Desilusão, inveja e ódio - Parte 1 - Cap.1
Essa história é baseada – em partes – em fatos reais. Algumas coisas foram alteradas para manter o sigilo das pessoas reais.
O que a ira, a inveja e o ressentimento podem fazer por pessoas que sempre foram amigas mas que sempre houve um “porém” na história toda. As coisas não são bem como vemos ou desejamos ver não é?
O que a desilusão amorosa faz com o psicológico de uma mulher que até então tinha olhos para um só homem? São duas perguntas e a história busca responder em parte a elas duas.
Cláudia Lima, tem 21 anos, nascida na Bahia e mora há um bom tempo no estado de São Paulo mais propriamente no interior Itapevi. Loira, branquinha, magrinha, bundinha saliente, tem sardas no rosto, 1,63 de altura, peitos salientes, buceta grande, pés levemente bonitos. Tem uma língua enorme que de fato sempre fazia o namorado gozar repetidas vezes quando ela fazia um boquete nele.
Ela trabalha como manicure num salão de beleza no centro de São Paulo chamado Musa do qual adora trabalhar todos os dias lá pois além de bom salário é onde fez muitos amigos e amigas, adora as conversas e fofocas, falar sobre novelas, BBB, sobre machos, aquele lugar era o seu mundo.
Sua tia Isabel é proprietária do lugar, o emprego de manicure oferecido à Cláudia partiu da tia, Cláudia era de menor quando começou a trabalhar lá.
William Pereira, é namorado de Cláudia desde o ensino fundamental. Pardo, 1,71 de altura, cabelo raspado, bigode e barba curtas, um jovem alternativo - tendo até um piercing num dos mamilos – adora música, tendo como seus estilos preferidos: punk, ska, rock alternativo. Começou como um bom namorado e com o tempo foi ficando seco, desprezava os dramas pessoais da namorada e tinha um desapego quase total sobre ela. Foi ele quem tirou o cabaço de Cláudia aos 15 anos num dos banheiros da escola na qual estudavam. Era um grande sacana e cínico, mas sempre obtinha o perdão da namorada com as inúmeras cagadas que fazia, afinal o amor é um câncer até para as mulheres.
Cláudia sorrateiramente pega William dando em cima de uma professora dele e a professora parecia corresponder. E então numa sala vazia a coisa iria ficar mais feia pois William coloca a professora em cima de uma mesa e ela abre as pernas pra ele que fica entre elas e os dois se beijam calorosamente e Cláudia viu tudo, deu um grito, o traidor e sua professora tentaram se explicar mas não havia como, o estrago já estava feito.
A garota que tudo perdoava, decide dar um tempo mas não terminar, ela o ama de todo o coração, planeja se casar com ele.
Nessa época foi triste para Cláudia e seus pensamentos melancólicos, lógicas infundadas, parecia que iria enlouquecer. Sentia falta e nojo ao mesmo tempo de William, mas a falta é que mais assombrava-a. Chorava por dias seguidos, sua mãe Rita tentava consola-la, as amigas também mas nada surtia efeito. Se masturbava pensando nas várias vezes que transavam selvagemente tanto na casa dela quanto na dele, quando não em suas residências, no carro, na rua, em motéis e etc. A posição que mais conseguia gozar era por cima como uma cowgirl e as cenas vinham na cabeça enquanto ela socava os dedos ferozmente em sua buceta. Também adorava quando ele - Will - chupava seus peitos, ela chegava ao clímax e logo gozava e o que acontecia também agora que se masturbava. Mantinha oculto o desejo de transar com dois homens ou mais, mas nunca contou a ninguém.
Tinha horror e repulsa ao lesbianismo mas nem isso livra-a de ser desejada por outras mulheres quem dirá de amigas próximas?
Cláudia sempre fez o tipo mulher certinha, dava só para o namorado e pensava só no amor da vida dela (claro que teve um deslize com o irmão dela um dia...), dessa vez era demais aos poucos ela foi tomando consciência da realidade. Ela se corrompeu muito mais tarde pela influência avassaladora das amigas sobre ela.
O mês agora era Junho, festa junina! Cláudia derrubada com o término do namoro, tentava se erguer todos os dias, tinha já melhorado um pouco, mas não tirava o namorado da cabeça, amava muito o filho da puta, era o primeiro e único pra ela na sua concepção de felicidade e amor pra ela.
Sua tia Isabel vendo a tristeza que se encontrava a sobrinha, convido-a a ir a festa junina em sua casa. Cláudia recusou e só ouvindo a argumentação das amigas, dentre elas algumas do seu trabalho, é que ela foi se abrindo a ideia, afinal era uma boa oportunidade para espraiar a cabeça. O argumento que mais a convenceu era de Letícia Silva - sua melhor amiga do salão – que disse à Cláudia que lá teria vários gatinhos e quem sabe ela não esqueceria o traste do namorado. Daiane Lozano uma de suas amigas mais intimas também convenceu dizendo para se divertir um pouco, pra não deixar a depressão derrubar ela.
Letícia Silva é negra, magra, alta com seus 1,78 de altura, longas e lindas pernas, pés lindos e maravilhosos, bunda lisinha e bem durinha, peitos pequenos, cabelos bem tratados, com luzes loiras dando uma beleza estonteante a amazonas negra.
Letícia é bissexual mas nunca revelou a ninguém a não ser a Cláudia - que a esnobava quando Letícia se aproximava mais dela querendo algo a mais que uma reles amizade – e ela guardava esse segredo muito bem e brincava muito com os sentimentos da amiga. Letícia também nutria um certo rancor – ou mesmo inveja - por Cláudia conseguir tudo de mão beijada até mesmo no trabalho era a protegida da patroa e tia de Cláudia, Isabel. Sabe-se que até chegar ao serviço atrasada, chegava tal era os privilégios da baiana para com a tia.
Daiane Lozano tem 1,65, branquinha, bunda avantajada, é ruiva, corpo malhado, pés exuberantes, lésbica, sempre tentou fazer com que Cláudia desse pelo menos um beijo nela, o que nunca aconteceu e a baiana sempre brincava com a ruiva. Amiga também de Letícia, fez uma aposta para quem levava a melhor com Cláudia. O placar está favorável a Daiane que chegou a apalpar um dos bicos do seio de Cláudia no banheiro do lugar aonde as duas trabalham.
Agora voltemos a história. Relutante mas querendo tirar a angústia e a tristeza do peito, Cláudia aceita o convite, no dia se vestiu de caipirinha, amarrou os cabelos como a Chiquinha do Chaves e partiu para a festa. Todos notavam que ela estava com um semblante meio derrubado e logo as amigas foi incentivando Cláudia a se soltar mais e Cláudia se entrosava mais com as pessoas e principalmente com os gatinhos da festa. Ela ainda se sentia sufocada pela tristeza apesar de tudo que já estava acontecendo, Letícia e Luciana (uma outra amiga dela do salão) ofereceram uns drinks pra ela do bar da casa da tia de Cláudia, Isabel. Ela ficou meio relutante mas foi bebendo, foi bebendo queria sufocar aquela tristeza maldita no coração e o amor pelo namorado mas não deixava se embriagar completamente apesar de tudo, sua conduta não permitia
Vendo que a amiga estava bebendo e queria que ela se soltasse, Letícia pois um comprimido na bebida de Cláudia e Cláudia foi se soltando bastante. Letícia e mais algumas pessoas na festa tinham suas intenções além do “bem” de Cláudia que será descrito mais tarde na história.
Cláudia se soltou completamente agora! Sobre o efeito da droga, sua conduta não mais a inibia e foi enchendo a cara mais e mais vezes, beijou vários gatinhos da festa e todo mundo viu a mudança que se operou nela.
Cláudia dançava funk rebolando até o chão coladinha com outros machos e as amigas incentivando - Daiane até se aproveitou beijando a amiga de língua -, encorajando Cláudia por causa que elas sabia o tipo cafajeste que era o namorado dela (ninguém sabia sabia dos planos de Letícia, nem Daiane que imaginava que a baiana seria dela aquela noite). Vendo a situação onde ia chegar Cláudio Martins - um dos cúmplices de Letícia - um negro alto, atlético, 25 anos, 1,81 de altura, bem de vida, bem dotado - as amigas de Cláudia dizia, entre fofocas, que ele tinha 28 cm de pau, Cláudia achava as amigas exageradas - amigo de Cláudia já há algum tempo, sócio do salão Musa, sentia um tesão pela amiguinha baixinha assim como qualquer outra amiga dele do salão, era um comedor nato.
Levou Cláudia para uma cadeira e começou a conversar com ela
-Eae menina louca cadê o namorado hã?
Cláudia falava enrolado por causa das bebidas e da droga que ela ingeriu, e num volume alto até porque a música no local estava alta, não se sabe se é bem verdade afinal ela poderia mesmo no estado que está querer vingança com o traíra do namorado.
-Graças à Deus acabou, não quero mais saber daquele sacana filho da puta nunca mais
-Ouu menina é mesmo? Pensei que ia dar casamento, fazia um tempão que vocês estavam juntos rs
-Não deu certo, aliás, já deu o que tinha que dar, ele é um cafajeste e não quero mais falar sobre ele, hoje quero é curtir, sou nova e quero viver
Cláudio com sorrisinho escuta todas as lamúrias de Cláudia e suas palavras de euforia.
Cínico e debochado que é, sem sentir um pingo de culpa e até porque poderia dizer que era coisa dela e que ela estava bêbada, ele num volume razoável diz a ela:
-Tá soltinha, soltinha né sua putinha branquela? Veio aqui para mamar um macho foi?
Cláudia não sabia se ouviu, nem entendeu bem ao certo o que ele disse, mas respondeu algo bem nada a ver com a pergunta feita a ela:
-Tô adorando a festa, dancei, enchi o caneco, tô bêbada, me desculpa huahua
-Dá vontade de socar a pica na sua boca agora mesmo na frente desse gente toda
Cláudia novamente fingiu que escutou, ou escutou e não queria acreditar que era aquilo
-Oi? O que você disse? Ah também amo essa música
Cláudio se levantado devagar da cadeira, diz ainda:
-Vou fazer um estrago nesse seu cu magro hoje
Cláudia nem ouvia começou a dançar movendo os braços na cadeira mesmo, bem distante, não sabia distinguir nada, só sentia uma euforia imensa. Letícia aproveita que Claudia está molinha, puxa a amiga para dançar e Cláudia pensando se tratar de uma brincadeira, dança com a amiga, rebola para Letícia e Letícia pega na cinturinha da amiga, dá um belo tapa na bunda de Cláudia e todo mundo pensando que era brincadeira caia nas gargalhadas e Cláudia também. Letícia então beija Cláudia de língua e ela corresponde, depois no pescoço, apalpa em cheio um dos seios dela e Cláudia pensando ainda que era brincadeira deixa rolar e a amazonas negra termina mordendo levemente a orelha da amiga. Daiane assiste a tudo e sente que vai perder a aposta. Letícia a deixa a baiana sozinha agora, Cláudia nem se importa, continua a dançar.
Cláudio passa por Letícia
-A quenguinha tá facinha facinha hã?
-Mais tarde a gente arregaça essa branquinha no quarto
-Nem precisa ser tão tarde pelo jeito
Cláudia dançava alucinadamente arrancando toda a tristeza dentro de si e as amigas incentivando ela. Dançava coladinha com vários machos da festa e até algumas mulheres. Ela deu uma parada foi a cozinha vazia da tia, estava se sentindo muito tonta, Cláudio foi até ela pegou-a pela cintura e disse a ela que ela precisava de um descanso e que depois ela voltaria a festa. Ela concordou e foi conduzida por ele à um dos quartos da casa da tia que estavam vazio. Letícia já estava lá dentro esperando, pegou um copo com água e colocou outro comprimido mais leve dentro e deu a amiga quando ela e o negro enorme entraram no quarto. Cláudia tomou e não deu nem muito tempo e ficou mais grogue ainda, agora ela alucinava um pouco.
Cláudio então vendo a baixinha branquela grogue de pé na frente dele, pega com uma das mãos e puxa a camisa de Cláudia que voa botões para os lados e chegou até rasga-la e os peitões no sutiã apareceram, em seguida emprega violência para tirar os sutiãs e logo os peitões vinha cumprimenta-lo
Letícia assistindo a cena pensou: “É hoje em sua cadela puta do caralho”
Continua.