Vovô me pegou no flagra... (parte 2)

Um conto erótico de Leona
Categoria: Crossdresser
Data: 19/03/2020 04:11:48
Nota 8.50

- Nossa... que delícia... acho que terei que ser sua putinha a partir de agora, né?! - ele me olhou com uma cara de prazer e só acenou com a cabeça... o pau dele foi ficando mole até que saiu do meu cuzinho... então coloquei ele na boca e comecei a chupar de novo, limpando tudo e sentindo o gosto do meu cuzinho misturado com o sabor da porra dele... não demorou muito e o pau dele ficou duro de novo. E aí recomeçamos a brincadeira... que delicia! Ele já havia se soltado mais e começou a me enrabar imitando todas as posições que o cara no filme fazia com a loira. Até uns tapinha na cara eu levei! Que delicia!

De repente, meu avô abre a porta e entra na sala!

- Epa! O que é isso?

Fomos pegos totalmente de surpresa! O Luis brochou quase que instantaneamente... eu olhei pro meu avô e o olhar dele era como se ele estivesse, ao mesmo tempo triste e com raiva. Ele olhou a cena, olhou pra mim e subiu pro quarto. Não tinha muito o que ele falar. Ele havia acabado de me pegar dando pro meu amigo.

O Luis colocou a roupa, se despediu e saiu. Fiquei ainda pensando no que tinha acabado de acontecer e como explicar aquilo pro meu avô. Não consegui pensar em nada. Resolvi tomar um banho e ir dormir.

No dia seguinte, fui procurar o Luis. Ele ainda estava muito sem graça e disse que achava melhor ficarmos um tempo sem se ver, por conta do que havia acontecido. Aquilo me deixou bem chateado... ele disse que manteria a palavra de não dizer nada, contanto que eu também não falasse, mesmo sabendo que meu avô poderia falar pra todo mundo, ou ainda, contar para os pais dele. Disse que não se preocupasse, pois meu avô não iria fazer isso.

Voltei pra casa e meu avô estava na sala vendo TV. Ele nem olhou na minha cara... sentei no sofá, tentei puxar assunto, mas nada... continuava me ignorando. Então, fui até a cozinha pra fazer um lanche. Quando passei por ele, notei de relance que ele estava olhando pra minha bunda, conforme ia passando. Pensei: "Ué?! Mas é meu avô! Deve ser coisa da minha cabeça..."

Voltei pra sala e ele já havia subido para o quarto. Fui pro meu quarto também e fiquei lá por um tempo, remoendo tudo que tinha acontecido e não queria que meu avô ficasse chateado comigo. Fui até o quarto dele:

- Puxa, vô... desculpa... eu sei que você ficou chateado com isso... não era a intenção... tudo isso ainda é muito novo e eu também estou aprendendo a lidar. Me perdoa, vai... vamos ficar de bem. - Ele me deu um olhar de reprovação. Aquilo foi o suficiente pras lágrimas saltarem dos olhos - Pôxa, vô... não faz assim... o que vc quer que eu faça pra me redimir? - Silêncio. - Fala comigo, vai... não faz essa cara... eu faço qualquer coisa... mas fala comigo... não me trata desse jeito. - Silêncio. Fui para o meu quarto aos prantos, pensando no quanto eu havia decepcionado meu avô... Mas, depois de um tempo, me conformei ao perceber que, querendo ou não, ele ia ter que acabar aceitando e, quando a mágoa passasse, ele ia voltar a falar comigo. "Nada como o tempo..." pensei.

Acabei pegando no sono depois de tanto chorar... quando foi por volta de umas 17:00hs, meu avô entrou no meu quarto.

- Venha! Tenho que resolver uns negócios no centro e você vai comigo hoje.

- Agora? - ele acenou com a cabeça e saiu. Achei aquilo muito estranho... ele nunca tinha me convidado para sair com ele... mas td bem... se fosse pra ficar bem com ele, ok.

Durante o caminho, ele não me dirigiu a palavra e, quando chegamos, fomos a um desses prédios antigo do centro da cidade. O prédio era um verdadeiro treme-treme. Estava até que bem conservado, mas dava pra ver que rolava muita coisa sinistra por ali.

Subimos até o quinto andar e fomos até o apartamento 505. Era uma kitnet dessas antigas e espaçosas. Havia uma espécie de biombo que estava sendo usado para separar a sala o quarto. Quando entramos, uma moça veio até nós. Meu avô olhou pra mim e disse:

- Espera aqui.

Então ele segurou a mão dela e os dois foram pro quarto. Uns 10 minutos depois ele me chamou. Quando entrei no quarto, a moça começou a andar ao meu redor, me medindo de cima em baixo. Não estava entendendo muito bem o que estava acontecendo e estava começando a ficar meio desconcertado. Por fim, ela disse:

- É muito pouco tempo... e vai dar trabalho... mas acho que até amanhã já teremos algum progresso.

- Ótimo! - meu avô respondeu. - Faça tudo que ela mandar! - e saiu. Em seguida, a moça veio até mim.

- Bem... primeiro precisamos aparar essa sombrancelha.

- O quê?

- Shhh! Seu avô disse que é pra vc fazer tudo que eu mandar! Agora cale a boca enquanto ajeito essas taturanas que vc chama de sombrancelha.

- Mas... eu... - levei um tapão na cara. Fiquei puto! Levantei na mesma hora! De repente, um brutamontes saiu de trás do biombo, me agarrou por trás, cobrindo minha boca com um lenço. Em poucos segundos, eu havia desmaiado.

Acordei algumas horas depois... estava com uma sensação esquisita... minha cabeça estava girando... estava com um pouco de falta de ar e senti que algo apertava minhas costelas... esperei alguns minutos e comecei a olhar ao redor. Então, vi que tinha um espelho enorme na minha frente. Quando me olho no espelho, o espanto! Eu estava maquiado, com uma minisaia vermelha, salto agulha, um corset preto muito apertado e que afinava, e muito, minha cintura... uma peruca loira... eu estava em choque, mas estava linda... parecia uma garota de programa, mas estava linda demais. O mix de sensações foi intenso... não sabia o que pensar ou dizer... de repente, absorto em meio aos pensamentos, a moça veio até mim:

- Já acordou? Que bom... seu primeiro cliente chegou. Por aqui, senhor...

Então entrou um rapaz negro, com 1,90 de altura, forte, musculoso.

- Ela acabou de chegar, então pode ser que dê um pouco de trabalho. Mas como sei que você gosta de domá-los... deixei essa parte pra você.

- Ótimo, Ofélia! Vamos ver o quanto essa putinha aguenta!

Então ele veio pra cima de mim, me agarrou e começou a passar a mão na minha bunda e enfiar o dedo no meu rabo. Tentei lutar, sair daquele abraço, mas o Corset não me deixava respirar... entao, lutar era inutil... ele tinha a vantagem sobre mim. Então, ele me jogou de bruços na cama, afastou minhas pernas e começou a me penetrar violentamente. Cada estocada, saia uma lágrima do meu rosto! Ele era quase um cavalo! Metia, batia, me xingava de vários nomes! Quando gozou, fez questão de encher minha boca de porra e me mandou engolir tudo. Fiz como ordenado. Assim que ele saiu, a Ofèlia veio até mim:

- Vamos, vamos, vamos... vai tomar um banho e se arrumar pro próximo cliente. Ele deve chegar em 20 min...

Assim o fiz... cada cliente, um pior que o outro. Todos me tratavam como se eu fosse menos que uma barata. Alguns mijavam na minha boca e me faziam engolir tudo apenas para sua satisfação pessoal. Os últimos clientes entraram todos de uma vez na sala. Ao todo, eram 9. Eles se revezavam entre os tapas, as estocadas, as mamadas e todo o resto. Me fizeram engolir porra, depois mijaram na minha boca e começaram a me chacoalhar, me obrigando a engolir tudo, fazendo de conta que eu era a privada deles. Nunca me senti tão humilhada na vida... mas, ao mesmo tempo, aquilo tudo me deixava muito excitada.

Todos terminaram gozando na minha cara, me deixando toda coberta de porra. Quando fui ao banheiro me limpar, a Ofélia se aproximou e disse:

- Onde vai, bonequinha?

- Me limpar.

- Não, não... vc só pode usar esse banheiro pra atender novos clientes. Como seu turno já acabou, vai ter que ir embora do jeito que está.

- Mas... mas... eu estou todo coberto com porra.

- Não é problema meu! Agora some daqui...

Entrei no metrô com o rosto todo coberto de porra e mijo. As pessoas olhavam pra mim horrorizadas. Nunca senti tamanha humilhação.

Quando entrei em casa, meu avô estava na sala. Ele olhou pra mim e disse:

- Vai se lavar! Depois sobe no meu quarto!

Fiz conforme ordenado. Quando entrei no quarto dele, ele disse:

- Vc disse que faria qualquer coisa, não é? Pois bem... a partir de hoje vc é minha puta! Você vai trepar com quem eu mandar, na hora que eu mandar e quantas vezes eu mandar! Você irá se vestir de menina todos os dias e, se quiser sair pra rua, terá que sair vestida assim. Todas as noites você virá pro meu quarto e vou usar você da forma como eu quiser! E sempre que se referir a mim, me trate por "Papai", entendeu.

- Sim, papai.

- Ótimo! Já conversei com sua avó e disse a ela que nao temos mais um neto e sim uma neta. Durante o dia vc irá ajudar nos afazeres domésticos e será uma boa neta para sua vó. E a noite você será minha puta. Mandei a Ofélia trocar o seu guarda roupa e, a partir de hoje, você só usará roupas femininas.

- Mas, papai... e escola?

- Isso não é problema meu! Avise a professora, falte, não me interessa. Estamos claros? Você queria ser a putinha do seu amigo, nao é?! Pois bem... agora você é a minha puta! E eu não vou ser tão legal quanto seu amigo.

Em seguida, ele me puxou pelo braço, me jogou na cama, tirou a cinta e começou a me castigar. Em seguida, começou a me enrabar e nunca imaginei que o pau do meu avô fosse tão grande, grosso e gostoso. Trepamos por quase 3 horas. Quando terminamos, ele me jogou pra fora da cama e disse: fora, puta, que amanhã tem mais. E se conta isso pra alguem, eu espalho pra todo mundo essas fotos. - então ele jogou algumas fotos minhas que foram tiradas enquanto estava o apartamento. As fotos mostravam todas as humilhaçoes que os clientes me fizeram passar e, pior, o quanto eu estava gostando daquilo.

Fui para o meu quarto pensativo, tentando achar um meio de sair daquela situação... ou não...


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Comentários

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19/04/2020 00:14:18
O primeiro ficou top o segundo ficou muito Ruin
07/04/2020 17:15:46
pura delícia de tesão
22/03/2020 16:06:31
Horroroso!
19/03/2020 15:17:17
Ficou fantasioso demais...
19/03/2020 09:23:52
manda fotos dessa bundinha ...vamos ver se é bem gostosa mesmo..


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