Prazer em ir ao dentista

No começo dos anos 80, eu, com dezoito anos à época, estava fazendo um tratamento dentário todas as sextas-feiras quando saia do trabalho. Meu dentista (vamos chama-lo de Mauro) tinha trinta e poucos anos, moreno, magro, alto (1,85m) e rosto másculo.

Eu tinha um rostinho bonito, 1,80m, branco, magro e sem pelos no peito e rosto. Transava com umas meninas, mas não queria compromisso com ninguém.

Mauro era um excelente dentista, mas tinha o hábito de roçar "acidentalmente" sua púbis em meu braço ou deixar cair um instrumento no meu colo, pra depois pega-lo.

Nunca reclamei pois, na verdade, eu gostava.

Num desses dias, quando cheguei ao consultório, vi que não tinha ninguém na sala de espera. Sentei e esperei. Depois de alguns minutos, uma paciente saiu junto com ele da sala. Ele passou algumas instruções, se despediu dela, trancou a porta e me convidou a entrar.

Eu me sentei na cadeira do dentista enquanto ele se preparava. Ele se aproximou para me examinar e notei que desta vez, quando ele encostou sua púbis em meu ombro, seu pau estava duríssimo e para fora das calças, apenas coberto pelo jaleco. Ele deu um sorriso sacana como que me convidando ao prazer. Não me fiz de rogado e conduzi sua rola para minha boca, começando um delicioso boquete.

Entre um gemido e outro ele falava:

- Viadinho lindo. Eu sabia que você gostava de rola. Toma, é toda sua.

Depois de alguns minutos mamando, ele me ajudou a levantar, me beijando a boca com muito tesão. Depois de tirarmos nossas roupas, ele voltou a me sentar na cadeira de dentista e começou a chupar meu pau. Seus dedos começaram a invadir o meu cu, preparando-o para o "tratamento". Depois, se levantou e ajeitou a cadeira na altura ideal. Colocou minhas pernas em seu ombro e apontou seu caralho duro como pedra na entrada do meu anelzinho de couro e ficou me provocando:

Mauro: - Você quer que eu coma o seu cuzinho?

Eu:Quero.

Mauro: - Então pede ao doutor.

Eu:Vem doutor, come o meu cu!!!

Meu doutor, obediente, foi empurrando lentamente sua rola no meu rabo, me fazendo delirar de prazer. Aquela posição (frango assado) fazia seu caralho entrar bem fundo, enquanto seu saco batia em minha bunda com força.

Mauro: - Toma no cu, viadinho !!! Toma rola!!! Cuzinho gostoso. Vou arrombar ele todo!!!

Eu:Me fode !!! Me fode, Doutor Gostoso!!!

Depois de um tempo naquela sacanagem, mudamos de posição. Ele se sentou na cadeira e me mandou cavalgar sua rola, de frente pra ele. Eu quicava naquele caralho gostoso, enquanto ele mordiscava meu mamilos, me fazendo arrepiar de tesão. Minha rola dura esfregando em sua barriga estava quase entregando os pontos. Tentei relaxar, pois queria gozar juntinho com ele. Foi quando ele começou a me puxar pelos quadris e a dizer:

- Vou encher esse cuzinho de leite, seu viadinho!!!!

Eu:Vai, goza gostoso no meu cu!!! Goza, Doutor!!!

Mauro: - Ahhhh, eu vou gozar!!! Eu vou gozar!!! Ahhhhhhhh!!!

Meu cu começou a se contrair cada vez mais rápido e não resisti.

EuAi, Doutor. Eu tô gozaaannndo!!!! Eu tô gozaaaaaaaaaaaaaaaaannnnnnndo!!!!

Gozei tanto que nossas barrigas ficaram todas meladas. Meu cu estava encharcado daquela porra quentinha e gostosa.

Ainda ficamos alguns minutos nos beijando, enquanto seu pau amolecia dentro de mim.

Depois que o tratamento dentário acabou, passei a frequentar seu apartamento, onde vez em quando, rolava uma festa da salsicha. Mas isso eu conto depois.