Sozinho com os tênis da minha amiga
Os aplicativos de encontros, uma hora podem ser frustrantes, outrora podem nos render aventuras interessantes. Há algum tempo, conheci R através de um aplicativo. Era uma morena de 1,70, olhos pretos e brilhantes, cabelo crespo e bonito. Uma menina sonhadora que calçava 35. Conversando com ela, percebo que ela não tem cabeça de vento igual muitas da sua idade, ela tinha certa maturidade e era muito educada, tinha um papo muito bom, sabe uma conversa sadia, sem preconceitos. Dava para falar de tudo com ela. Ela tinha acabado de terminar o ensino médio, fazer 18 anos. Me considero sortudo por conhecê-la, é uma ótima pessoa.
Não tardou muito e falei do meu gosto por pés para R e ela achou de boa, embora se esquivasse gloriosamente de todas minhas tentativas de me aproveitar de seus pés. Não por achar estranho, mas pelo simples fato da intimidade. Muito plausível. Até achei decente por parte dela, pois já houve garotas que conheci num dia e no outro já estava tendo um relacionamento sexual. Eu havia pedido fotos dos seus pés e ela me mandou. Os pés de R eram pequenos e meio gordinhos, sabe até que achei meio feios. Bom, feios não, mas não era o meu tipo. Também pedi fotos dos tênis que ela mais usava, ela me mandou foto de dois pares que eram os preferidos dela. Ela era bem legal. Um dia eu ousei e pedi a ela para que me deixasse gozar nas solas dos pés dela, ela riu muito e disse que não se sentiria a vontade. Tudo bem. Era até bom, porque eu não queria estragar a nossa amizade. É meio difícil fazer amizade com pessoas por aplicativo, ainda mais quando você acha uma garota legal.
Certo dia, ela me convidou para ir até a sua casa. Confesso que nessa altura do campeonato, não tinha nenhuma segunda intenção passeando pela minha cabeça. Marcamos um dia e me desloquei até um bairro distante de onde eu morava, chegando em condomínio. Ela morava em um dos apartamentos, com a irmã mais velha e as duas sobrinhas pequenas. A irmã mais velha trabalhava o dia inteiro, enquanto R cuidava de casa e das sobrinhas, que estudavam de manhã. Além disso, R participava de um grupo de escoteiros. Um fato bem interessante.
Ao chegar, toquei a campainha e fui atendido por R. Ela era mais morena do que tinha imaginado, não menos bonita. O apartamento era pequeno e suas sobrinhas estavam lá, assistindo televisão. Uma coisa que percebi imediatamente era que vários calçados estavam jogados pela casa: sandálias, sapatilhas, alpargatas, tênis. Aquilo me intrigou. Outra coisa, o quarto de R ficava de frente para a sala e estava aberto. De longe, já pude ver outra quantidade de calçados em seu quarto, incluindo aqueles que ela tinha me mandado foto. Pronto, aquilo tinha me abalado, pois eu tenho uma tara por calçados femininos também. Na minha cabeça, quando eu não tinha condições de alcançar os pés de uma mulher, eu poderia alcança-los através de seus sapatos. Sendo assim, eu havia marcado aqueles sapatos. Só que eu tinha me conformado de era impossível. Nada ali propiciava a ação.
Naquela tarde, R tinha feito um bolo e conversamos bastante sobre diversos assuntos. Então ela me chamou para ir até o parquinho do condomínio para que suas sobrinhas pudessem brincar. Opa. Surgiu uma oportunidade. Depois de descer e ficarmos lá um tempo, pedi a ela para usar o banheiro e ela me deu a chave do apartamento. Por dentro, eu estava pulando de alegria. Deixei ela cuidando das sobrinhas e me dirigi ao seu apartamento no segundo andar. Minha ereção estava atingindo o seu ápice e logo após entrar no apartamento, tranquei a porta. Fui direto ao quarto de R.
O quarto de R estava destrancado para minha sorte. Todos os seus calçados estavam a minha mercê. Cheirei todos eles rapidamente, procurando sentir o chulé da garota. A maioria não tinha cheiro e se tinha, era aquele cheiro de calçado novo. Até que cheguei naqueles dois tênis que ela tinha me mostrado antes. Um deles era todo preto, com cadarços brancos. Esse tênis tinha um adorável cheiro de suor e nessa altura, eu não podia me segurar mais e abri o meu zíper e arriei as minhas calças. Então eu enfiei o meu pau duro dentro do tênis preto da R. A cabeça foi parar bem na região dos dedos do pé dentro do tênis. Os movimentos de ida e vinda do meu pau dentro do tênis dela causavam um atrito extremamente prazeroso. Então, eu ajoelhei perante a cama de R e peguei o outro tênis e coloquei na beirada da cama. Encaixei meu nariz dentro e dei sequência ao ato. Enquanto a ingênua R estava lá fora, brincando com suas sobrinhas, eu estava em seu quarto, com um dos seus tênis no meu nariz, contemplando o seu chulé delicioso, e com o outro tênis com o meu pau enfiado, fodendo ele sem piedade. Os movimentos de ida e vinda dentro de seu tênis invocaram uma enorme quantidade de goza que banhou todo o interior do sapato. Me senti realizado.
Após o ato, fiquei extremamente relutante em limpar ou não aquela goza dentro do tênis de R. Eu não podia demorar muito, para não levantar suspeitas. Mas passou-se pouco tempo desde que eu tinha subido ao apartamento, fiz tudo aquilo muito rapidamente. Optei por não limpar, como os calçados estavam todos jogados, aproveitei que o tênis estava numa posição meio que escondida quando o encontrei e o deixei daquele mesmo jeito. É importante que quando for mexer nas coisas dos outros para essas coisas, deixar exatamente do mesmo jeito que estava. Minha libido tinha abaixado naquela hora, mas ainda tinha o outro tênis da garota, um branco com bolinhas verdes. Esse também tinha um leve cheiro de suor. Mas eu não tinha vontade de fazer mais nada, e já devia descer. Arrumei tudo e desci. Lá no parquinho, R estava entretida com as sobrinhas.
Eu estava um pouco nervoso, mas disfarcei. Conversei mais com R, participei de alguma brincadeira com suas sobrinhas. Recuperei minhas energias e depois de um pouco mais de meia hora, pedi para usar o banheiro de novo. Garota tola. Na maior inocência e boa vontade, ela me entregou a chave. Me pediu para trazer um pacote de bolachas. Claro que eu traria. Já dentro do apartamento, tranquei a porta. Fui direto ao quarto de R já com o meu pau duro para fora da calça. Seu tênis branco me esperava. Mesmo esquema: um no meu nariz e o outro no meu pau. Esse modelo não era tão confortável para friccionar o pau dentro, mas esse desconforto foi ignorado. Em menos de dois minutos, eu não pude me controlar e gozei dentro do tênis. A goza estava em menos quantidade, mas foi extremamente prazeroso. Arrumei tudo, catei o pacote de bolachas e desci. Eu realmente aproveitei essa oportunidade.
Ficamos o resto da tarde por lá, até que depois das 18h eu fui embora. Foi um dia bacana.
No outro dia, R tinha postado uma foto nos stories do insta junto com alguns amigos do grupo de escoteiros. E adivinhem, ela estava usando o tênis preto que eu tinha explodido ontem. Meu pau ficou duro quando eu vi. Eu alcancei os pés de R! Agora ela andava sobre a minha goza. Agora quando aqueles pezinhos suassem, a goza entraria em contato com suas solas. Excelente!
Nunca mais tive uma oportunidade dessas com R. Mas assim que surgir algo, pode ter certeza que eu vou explorar a situação da melhor maneira possível!