deixando louco:

- Vem Serjão, fode meu cu!!! Mete tudo!!!

Mas ele continuava a me torturar, dizendo: - Você quer que eu te coma? Então implora!

- Pelo amor de deus. Me rasga!!!

Ele apontou seu caralhão na entrada do meu cu e foi empurrando lentamente. Quando começou a entrar, quase gozei, mas consegui me controlar. Sérgio segurava minhas pernas enquanto sua rola entrava e saia. Vez em quando me dava tapas na bunda, enquanto me xingava:

- Toma no cu, viadinho!! É pica no cu que você quer? É isso que eu vou te dar!!!

Eu gemia como uma gata no cio. Estava adorando aquela versão 2.2 do meu macho.

Depois de muito tempo me fodendo de frango assado, ele me colocou de quatro na beira do sofá e, depois de bater várias vezes com o seu pirocão em minha bunda, meteu num só golpe. Sua rola entrou tão fundo que tentei me desvencilhar. Mas ele colou seu tórax musculoso contra minhas costas, não deixando seu caralho sair de dentro de mim. Comigo preso entre seu corpo e as costas do sofá, ele falou no meu ouvido:

- Não foge não, porra!!! Vou te foder até cansar. E você vai adorar.

Sérgio foi bombando bem devagar, enquanto chupava meu pescoço e orelha. Sua língua em meu ouvido me fazia delirar de prazer. Nossos corpos suados, pareciam um só. Quando meu amante sentiu que eu estava mais relaxado, sussurrou em meu ouvido:

- E aí, quer que eu pare de foder o seu cuzinho?

Respondi, entre gemidos de prazer: - Não!!!

Ele provocou: - Então, o que você quer que eu faça?

Gritei: - Quero que me foda!!! Muuuuuuuito!!!!

Ele continuouQuem é seu macho?

Respondi, com um sorriso no rosto: - Você!!! Você é meu macho!!!

Sérgio me fodia compassadamente. Nossas mãos entrelaçadas e nossos rostos colados criavam um clima de romance que eu nunca tinha experimentado.

Comecei a ter calafrios e gemer cada vez mais alto. Meu amante, urrava em meu ouvido anunciando seu gozo. Com meu pau roçando nas costas do sofá, gozei muito. Sérgio também gozou.

Ainda ficamos ali, nos beijando por um bom tempo, com ele atrás de mim. Sua rola foi amolecendo lentamente, até escapar do meu cu todo dilatado.

Me vesti e fui embora. Precisava de um tempo para processar tudo que tinha acontecido nos últimos dias, pois sabíamos que nosso relacionamento tinha atingido um outro patamar.