O sútil, intenso e delicioso relacionamento com a minha mãe – Parte Final – Na cama

Um conto erótico de Filho apaixonado
Categoria: Heterossexual
Data: 12/03/2020 21:01:57
Nota 9.83

Eram três da manhã e estava impossível dormir. Eu não conseguia relaxar, pensando na minha mãe chateada no quarto ao lado. Na verdade, me preocupava com minha mãe, mas também sentia um tesão maluco pensando na encoxada deliciosa que havia dado nela no teatro. Pensei em me levantar e ir pedir desculpas, mas o medo tomava conta de mim. Eu a tinha ouvido trancar a porta irritada, e certamente, se eu batesse ela não me deixaria entrar. Mas, por outro lado, o desejo de vê-la na cama indefesa, sentir seu perfume e poder conversar com ela, foi mais forte do que o meu medo, e em um ato de coragem, me levantei e fui até o corredor.

Eu tentava me concentrar em uma maneira de me achegar a ela, mas o simples fato de me lembrar do meu cacete rompendo suas coxas macias ontem à noite, já me causavam um tesão absurdo.

Para minha surpresa, quando olhei para a porta do seu quarto, ela estava entreaberta. Minha cabeça entrou em parafuso, eu tinha certeza de que ela a havia trancado ontem quando se deitou. Pensei que talvez ela tivesse se levantado à noite para ir a cozinha, e quando voltou, deixou a porta aberta.

Isso podia ser um bom sinal, talvez, ela não estivesse tão enfurecida assim, e esse pensamento me encheu de coragem e tesão.

Meu pau se colocou em pé, e evidentemente, eu não poderia me aproximar da minha mãe deste modo. Tentei não me lembrar da maciez da sua pele, do seu perfume e da sua bunda maravilhosa empinada.

Pensei rapidamente em outras coisas e pé ante pé, me acheguei até a porta. A empurrei delicadamente e por sorte ela não fez rangido algum. A porta se abriu inteira. No início, estava escuro e só percebi a silhueta do seu corpo na cama. Pude perceber que estava sem coberta, o calor era realmente infernal. Minha mãe tem um abajur bem pequenino que fica ao lado da sua cama e a lâmpada é bem fraquinha na cor amarela. Eu a acendi e meu coração disparou com a visão que tive.

Minha mãe deitada de bruços com os pés cruzados, uma camisolinha branca totalmente transparente e curta. A bunda magnificamente empinada e arredondada e a buceta depiladinha com os lábios vaginais unidos. O rosto enfiado no travesseiro com o cabelo caindo por sobre seus lábios carnudos. Eu realmente achei que iria gozar. Tentei recuperar o sentido do que eu realmente fu fazer lá, que era pedir desculpas a ela, mas a ereção eu teria de disfarçar, não ia ter jeito.

Me sentei na beira da cama e passei meu dedo delicadamente por seu ombro e a chamei bem baixinho.

Ela acordou e incrivelmente não se assustou. Me olhou com um certo desprezo e ergueu a cabeça perguntado seriamente.

“O que você está fazendo aqui?”

Eu respondi com um tom de voz arrependido:

“Eu não estou conseguindo dormir e queria me desculpar”

Ainda com desprezo ela respondeu:

“Pode fazer isso amanhã por favor? Eu preciso dormir.”

Eu insisti:

“Não vou conseguir pegar no sono se não falar comigo mãe”

Ela tirou o cabelo dos olhos e se apoiou nos cotovelos, olhou pra mim com um olhar mortal. Eu me esforcei pra não olhar pra sua bunda. Ela disse:

“A consciência pesou né. E aí você vem atrapalhar o meu descanso. Eu só consegui pegar no sono agora, pensando na safadeza que fez comigo ontem a noite”

Eu arrisquei um contato:

“Me perdoe mãe. Posso te dar um abraço?”

Ela sem tirar os olhos dos meus, e com um sorriso cínico respondeu:

“Nem pense nisso”

A porra de ser homem, é que, mesmo em uma situação delicada, onde era necessário toda à minha concentração para convencer minha mãe a me desculpar, a cabeça de baixo parece ter vida própria. Minha mãe estava inacreditavelmente cheirosa de madrugada, e eu furtivamente desviei o olhar para a camisola curta que ela estava usando, e que não cobria nem metade da sua bunda. Meu pau latejava violentamente e eu tive de me esforçar muito pra disfarçar. Mas consegui dizer:

“Mãe, eu sei que exagerei ontem à noite e gostaria de explicar o que aconteceu”

Ela agora mordeu os lábios, se endireitou e se sentou na cabeceira da cama, cobriu as pernas com o lençol, eu tentei, mas não consegui resistir à tentação de olhar para seus mamilos que transpareciam através da camisola e pensei comigo:

Por que minha mãe faz isso comigo meu Deus?

Ela então começou a dizer:

“Você acha mesmo que vai conseguir se explicar? Filho, eu prefiro que nem tente que é para eu não me irritar mais com você. Acho que o que você fez não tem muita explicação. E espero que não me subestime”

Eu contra ataquei:

“Tudo bem mãe. Você está chateada e com razão, provavelmente não quer saber que eu sinto uma atração incontrolável por você. Mas não tem problemas. Quando quiser falamos sobre isso.”

Ela não deixou a peteca cair e respondeu:

“Espere aí mocinho, não tente inverter a situação se fazendo de vítima. Eu sou sua mãe, você tem que se controlar e me respeitar. Você não pode ter esse tipo de comportamento comigo”

Eu respondi com confiança:

“Ah seria ótimo se fosse assim tão fácil dona Manuela. O problema é que eu não consigo resistir. É muito mais forte do que eu. Eu simplesmente morro de tesão por você mãe”

Essa última frase massageou o ego de minha mãe, que respirou fundo pra continuar seu discurso. Meus olhos ainda admiravam seus mamilos protuberantes roçando o tecido transparente da camisola. Ela continuou com a voz bem mais branda agora:

“Filho, eu consigo entender perfeitamente esse sentimento em um rapaz jovem e bonito como você, com o tesão a flor da pele. Você não tem namorada e deve estar “subindo pelas paredes” como dizem por aí. Já ouvi casos de filhos que se sentem atraídos pelas mães. Isso tudo eu posso compreender. Eu só não consigo entender, você gozando no meio das minhas pernas, como se eu fosse uma qualquer, uma vagabunda que estava ali pra te dar prazer”

Entendi perfeitamente o que minha mãe sentia. Não era raiva pelo fato de eu me excitar com ela, e sim, o fato de eu agir sem o seu consentimento. Isso me encheu de esperanças e continuei com minha conversa de cachorro perdido e carente

“Você tem toda a razão mãe. Eu devia ter aberto o jogo e dito que venho sentindo atração por você desde que voltei dos EUA. Mas eu achei que não me entenderia. Fiquei tão feliz quando percebi que retomou sua autoestima, acho que acabei confundindo as coisas”

Percebi que minha mãe começou a esmorecer com toda a minha declaração, e talvez por causa disso ela tentou encerrar a conversa dizendo:

“Eu sou extremamente grata por ter voltado dos EUA, interrompido seus planos por minha causa filho. Esses seis meses foram realmente de muita alegria ao seu lado, e eu adoro estar com você. Mas isso não significa que pode transar comigo. Eu sou sua mãe. Me sinto culpada também, espero não ter dado essa abertura pra pensar isso.”

Percebendo que minha mãe estava bem mais dócil, resolvi dar uma cartada decisiva. Me aproximei um pouco mais dela na cama, ficando quase de frente com seu rosto. Eu estava excitado e o volume dentro do meu short seria difícil de disfarçar. Eu perguntei novamente:

“Mãe, posso te dar um abraço agora?”

Eu me levantei e fiquei em pé ao lado da cama e abri os braços esperando uma reação da minha mãe. Ela me olhou no fundo dos olhos e percorreu o olhar para o volume dentro do meu short, notando a minha ereção, hesitou um pouquinho, mas se ajoelhou na cama e veio até a beira para me abraçar.

Foi o abraço mais envolvente que já demos até hoje, senti um tesão alucinante quando minhas mãos que envolviam suas costas a puxaram para se encostar no meu cacete. Ela estava sem calcinha e eu não estava acreditando naquele momento mágico. Minha mãe me envolveu com os braços e me deixava beijar delicadamente seu pescoço. Eu perguntei baixinho roçando sua orelha:

“E o que eu faço pra resolver essa situação agora, se eu nem consigo raciocinar quando estou assim pertinho de você?

Minha mãe respirava fundo e tentou dizer com a voz oscilante enquanto minhas mãos desfilavam pela sua bunda firme e macia.

“Para filho. Não comece a me bolinar de novo. Arrume uma namorada pra resolver isso”

Eu facilmente tirei minha rola pra fora do short e peguei uma das mãos da minha mãe e fiz com que ela a segurasse. As veias estavam dilatadas e meu pau fervia de quente. Ela passou a mão delicadamente por sobre a cabeça sem ter coragem de olhar pra ele, eu quase explodi de tesão e disse:

“Eu não quero uma namorada. Eu sonho todos os dias que estou fodendo com você mãe. Você me deixa maluco. Eu realmente estou subindo pelas paredes”

Eu cuidadosamente apoiei minhas mãos grandes em suas costas e a deitei na cama.

Suas coxas ficaram na cama e suas pernas penduradas na beira. Puxei as alcinhas da camisola e seus peitos enormes ficaram à mostra. Os mamilos estavam rígidos como pedregulhos, segurei com as mãos em seus seios e introduzi a cabeça do meu pau na buceta da minha mãe. Ela fechou os olhos de prazer enquanto eu a admirava e enfiava aos poucos meu cacete inteiro dentro dela. A buceta húmida e quente facilitou a penetração e eu contemplava aquela rola grossa roçando os lábios vaginais abrindo caminho para um prazer intenso. Comecei a estocar com mais vigor e o meu pau saia vagarosamente praticamente inteiro e depois voltava com força até o talo. Minha mãe riscava com as unhas meus braços que estavam apoiando minhas mãos nos seus seios fartos. Ela delirava de tesão.

Quando meu polegar começou a massagear o cuzinho rosado da minha mãe, ela me apertou com força e entendi que era pra estocar com virilidade agora. Minha rola entrava toda e as bolas do meu saco batiam no seu cuzinho delicioso. Dez minutos de estocadas e a dona Manuela gozou, girando o corpo na cama como se fosse um crocodilo tentando se desvencilhar do perigo. O grito que ela deu, com certeza despertou o vizinho. Ela se deitou de bruços e empinou a bunda tentando massagear a buceta com as mãos por causa do tesão que sentia. Eu me deitei ao seu lado e vi sua boca gostosa dizer:

“Não sabia que tinha essa experiência com mulheres seu safado”

Eu me deitei no travesseiro e como eu não havia gozado ainda, meu pau estava parecendo um mastro. Eu pedi pra minha mãe:

“Mãe, senta em cima dele e cavalga, que eu quero ver seus peitos balançando e sua cara de prazer”

Minha mãe me olhou com uma cara de safada como eu nunca tinha visto, se endireitou e subiu com as pernas abertas sobre mim. Segurou meu cacete com uma das mãos e direcionou para sua buceta que ainda pingava de prazer, foi sentando delicadamente e o prazer era indescritível. Quando meu pau entrou todinho, minha mãe começou a rebolar e a subir e descer prazerosamente. Apoiou suas mãos em minha barriga e seus peitos balançavam deliciosamente. Os mamilos apontando para o teto me deixaram em êxtase.

Minha mãe aumentou a velocidade e os cabelos caindo sobre o rosto eram excitantes. Ela já havia gozado uma vez, mas uma mulher que não fazia sexo há quase quatro anos, não resistiu e avidamente gozou novamente. Seu corpo tremia sobre o meu e ela se deitou me abraçando e balbuciando palavras desconexas com gemidos. Sua respiração ofegante deixou sua boca seca, e eu, num rompante de coragem a beijei deliciosamente nos lábios, ela não reagiu, eu então a beijei com vontade enfiando minha língua na sua boca e chupando seus lábios que ficaram úmidos. Demos um beijo demorado e eu disse:

“Não sabia que fodia tão gostoso assim”

Senti, que iria foder minha mãe a noite toda.

Bem, mas eu precisava gozar também e resolvi me ajeitar por cima dela de bruços e coloquei os dois travesseiros por baixo do seu corpo. A bunda ficou empinadíssima e eu comecei a fodê-la de quatro. Meu pau estava veemente e não existia obstáculo pra ele. Enquanto eu segurava e puxava as ancas da minha mãe e estocava gostoso, eu via a sua cara de prazer refletindo no espelhinho embutido caprichosamente na cabeceira da cama. Minha mãe fechava os olhos e mordia os lábios a cada estocada mais forte que eu dava. Eu não queria gozar ainda, queria foder mais e castigar minha mãe por ser tão provocante e gostosa. Eu olhava meu pau entrando na sua buceta que já começava a inchar de tanta estocada que ela levava. Minha mãe foi cedendo o corpo de cansaço e eu percebi que ela estava exausta. Tirei meu pau de dentro dela e vi que já eram quase cinco da manhã, estávamos fodendo a mais de uma hora. Eu me deitei ao seu lado e a virei de frente novamente, acariciei os seus cabelos e ela me disse que estava exausta. Eu disse pra ela repousar que eu iria fazer algo bem gostoso e relaxante agora. Minha mãe atendeu o meu pedido e eu comecei a chupar sua buceta delicadamente passando a língua nos lábios vaginais quentes e úmidos. Eu os mordiscava como se fossem os lábios da boca e os sugava com uma pressão medida até eles encherem minha boca. Minha mãe foi a loucura e segurava minha cabeça com força no meio das suas pernas. Eu sugava sua buceta com maestria e senti o corpo da minha mãe tremer como nunca. Palavras sem nexo e pedidos de pare era o que ela conseguia pronunciar. Mordeu o travesseiro pra não gritar e eu aproveitei desse momento, pala lambuzar de saliva o seu cuzinho. A virei de bruços novamente e ela estava sem força pra reagir. Toda a saliva que saia da sua buceta, escorria para o seu rabinho delicioso e eu comecei a penetrá-lo sem compaixão. Um sentimento de castigo me veio a mente, me lembrei de todas as vezes que me excitei com minha mãe quando ela usava seus shortinhos apertados e roupas ousadas, de todas as ocasiões que ela esbarrava os mamilos dos seus peitos nos meus braços enquanto me servia o café na mesa, das vezes que se sentou em meu colo de shortinho com a desculpa de cortar minha sobrancelha que estava comprida me deixando de pau duro e depois me ignorando totalmente o resto do dia, das punhetas que eu bati em sua homenagem e de todas as vezes que perdi o sono por sua causa. Eu a fodia e dizia que era pra ela aprender a não ser tão provocante e me deixar na mão todas as vezes que desejei fodê-la. Quando vi, minha rola estava quase toda dentro daquele orifício apertado e pude sentir o gemido da minha mãe pedindo pra eu parar. O pouquinho que faltava para entrar, eu empurrei com força e sentia meu pau inteiro latejando dentro dela. Vi seus olhos arregalados com as pupilas dilatadas no espelho e sua boca salivando sem parar. Eu gozei violentamente dentro do seu cuzinho e fiquei uns cinco minutos com ele pulsando lá dentro até ele relaxar e conseguir sair. O esperma começou a escorrer pelo meio das pernas da minha mãe.

Me deitei ao seu lado e pude ver uma lágrima de dor saindo de seus olhos, mas ela sorriu pra mim e pediu pra eu ficar o resto da manhã com ela na cama. Eu atendi seu pedido e a partir desse dia nos tornamos cúmplices. Ela pediu pra que não fizéssemos mais sexo. E começou a usar roupas mais discretas em casa pra não atiçar meus sentidos. Eu respeitei seu pedido, mas hoje, dois meses depois do acontecido eu acordo e vou dar bom dia pra minha mãe que está no tanque. Ela se vira pra mim e percebo que usa um shortinho transparente e sem calcinha, usa um tamanco alto e uma blusinha sem sutiã.

O seu bom dia foi animador e eufórico. Eu sou mesmo um cara de sorte.

Fim


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Comentários

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30/05/2020 13:51:52
Excelente conclusão!
17/04/2020 14:45:48
Belíssimo relato. Parabéns.
12/04/2020 08:33:44
sensacional
17/03/2020 22:37:27
Quando leio um bom conto de incesto mãe/filho eu fico meladinha.. Esse foi um deles.. Valeu uma gostosa siririca imaginando a situação.. Bj.
17/03/2020 21:08:17
Um conto muito bem "organizado", uma delícia para qualquer leitor, uma verdadeira maravilha de bom português, empolgando-nos com toda a riqueza vocabular utilizada, merecedor dos melhores parabéns. E se tiver direito a continuidade aqui a aguardamos. Adorei!
15/03/2020 00:05:43
Ansioso pelo próximo
14/03/2020 15:32:48
top
14/03/2020 03:29:52
Maravilhoso!!! Não deixe de continuar!!!
13/03/2020 17:25:26
parabéns Tubarão
13/03/2020 17:24:40
Se puder conte mais transas que teve com sua mãe
13/03/2020 15:45:45
Sem palavras! Pelo final vejo que teve mais, ou estou enganado! Mas se teve aguardamos mais momentos dos dois. E também adorei. Parabéns!
13/03/2020 12:22:00
Adorei!
12/03/2020 22:19:59
Amei


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