Minha esposa Cíntia, na Fazenda dos Prazeres
Era verão. Sábado de manhã e já estávamos na estrada. A viagem levaria em torno de três horas até a fazenda dos familiares da minha esposa Cíntia.
Cíntia é uma delícia de mulher, daquelas que nós homens chamamos de “cavala”, muito alta, 1,80m, coxas grossas, seios opulentos com mamilos protuberantes. Uma bunda magnificamente empinada e mesmo com seus 35 anos, mantém uma cintura fina e uma barriga gostosinha. Trabalha em feiras de eventos no ramo de cosméticos, e por causa de sua beleza, recebe cantadas o tempo todo. Conheço uma porção de caras que são loucos pra fodê-la e alguns são meus amigos, que vivem brincando comigo sobre o fato de eu ser tão sortudo com uma mulher dessas em casa.
Pois é, tantos caras querendo comer minha mulher, e eu mesmo, não tenho relações com ela há 6 meses. A Cíntia anda muito brava comigo, porque simplesmente não consigo fodê-la há meses. No início, estava compreensiva, mas agora, ela anda sem paciência, o que não colabora para minha recuperação. Toda vez que vamos pra cama, fico ansioso e com medo de falhar novamente, e aí, não dá outra, eu brocho. Ultimamente, tenho me excitado apenas quando a imagino trepando com outro homem. Esses pensamentos têm me deixado maluco de tesão, mas não consigo dizer isso a ela, porque sei que ela ficaria puta comigo e não entenderia tais sentimentos. Apesar de eu desconfiar que ela sabe desse meu fetiche, porque certa vez, quando fui buscá-la na academia, ela usava uma calça legging preta tão justa, que sua bunda estava simplesmente dividida ao meio. Estava uma delícia, e ao chegarmos ao nosso prédio, o elevador estava lotado de pessoas. Quando entramos, ela acabou ficando de costas muito próxima a um rapaz alto e negro que mora um andar abaixo do nosso. O elevador estava tão cheio que o cara foi encoxando a Cíntia até chegar no andar dele. Quando descemos e entramos em casa, a Cintia percebeu que sua bunda estava repleta de porra. O cara tinha tirado o cacete pra fora e gozado na bunda da minha mulher. Ela ficou puta de raiva e eu fiquei excitadíssimo, a puxei pelo braço e a levei pra cama e fodemos a noite toda.
Foi a última vez que a comi, e desde então não tocamos nesse assunto tão constrangedor.
O fato, é que essa viagem seria uma boa para recuperar meu vigor, e para a Cintia espairecer um pouco, afinal, há anos ela não visitava estes parentes. No caminho, Cintia estava com um vestido curto, na altura das coxas e por causa do sol que batia no vidro do carro, ela subiu o vestido todo para que as coxas ficassem expostas ao sol. Coxas maravilhosa, roliças, grossas e macias. Ela usava óculos de sol e estava com o cabelo preso. Os dois botões do vestido que usava, ela desabotoou e ficou com um decote bastante ousado. Estava linda, e quando parei pra abastecer no posto, o frentista ficou tão embasbacado de ver coxas e um decote tão ousado, que não conseguia passar o cartão na máquina. Eu pra tentar puxar conversa e criar um clima mais ameno tentei dizer:
“Que frentista mias abusado, estava te comendo com os olhos”
Mas minha esposa não estava pra brincadeiras e respondeu com ironia:
“Bom, pelo menos alguém pensou em me comer né”
Eu tentei amenizar a situação e continuei:
“Ei Cintia, eu estava só brincando”
Ela se virou com cara de brava e disse:
“Pois eu estou falando muito sério. Ou resolve esse seu problema, ou eu vou acabar dando pra outro, porque eu já não aguento mais ser tão desprezada”
Confesso que essa frase me deixou excitado, mas mantive a pose e continuei provocando:
“Nossa Cintia! Eu já disse que tudo vai se resolver, além do mais, você não teria coragem de dar pra outro”
Agora ela me fitou com um olhar desafiador e disse:
“Não me provoque e nem me desafie, você só tem a perder. Nesta festa vai ter um monte de primos que são loucos pra me foder. Você que não se oriente e vai ver só”
Comecei a achar que essa viagem seria interessante. O objetivo da ida a fazenda dos seus familiares, era que uma prima da Cintia iria se casar na próxima semana, e neste sábado, era a festa de despedida. A fazenda é enorme, e as mulheres, contrataram os “gogo boys” para aquela bagunça tradicional que as mulheres fazem nas despedidas de solteiras.
Quando enfim chegamos, era hora do almoço, e muitos parentes da minha esposa já estavam por lá. Uma mesa enorme com várias cadeiras estava arrumada para receber a todos para um delicioso almoço.
Logo de cara, quando entrei com o carro na fazenda, os caseiros vieram nos receber.
Eram dois negões enormes e fortes, o Ricardo e o Renato e eles tinham praticamente a mesma idade da Cintia. Quando eram crianças, cresceram juntos na fazenda, porque o pai deles era o caseiro na época, ou seja, eles eram praticamente da família, e hoje eles tomam conta de tudo por ali. A empolgação da Cíntia em vê-los foi instantânea e correu para abraçá-los. Fiquei vendo de longe a emoção do encontro, e percebi que a Cintia mesmo não sendo pequena, ficava totalmente envolvida nos braços deles. Ela ficou tão empolgada, que simplesmente me esqueceu ao lado do carro e foi entrando para a casa, onde muitas pessoas a esperavam. Eu fui caminhando vagarosamente e me apresentando aos poucos. Era muita gente pra cumprimentar e eu sabia que esse era o momento de ela matar as saudades. Nos reunimos todos em torno da mesa e o almoço foi ótimo e com muita fartura. Depois de toda a agitação do almoço, as pessoas foram se espalhando pela varanda e salas da enorme casa, e eu pude perceber alguns primos da Cíntia bem empolgados com a sua presença, especialmente o Otávio e o Bruno que não tiravam os olhos das coxas da minha mulher e não descolavam dela, cheguei a surpreender o Bruno com uma das mãos sobre a coxa da Cintia em um momento de conversa no sofá, e ela não se incomodou com aquilo. O problema é que a bebida foi liberada muito cedo e mesmo antes da noite chegar, muitos já estavam um tanto quanto altos, mas como ninguém iria sair da casa, todo mundo bebeu à vontade.
Em uma das minhas voltas pela casa, flagrei um grupo de homens bebendo e dizendo o quanto a Cíntia estava um tesão de mulher. Gostosa, delícia e cavala foram os adjetivos mais leves que ouvi. Quando finalmente chegou à noite, os pais da moça que iria se casar, resolveram explicar como seria a noite de festa da filhota. Eles queriam manter uma certa ordem e explicaram o seguinte:
Toda a festa deveria acontecer até as quatro da madrugada, era o horário limite para todos se recolherem para os quartos. Os homens poderiam ficar no salão de jogos que é um pouco afastado da casa central, e ficariam jogando, bebendo e conversando à vontade. Mas eu já tinha a informação, que alguns dos rapazes mais jovens tinha contratado sem o consentimento, umas mulheres digamos, profissionais, para animar a jogatina.
As mulheres, ficariam na casa central que é muito grande e assistiriam ao show dos rapazes sarados de sunga, também com bebida liberada.
A divisão foi feita e todos foram se arrumar para a festa. Vi que minha esposa estava deslumbrante em um vestido preto na altura dos joelhos e uma sandália de salto altíssimo que engrossavam mais suas pernas. O vestido era de alcinha e os seus seios fartos estavam sem sutiã, e completamente livres dentro do vestido. Estava perfumadíssima como sempre e o batom vermelho na sua boca carnuda, a definiam como uma mulher gostosa naquela noite. Ela me deu um beijo e nos despedimos, e ela me disse enigmaticamente:
“Boa noite querido. Tenho certeza de que irá se divertir muito essa noite”
Desci para o salão de jogos, mas na verdade estava sem paciência para aguentar aquele monte de homens bebendo feito loucos e jogando a dinheiro nas mesas de carteado.
Do salão de jogos, deu pra ouvir a gritaria das mulheres quando os rapazes de sunga subiram no palco improvisado na sala. Tinha pelo menos umas trinta mulheres em polvorosa gritando naquela casa e pelo jeito elas estavam se divertindo muito.
Eu joguei um pouco de sinuca e arrisquei um fliperama, tudo muito discretamente. Bebi um pouco, mas não exagerei. Algumas das garotas contratadas chegaram e animaram alguns rapazes que imediatamente se mandaram para os quartos, mas já era quase duas da manhã e não teriam muito tempo para revezar com os outros.
Eu estava enfadado de ficar ali, foi quando de repente recebi uma mensagem no celular. A mensagem era da Cíntia e dizia:
“O show vai começar, se eu fosse você, não perderia isso por nada”
Fiquei sem entender no início o que ela queria dizer, mas um vídeo que chegou em seguida, me esclareceu tudo perfeitamente.
O vídeo era da Cíntia, mostrava apenas o seu rosto deitado em um colchão olhando para o celular com satisfação e prazer. Ela mordia os lábios. Em seguida, ela ia focando a câmera pelo seu corpo descendo e parando em seus seios nus e que balançavam em um movimento contínuo. Seus mamilos estavam duros e tinham acabado de ser chupado. Eu não tive dúvidas. A Cintia estava sendo fodida por alguém. Mas um movimento com o celular, e agora ela dava um close na sua buceta depilada e pronta pra receber um cacete enorme e grosso. Não mostrava o rosto de quem estava com ela, mas deu pra perceber que era alguém muito grande. Ele abriu gentilmente os lábios vaginais da minha esposa e introduziu vagarosamente aquele membro gigantesco na buceta úmida e quente da Cíntia. Ela voltou a câmera para o seu rosto e fechava os olhos de prazer, mordia os lábios e seu corpo ia e vinha cada vez com mais velocidade. Ela desligou o celular.
Eu fiquei maluco, precisava saber em que local da casa ela estava, e comecei a procurar desesperadamente sem chamar a atenção das mulheres.
Na casa eu não conseguiria entrar, mas imaginei que ela não estaria lá também e comecei a procurar em outros lugares.
Procurei por uns dez minutos sem sucesso, até que chegou um novo texto e vídeo.
“Como você demora amor! Eles estão acabando comigo”
Eu pensei comigo! Como assim eles?
E o vídeo a seguir, mostrava a Cíntia deitada de bruços, sendo filmada por alguém sentado na cama de pernas bem abertas e com o cacete sendo chupado com maestria pela minha esposa. Ainda não mostrava o rosto em quem ela estava fazendo uma gulosa, mas o filho da puta ainda direcionou o celular para o corpo da Cintia e ela estava sendo fodida por trás por mais alguém, que também não mostrava o rosto. Então o vídeo termina com ele gozando na boca dela e ela engolindo tudo e derramando esperma pelos lábios. Foi quando o rapaz vacilou com o celular e enquanto gozava deixou aparecer o rosto de quem a fodia por trás. Eram os primos, Bruno e Otávio que a estavam fodendo.
Eu me lembrei de como eles ficaram empolgados com a presença dela na fazenda e me lembrei também que não os havia visto na sala de jogos com os outros homens e me irritei de não ter desconfiado de nada.
Eu não sabia onde procurá-los, poderiam estar em qualquer lugar e preferi ficar aguardando na espreita atrás da casa central esperando algum sinal de onde estavam.
Mais de meia hora se passou e imaginei tudo o que estavam fazendo com minha mulher, até que outra mensagem chegou, e já eram mais de três da madrugada. Agora era só um texto da Cintia.
“Que delícia ser fodida pelos primos. Agora vou me divertir com os caseiros”
Eu não estava acreditando, a Cintia não estava pra brincadeiras na sua vingança. A pequena casa dos caseiros, ficava a alguns metros do paiol e da casa central. Eram os dois negros enormes que encontramos na chegada, o Renato e o Ricardo, e caminhei em direção a casa para ver se encontrava a Cíntia.
Mas ela tinha pensado em tudo, e assim que cheguei na casa, meu celular deu o toque de mais uma mensagem recebida, que dizia o seguinte:
“Só espie pela janela”
Caminhei lentamente pela lateral da pequena casa e achei uma janela com uma luz fraca acesa. Era o quarto dos irmãos e por causa do calor a janela estava aberta, apenas com uma cortina. O som era de gemidos de prazer, e quando eu puxei uma ponta da cortina para o lado cuidadosamente pude ver uma cama. O Ricardo deitado de frente e a minha esposa cavalgando sobre sua rola freneticamente. As mãos enormes do negão apalpavam os seios fartos da Cíntia e eu podia ver os seus mamilos protuberantes entre os dedos dele. Ela empinada subindo e descendo naquele mastro lustroso e com uma cara de safada olhou para a janela e me viu a espiando. Então ouvi ela dizer:
“Vem Renato”
O outro negro enorme, veio por trás da minha esposa com um cacete enorme e grosso já pronto pra fazer a festa. Ele deitou o corpo da Cintia sobre seu irmão, de maneira que ela ficou com a bunda maravilhosamente empinada para ele. Ele jogou o que parecia ser um gel por toda a bunda da minha esposinha e comeu o seu cuzinho deliciosamente sem pressa. O cacete era enorme, mas ele conseguiu com maestria enfiar tudo dentro daquele rabo que eu mesmo nunca experimentei. Foi uma dupla penetração que eu jamais imaginei que a Cintia fizesse.
Os dois ainda foderam a Cíntia de tudo quanto é jeito e gozaram mais de uma vez sobre ela.
Fiquei esperando-a sair depois das quatro da manhã da casa dos caseiros e se dirigir para o quarto que estava reservado pra nós. Eu estava aguardando sua chegada.
Ela se deitou na cama toda lambuzada e com o vestido rasgado e com os peitões de fora. Estava sem calcinha e com a buceta inchada de tanto trepar. Os peitos e pescoço com marcas de chupões e os mamilos marcados de mordidas. Eles haviam se esbaldado.
Era a minha mulher deliciosa que estava ali, e eu estava louco de tesão. Subi por cima dela e pedi pra que não falasse nada. Fodi com ela por mais de uma hora e de todo jeito. Até o seu cuzinho eu comi naquela noite. Ela apenas me abraçava sem forças e pedia pra não parar. Nunca vi uma mulher foder tanto.
No dia seguinte ao irmos embora de volta para São Paulo, ela bonita como sempre e recuperada da noite anterior após um banho quente. Sentada no banco do passageiro com um vestido curto e as pernas de fora, os peitos opulentos balançando dentro do vestido, ao passarmos por um motel na estrada, ela olha pra mim com seus óculos escuros e diz:
“Eu quero foder de novo”
Eu não tive dúvidas e entrei no motel.
Fodemos a manhã toda até a tarde. Meu problema estava resolvido.
Fim