Uma obsessão oriental – Minha tia Naomi – Parte 1 – Tesão a flor da pele

Um conto erótico de Rapaz de sorte
Categoria: Heterossexual
Data: 20/02/2020 16:45:43
Nota 10.00

Eu estou com 23 anos e com um tesão incontrolável. O perfume das mulheres, me causa ereção tão facilmente, que as vezes fica difícil disfarçar minha rola de 22cm dentro da calça.

Mas a atração que senti pela minha tia Naomi, passou dos limites e vou narrar aqui agora.

Moro com minha mãe Miriam, uma coroa de 44 anos que está desquitada, mas que é um tesão de mulher. Sua bunda empinada e seios fartos, a colocam em um patamar de mulher gostosa. Minha mãe tem um jeitão inocente que as vezes me causa arrepios. É meio desligada e, por vezes sai pelada do quarto para atender o telefone por exemplo, sem se importar se estou na sala. Outro dia pediu pra eu tirar um fio de cabelo que estava no meio dos seus seios e eu fiquei alucinado apalpando aquelas maravilhas. Ela realmente não imagina que eu possa me excitar com ela, o que é um grande engano, já que me masturbei muitas vezes em homenagem a minha mãe.

E minha irmã, também mora conosco. A Natália tem 18 anos e é uma delícia de garota. Seios empinados e uma bundinha muito firme. É daquelas baixinhas gostosas, de bunda pesada e arredondada. Cabelos longos e muito cheirosa. Mas é tão sem noção como a minha mãe, e muito nervosinha. Como ela faz luta, vive querendo me dar umas porradas pra me provocar, certa vez me dominou no chão sentando-se em cima de mim com as pernas abertas tentando dominar meus braços enquanto meu cacete rocava a sua bunda deliciosa sem ela perceber. Uma loucura viver em casa. Mas eu não quero comprometer a amizade que tenho com ambas, e por enquanto vou respeitando enquanto aguento. Por isso foquei em foder minha tia. A Naomi. Uma japonesa de 1,65, com 36 anos, com quem o meu tio, irmão da minha mãe, se casou há alguns anos.

O problema é que esse meu tio, foi para a Europa fazer um trabalho temporário e não voltou mais, e isso já faz 3 anos, ou seja, a Naomi, vive triste pelos cantos.

Minha tia Naomi, parece um personagem de mangá, ou melhor, de hentai, aquelas histórias eróticas japonesas em quadrinhos. Uma nipônica linda, com uma bunda tão perfeita e com olhos sempre muito bem maquiados. Seios grandes, firmes e perfeitamente arredondados com mamilos tão sutis e duros que quase perfuram a blusinha delicada. Cabelos bem negros. Mas o que ela tem de bonita, ela também tem de tímida. É tão retraída, que fica difícil vislumbrar a beleza que tem.

Sempre muito reservada e com roupas que não favorecem em nada seu corpo. Faz o estilo de mulheres orientais submissas demais, e não demonstra emoção.

A minha atração fatal por ela começou em uma festa que minha família fez, na casa de um primo da minha mãe. Nossa família é muito festeira, gosta de se reunir o tempo todo. Cada vez em uma casa e as vezes na chácara da vovó. Minha tia, quase nunca aparece. Sempre inventa uma desculpa, e quando vai, fica sempre isolada nos cantos. Ela se sente envergonhada do meu tio ter se mandado pra Europa e a deixado aqui. Então ela evita esses encontros. Mas dessa vez, como ela estava presente no churrasco na casa desse primo da minha mãe, eu pensei em dar uma atenção a ela. Em princípio, eu queria apenas conversar pra não a deixar isolada novamente em uma festa. Mas o que aconteceu foi algo inexplicável, e um sentimento novo surgiu em mim. A casa desse parente é enorme, tem um jardim bem grande com piscina e churrasqueira. A família se divertia e todos bebiam à vontade. Vi que minha tia, estava em um canto admirando umas flores do jardim. Enquanto todos se divertiam na piscina, ela estava analisando as orquídeas e bromélias, logo vi que a missão seria difícil, mesmo assim fui até ela com um copão de caipirinha. Cheguei com disposição e disse:

“Oi Tia, tudo bem com a senhora?”

Ela sorriu pra mim e se virou pra me cumprimentar e disse:

“Oi meu sobrinho preferido, tudo bem sim. E contigo?

Fiquei feliz com a frase dela e senti um perfume suave e delicado, mas muito excitante em sua pele, e continuei tentando puxar conversa com um papo furado:

“Tia, o que faz aqui no meio dessas flores. O dia está lindo, vamos trocar de roupa e entrar nessa piscina comigo”

Ela sorriu alegremente e pude ver como os seus lábios eram carnudos, principalmente o lábio superior que era mais alongado pra cima. Ela respondeu:

“Tenho um pouco de vergonha de entrar na piscina, parece que todos ficam me olhando. Mas eu sei que é cisma minha”

Eu, que já estava no segundo copão de caipirinha, resolvi ser mais ousado e arrisquei:

“Para tia! Você é da família também. Essa sua roupa não está adequada, vai se trocar e vamos entrar juntos. É minha convidada”

Ela realmente estava com uma roupa totalmente desapropriada para o evento, mas pegou o copão da minha mão e sorriu dizendo:

“Já que você insiste. Eu trouxe mesmo outra roupa mais adequada, vou me trocar e te encontro”

Ela deu um gole gigantesco que acabou com minha caipirinha toda e foi ao vestiário se trocar. Eu fiquei feliz por ter conseguido convencê-la a se enturmar, por enquanto essa era a minha intenção, até que dez minutos depois eu a vejo caminhando em direção a mim e fiquei sem fala. Aquela japonesa baixinha, sem graça e que admirava as flores, agora caminhava como se estivesse desfilando em um tamanco alto, com uma saída de banho transparente e um biquini preto de causar confusão na mente de qualquer marmanjo. Eu não consegui disfarçar a minha reação e quando ela chegou perto, ainda brincou comigo, colocando a palma da mão debaixo do meu queixo e fechando minha boca. Eu fiquei tão atordoado que pedi desculpas pelo meu mau jeito e respirei fundo pra voltar a raciocinar enquanto ouvia ela dizer:

“Vamos sobrinho”

A situação se inverteu de tal maneira, que agora era eu que sentia vergonha, enquanto caminhávamos ao redor da piscina, ela segurava na minha mão e todos os marmanjos que estavam presentes ficaram olhando aquela delícia de japonesa de 36 anos desfilar.

Teve uma coisa boa pelo menos, todo mundo reagiu com alegria pelo fato dela se interessar em se enturmar e começaram a fazer uma festa na piscina, batendo com as mãos na água, enquanto gritavam o seu nome. Noemi, Noemi...

Essa minha família é um barato mesmo. Minha tia adorou a recepção e logo já estávamos todos brincando juntos na água. A tarde foi passando e a água estava uma delícia, as pessoas entravam e saiam o tempo todo, mas a maioria estava deitado agora tomando sol nas espreguiçadeiras ao redor da piscina.

Eu fiquei em um canto da piscina conversando com a minha tia por um tempão, uma conversa super agradável e pude conhecer aspectos da sua vida que eu não sabia.

Nós conversávamos e bebíamos e como o sol estava querendo se esconder, ficamos bem pertinho um do outro. Eu olhava para sua boca e seu olhar fulminante me arrepiava a espinha, eu não sabia o que estava acontecendo, mas uma atração por aquela mulher estava brotando. Agora eu estava tão perto dela que ela passava a unha comprida no meu peito e eu me arrepiei todo. Então ela olhou ao redor, e vendo que apenas umas crianças brincavam ali agora, disse:

“Me ensina a nadar?”

Eu olhando fixamente pra ela e com uma vontade louca de tacar-lhe um beijo respondi timidamente:

“Claro tia. Me abrace que vou te levar até a parte mais funda da piscina”

Quando ela envolveu seus braços em meu pescoço e me abraçou, eu tive uma ereção tão imediata que achei que iria gozar.

Caminhei até o meio da piscina e pedi pra que se deitasse para boiar. Coloquei uma das mãos sob suas costas e seus peitos enormes e redondos surgiram na superfície, pareciam estar maiores ainda, eu não consegui me concentrar em nada e fiquei tão atrapalhado que ela percebeu e disse:

“Me leva pro canto de novo querido”

Caminhamos novamente para o canto da piscina do lado onde estava a escada, ela se apoiou na borda da piscina de costas pra mim e fez um sinal pra que eu a abraçasse.

Quando encostei naquela bunda, meu pau estava tão duro que doía sé de encostar.

Ela com certeza sentiu minha rola roçando na sua bundinha firme e se virou pra mim, me abraçou e disse com uma voz que me arrepiou o coro cabeludo..

“Eu vou sair agora meu lindo, mas antes quero te dizer uma coisa. Foi uma delícia ficar aqui com você”

Eu com a voz trêmula quase que não consigo responder, mas disse:

“Noemi, foi mesmo uma delícia ficar aqui com você. Eu não posso sair agora, vou ter de esperar um pouco, mas eu te encontro pra vermos o filme que eles querem ver a noite”

Ela riu da minha situação, sabia que eu não podia sair porque estava excitadíssimo e com certeza as pessoas perceberiam. Mas ela ainda disse colando o rosto na minha orelha:

“Pode me chamar de tia que eu adoro”

Eu fiquei vendo-a subir a escada da piscina e admirando a sua bunda e pensei comigo.

Eu vou foder essa mulher. Tive de ficar mais de quarenta minutos ainda dentro da piscina para relaxar e meu cacete abaixar. Aquilo era muito mais do que eu imaginava para esse fim de semana. Foder uma tia seria algo tão gostoso e eu estava determinado.

Já era noite quando a família se reuniu para assistir um filme na sala. Tinha gente esparramada para todo canto e minha irmã Natália queria se sentar abraçada comigo no sofá de dois lugares, como sempre fazemos em casa quando vamos assistir um filme.

Eu disse a ela que hoje eu faria companhia para a tia Noemi e ela me olhou com uma cara desconfiada e cheia de ciúme e perguntou?

“Você não está de graça com a tia Noemi não né? Todo mundo viu vocês na piscina hoje”

Eu fiz um sinal pra ela se afastar e que depois conversaria com ela. Ela é muito mimada e saiu pisando forte, mas foi se deitar no chão junto com as outras meninas.

Minha tia veio se sentar com um short justo e camiseta e a abracei no sofá.

Estávamos todos cansados e em pouco tempo, quase todos já roncavam na sala. Vi que minha irmã e minha mãe já estavam apagadas. Eu fazia um cafuné na cabeça da minha tia que estava deitada de conchinhas com a cabeça nas minhas pernas. Ela também dormia. Deixei meu corpo descer um pouco mais para baixo do sofá e agora a cabeça da minha tia ficava bem sobre minha barriga. Forcei um dos lados do calção que eu vestia para o lado tirei minha rola e as bolas que estavam enormes pra fora.

Ninguém percebeu quando sutilmente com os dedos abri a boca da minha tia e comecei a enfiar minha rola pra dentro.

Evidentemente ela acordou, e assustada com aquela atitude ali no meio de tanta gente, não reagiu e nem gritou, apenas engolia meu cacete à medida que eu ia enfiando pra dentro da sua boquinha carnuda. Por vezes ouvi ela soluçar e tentar abrir a boca para tentar respirar, o que facilitava para eu introduzir um pouco mais. É um cacete grosso de 22 cm, e agora ela sugava-o inteiramente. Eu sentia sua língua passear pela cabeça do meu pau dentro da sua boca e eu colocava e tirava delicadamente olhando para aquele lábio carnudo se deliciar com as veias do meu membro. Quando senti que ia gozar ela também percebeu e arregalou os olhos fazendo sinal pra eu não gozar na sua boca, mas eu não tinha o que fazer naquela situação e apenas segurei sua cabeça firmemente pra que ela não o soltasse. O gozo foi violento, proveniente de uma tarde toda de tesão acumulado e rapidamente encheu sua boca. Minha tia engoliu quase tudo, mas ainda assim boa quantidade de esperma caiu pelos lábios carnudos.

Ela terminou de engolir e limpou a boca, se levantou furiosa, mas em silêncio, pegou sua bolsa para ir embora. Eu não consegui falar nada, ainda estava em êxtase com meu cacete relaxando sobre minhas pernas.

Minha tia saiu pela porta e vi quando o Uber a pegou na frente da casa.

Eu percebi que talvez tivesse exagerado, e sabia que teria que ser muito labioso para me desculpar com ela. E isso seria necessário, afinal, eu agora queria fodê-la de verdade e não desistiria tão fácil

Fim da parte 1


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Comentários

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22/04/2020 07:27:33
Putz!... Que família de safadinhos a tua. RsrSrs... Viajei no tesão nessa sedução dessa tia oriental. Foi muito, muito...gostoso saber como foi a aproximação e tudo estava indo muito bem. Só acho que vc foi um pouco afoito nessa de colocar o falo na boca dela. Talvez com mais jeitinho teria conseguido a mesma coisa de forma menos forçada. Mas ainda dá para se desculpar e conseguir transar com ela. Ainda mais que o tio está tão longe. Se aconteceu, conte para nós. Dez pra você com 3 estrelas. Escrevi aqui como fui encoxada no trem e se você comentar, eu vou ficar bem feliz. Bjs=-)
18/03/2020 12:27:17
Mais um conto maravilhoso deste autor para nos encantar e excitar. À semelhança de todos os anteriores, ele foi escrito num português correctíssimo, que deixa encantado qualquer leitor atento. Excita e encanta-nos sem muitos "palavrões", digno, pois, de ser lido por qualquer leitor sem necessidade de "roborização facial". Um mimo! Leva os meus parabéns enquanto aguardo a sua continuidade.
18/03/2020 12:23:28
Mais um conto magnífico que este autor nos oferece. Como sempre num português exemplar, de fácil compreensão, que nos excita fortemente e com suaves palavrões. Contos bons para serem lidos por qualquer mortal, dado não provocarem grande "roborização facial". Uma delícia, pois, merecedores dos meus parabéns enquanto de aguarda a desejada continuação.
16/03/2020 14:06:11
Por favor, não deixe de concluir
13/03/2020 15:59:25
Faz a parte dois logo tô me acabando na punheta aki
26/02/2020 12:24:55
Maravilhoso!!! Continue!!!
20/02/2020 23:11:25
nota 10 quero saber mas
20/02/2020 21:33:42
Parabéns Tubarão... excelente história...aguardando a parteb2
20/02/2020 19:37:49
Karaka muleke. vou seguir. Essa menina mulher está adorando seu sobrinho, merece parabéns, o conto.
20/02/2020 18:31:31
Adorei

Listas em que este conto está presente



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