SEM PLANEJAR ACABEI NO MOTEL COM UMA COLEGA DE TRABALHO E AINDA ESTREOU SEU PRIMEIRO ANAL

Essa experiência foi no ano de 2017 só não me lembro o mês. Aliás, eu nunca fui bom para guardar datas. Mas vamos ao conto.

Trabalhei numa escola pública na qual prefiro não revelar, por razões obvias, e comigo trabalhava a Silvana (fictício). Antes de eu casar ela já me ”enchia o saco” o tempo todo. Onde eu estava ela vinha e ficava falando, falando o tempo todo. Tinha dia que eu tinha paciência outras não e dava um jeito fugir dela. O que me chamava atenção nela era sua bela bunda, e que bunda. Silvana colocava umas calças bem apertadas que realçava sua bundona arrebitada e redonda, era um espetáculo. Já me vi algumas vezes alisando minha rola e pensando no rabo dela até chegar na punheta.

Silvana tinha mais ou menos 1,60 de altura, nem gorda nem magra (tipo gostosa), 39 anos, morena, seios médios, coxas grossas e bunda grande. Não tinha como não comer sua bunda com os olhos. Ela tinha uns papinhos meio chatos e cansativos. Isso desanimava ficar perto dela. Porém, ela era divertida quando estava com mais pessoas. Muitas vezes saíamos tomar algumas cervejas comer um petisco.

Nem sempre ia de carro para a escola mas nesse dia como estava frio e chuvoso resolvi deixar o ônibus de lado. Tinha reunião de manhã na escola e foi dividido por turma. A minha e a dela foi no mesmo horário. Terminado a reunião fui me dirigindo ao carro e Silvana me chama pedindo carona até o ponto de ônibus. Quando estava abrindo o carro outra colega de trabalho nossa disse:

- Com essa chuvinha e esse frio é gostoso um motelzinho em Silvana!

E ela responde:

- Verdade hoje está bom mesmo... tomar um vinho e fazer amor bem gostoso com esse tempinho frio é bom demais! (rsrsrsrs)

Rimos com o papo, que, aliás, era comum entre nós falarmos besteira abertamente. Dei partida no carro e continuei com o papo de motel.

- Sabe que faz tempo que não vou num motel?

Ela:

- Eu também. A última vez foi com meu ex marido muito tempo atrás. Está difícil arrumar alguém para um motelzinho hoje em dia!

A safada estava com esse papo para ver até onde eu iria. Eu acho. Armei um jogo só para ver até onde iríamos.

- “Tadinha”. Pena que estou com pouco dinheiro se não iríamos agora!

Realmente eu não sou de andar com dinheiro e menos ainda com cartão. Nessa hora é que a gente se arrepende. Já na rua continuei.

- Qualquer hora a gente vai só por farra você topa?

- ham ham! (balançou a cabeça com um sim)

Com o papo minha rola estava dura como um aço. Dei uma apertada no pau e acho que ela viu. Eu usava uma calça de moletom e sem cueca. Fiquei pensando: tem coisas que não podemos deixar escapar, tudo que é combinado não dá certo. Estava com pouco dinheiro mas estava disposta a arriscar.

- Sabe de uma coisa Silvana!

- O que?

- Vamos para o motel. O dinheiro que tenho dá para algumas horas e se não der faço um combinado com o gerente!

Peguei a pista fora do corredor de ônibus. Silvana ficou insegura. Ela era assim, brinca, fala besteira e na hora do vamos ver cai fora.

- Não você é louco. Somos amigos!

- E daí? Melhor ainda para guardar segredo. E mais você mesma disse que faz tempo que ninguém leva você no motel!

Minha pica fazia volume na calça e não tinha como esconder. Silvana tentava fazer eu mudar de idéia mas sem convencer muito. Como ela gosta de tomar cerveja parei num mercadinho qualquer e pegamos algumas garrafinhas. Assim não gastaria tanto assim no motel (rsrsrsrs)

Chegando no motel escolhemos um quarto. Estava com o coração disparado, acredito que ela também.

- Você é louco Antonio!

- Relaxa Silvana vamos beber e se você não quiser ir além disso sem problema!

Entramos na garagem, desci a porta, pegamos as bebidas. Minha picona revelava o circo armado. Ela tomou a frente e foi andando até a porta. Meus olhos grudados naquele rabo lindo que seria do meu pau em poucas horas. Dentro do quarto aquele clima de tesão. Silvana já começou com aqueles papinhos chatos dela. Fiquei na minha. Já já coloco minha rola em sua boca e ela para de falar (rsrsrsrs)

Começamos a beber. Pedi um vinho pelo interfone. Tirei o tênis e sentei na cama e Silvana fez o mesmo. Ficamos bebendo e jogando papo fora. Fazia questão de exibir o volume na minha calça. Peguei o controle da televisão.

- Vamos assistir um filme morena?

- Você sabe que tipo de filme tem né!

- Estamos num motel né Silvana!

Ao ligar e escolher um canal o filme estava começando. Ficamos bebendo, conversando e assistindo. Aos poucos o casal no filme começava a putaria. Ela beijando o negão e descendo aos poucos. A atriz parou de frente para bermuda dele e soltou um cacetão preto que bateu em seu queixo. Silvana ficou até sem graça e eu com um puta de um tesão. A atriz começou a chupar o negão. Eu e Silvana já não conversávamos mais. Com o efeito da cerveja, do vinho e do filme encostei minha boca na dela. Sem resistência Silvana aceitou o beijo. Aos poucos fomos nos envolvendo. Apertei seus seios por cima da camiseta e fomos nos envolvendo. Levei sua mão no meu pau e ela ficou apertando.

- Como está duro Toninho!

- É assim que você me deixa!

- Quero ver ele!

Silvana desamarrou minha calça e deixou o cacete aparecer apontado para o teto.

- Ui que cacete é esse!

- Ele é todo seu morena!

- Jura!

Silvana foi aos poucos indo em direção a meu pau. De repente senti o calor de sua boca envolvendo minha pica. Chupava da ponta até chegar na base. Chupada molhada e sem pressa.

- aaaaaaaa Silvana que delicia de boca... chupa safada...

Tiramos toda roupa e me estiquei na cama e Silvana entre minha pernas mamando a pica. Do espelho via sua bunda linda e gostosa. Ela veio com a buceta na minha cara e enfiei a língua.

- aaaaaaiiii delicia Toninho... chupa essa buceta chupa seu safado, sem vergonha...

Ela tremia com as chupadas. Meu pau pulsava querendo participar da festa. Pedi sua buceta e de pronto Silvana assumiu meu lugar e abriu as pernas me chamando:

- Vem, vem logo comer essa buceta, não era isso que você queria!

Não pensamos em camisinha em nada. Apontei o cacete na sua xoxota e fui colocando. Estava molhadinha o que facilitou o cabeção da minha pica invadir prazerosamente aquela grutinha. Silvana segurou no minha cintura e apertou de encontro a ela fazendo minha rola entrar de uma vez.

- Iiiiiiissooooooo... come essa buceta ... vem com vontade vem...

Socava até as bolas naquela buceta. Como fazia tempo que estava separada do marido e não saia de casa estava sedenta por pica. Depois do entra e sai por cima dela Silvana veio por cima sentando até a base e cavalgando aos gritos de prazer. Por cima foi fatal para ela, Silvana tremeu e aos gritos gozou no meu pau.

- AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAIIIIIII... gozei , gozei... faz tempo que não sabia o que era isso...

Silvana ficou paradinha com meu pau dentro dela. Mudamos de posição de novo e quase tive um troço. Colocamos dois travesseiros e ela veio deitando por cima e tive a visão que jamais esqueci. Sua bunda linda empinada exibindo o cuzinho e a buceta toda gozada. Meu pau pulsava animado com aquela visão. Passei a apertar e a beijar sua bunda.

- Que bunda linda Silvana (beijinho)... que delicia de bunda... (e outro beijinho)...

Das nádegas fui chegando no cuzinho. Silvana se contorcia de tesão. Beijava seu cuzinho e elogiava.

- Nossa Silvana como você é gostosa...como seu marido pode perder você assim... delicia ( e beijinho no cuzinho)

Depois de acariciar sua bunda fui de encontro com o pau na sua bucetinha. Ela se ajeitou e passei a comer sua buceta por cima. Seu bundão balançava ao ritmo da socada. Na TV o negão já comia o cú da loira.

- Olha como a loira gosta de levar no cu olha!

Silvana olhava e gemia no meu cacete bombando sua buceta. Não estava disposto a mudar de posição, pois estava muito bom comer sua buceta segurando na cintura e aquela bunda empinada para mim. Como sou tarado por bunda não poderia deixar de tentar comer aquele cú. Tirei o pau da bucetinha e bati na sua bunda. Ela reclamou.

- Não para caralho! Quero pau na buceta!

Sem responder sua reclamação fui encostando a cabeça da pica no cuzinho. Silvana desviou rapidamente.

- Não aí não. Nunca dei o cú, pode ir parando!

Com o pau na mão insistia:

- Sempre sonhei com sua bunda Silvana. Sua bunda é muito lindanegócio desse tamanho querendo entrar no meu rabo. Olha a grossura da cabeça parece um cogumelo, tô fora!

- Deixa pelo menos esfregar a cabeça da pica no cuzinho, só esfregar!

- Que negócio chato. Dando a buceta pra você e querendo esfregar no meu rabo!

- Eu gosto de cú, morena!

- Vai procurar quem dê então...

- Deixa esfregar na sua bunda, no seu cú deixa Sil!

Fui ajeitando Silvana de novo no travesseiro. E com a bunda levantada voltei a socar na sua buceta. Socava e pedia para deixar brincar no cuzinho. Ela aos poucos foi se acalmando e não resistia mais. Tirei da buceta de novo e comecei a esfregar no cuzinho.

- Só esfregar, não vai enfiar que eu saio!

Eu esfregava meu pau de baixo para cima e de cima para baixo e apertava aos poucos. Lubrificava meu pau em sua bucetinha e voltava a esfregar. Para minha sorte, pelo jeito o universo conspirava a meu favor, começava outro filme e era com anal e a morena pedia mais pica no cuzinho. Silvana discretamente olhava a cena. Meu pau voltava a pressionar a entrada do cuzinho. Minha colega de trabalho já ficou mais quieta e percebi se posicionando melhor. Pelo jeito iria comer aquela bunda ainda hoje. Ela então quebra o silêncio.

- Toninho!

- Oi!

- Meu ex já tentou comer meu cú e não deixei, nunca deixei...

- Relaxa Silvana vou bem devagar... dá o cú pra mim...

- Seu pau é muito grosso não vou conseguir...

- Já comi muito cuzinho. Geralmente incomoda no começo mas depois...

- Sei. Que papo furado. Todos dizem a mesma coisa!

- Vamos pelo menos tentar. Olha lá no filme como ela gosta!

- É, mas está toda arrombada...

Ela falava e eu com o pau encostado no cuzinho dela. Fui pressionando cada vez mais. Fui me ajeitando por cima dela sem tirar o pau da entrada do cuzinho. Aos poucos a cabeçona da pica foi encaixando e abrindo caminho. Silvana choramingava entre os braços. Realmente a dificuldade era grande, pois estava muito apertado. Ela não estava mentindo: seu cú realmente era virgem. Quando a cabeça entrou ela gritou. Segurei para não sair e ficamos parados para ela acostumar.

- aaaaaaaiêêê... é melhor não...

Soltei meu peso para Silvana não sair.

- Fica calma... vou colocar mais um pouco nesse cuzinho lindo...

Fui invadindo seu cú apertado e ela chorando baixinho. Comecei a fazer movimento bem devagar.

- Ai Silvana que delicia de cuzinho!

- Dói... você disse que não doeria tanto...

- Daqui a pouco você acostuma!

Fui aumentando o movimento e colocando mais um pouco. Fui enfiado quando vi meu pau já estava todo no cuzinho dela. Silvana levou a mão para trás e percebeu que não tinha mais pau para fora.

- Entrou tudo Silvana seu cabaço anal já era!

- Ai meu cú seu puto!

Comecei a aumentar a velocidade e já estava pirocando o bundão dela. Não tem como descrever para vocês o que eu estava sentindo comendo aquele cuzinho virgem escondido numa bunda linda e carnuda. Ela chorava mas ao mesmo tempo o tesão e o prazer foram se revelando.

- Sempre quis comer sua bunda Silvana... toma rola no cuzinho toma... ai gostoso...

- Aiiiii... conseguiu né safado... come então esse cú seu sem vergonha, safado...

Sua bunda levantada levando rola no cú era demais. Eu deitado sobre ela e meu pau socado até a base. Meu saco batia em sua buceta. Levei minhas mãos sobre as mãos dela e comecei socar com força. Em êxtasi Silvana urrava sem parar.

- Vai come então Toninho... mete essa pica na minha bunda... ela agora é sua sempre que quiser...come seu puto come...

Mesmo já acostumando com a pirocada na bunda Silvana tinha uma expressão de dor. Eu só iria parar depois de gozar bem gostoso naquele cuzão que já não era mais virgem. Era muito bom estar no meio daquela bunda levantada e com o pau engolido até o saco naquele cuzinho apertado

- Goza logo Toninho... meu cú está doendo pô!

- Já vai morena, já já gozo nesse cú gostoso da porra!

Ela assistia a nossa foda pelo espelho. E no lugar da dor já sentia prazer em levar ferro na bunda. Não agüentando mais, segurei em seus ombros e afundei o pau até as bolas.

- AAAAAAAAAAAAIIIIIIIIII SILVANA QUE DELICIA DE CÚÚÚÚÚ...

Despejei o saco inteiro no cuzinho dela. Foi tanta porra que depositei no cú dela que fiquei surpreso. Meu pau estava atolado dentro dela. Fui tirando aos poucos e quando saiu, o cú estava arrombado e escorrendo porra em suas pernas e buceta. Silvana permaneceu com a bunda levantada por alguns minutos. Em seguida pediu alguma coisa para colocar no cú arrombado para se levantar. Dei um papel higiênico a ela. No papel misturou sangue, porra e vestigios de merda. Saímos da cama e fomos tomar banho. No banho a ajudei a se ensaboar e ela fazia o mesmo comigo principalmente ensaboando meu pau. Segurando meu cacete ela disse:

- Comeu meu cú né Toninho!

- E que cú morena. Sua bunda é demais!

- Nem meu ex marido comeu e acabei dando para você!

- Desculpa Silvana mas seu ex é um otário, não sabe o que perdeu!

- Na verdade eu impedia ele entrar no meu rabo!

- Não iria deixar essa bunda gostosa sem pica morena!

- Safado!

Nos beijamos, ela ainda deu uma chupadinha no meu pau e um beijo na cabeçona. Nos trocamos e ao sair pagamos a conta sem problemas de ficar devendo. Se eu tivesse deixado para outro dia talvez não teria comido aquela bunda gostosa. Depois daquele dia não saímos mais mesmo porque ela acabou tendo que ir para outra cidade. Nos comunicamos pelo face e zap remotamente. Desculpem pelo texto longo demais. não tinha como pular etapa. Espero contato com casais e mulheres para amizade e troca de experiência.