Meu tesão pelo cu doce da empregada (1/2)
Vou descrever Neildes com o máximo de detalhes possível. Se você a conhece, me manda um e-mail pra gente trocar experiências rsrs. Vai ser bem legal saber suas aventuras. No nome é fictício, mas as características físicas... Não tem como confundir!
De rosto rechonchudo e dentes perfeitos, alvos, cada qual no seu lugar, Neildes passava dos 35 anos. Era branca, bem branca, de cabelos amarelos (não sei se pintados) e geralmente presos por rabo de cavalo. Não me recordo da cor dos olhos, mas eram claros. O sobrenome era meio brasileiro (Silva ou Santos, sei lá) e meio Alemão (impronunciável). Neildes estava bem acima do peso. Parte da gordura ia para os braços e peitos (pequeninos, pros meus padrões). E o resto, a esmagadora maioria, para a bunda. Embora fosse clara, Neildes possuía rabo esplêndido (assim como pernas e panturrilhas, a barriguinha era salteada também rs). Mesmo disfarçada nos uniformes evangélicos habituais (parecia ser crente fanática), nas saias e vestidos longos, a raba de Neiles sempre se punha em evidência. Teimosa. Dando luz às marcas das calcinhas incapazes de se manter fora o suficiente do rego. Sempre no rego. Não por querer, mas por não poder escapar do tamanho plus size da rabeta de Neildes.
Branca do cu gostoso era demais para mim.
Possuía duas habilidades sensacionais. A primeira seria doceira de mão cheia. Dizem para termos cuidado com cozinheiros magros e parece ser verdade. Neildes entendia de bolos dos mais variados. Manjava de chantilly, coberturas, recheios e açúcar em geral. O rosto gordo ria de felicidade ao ouvir os elogios na mesa vindos de minha família. Meus pais e eu enchíamos a boca (literalmente) quando o assunto era a obra de arte da obesa. A outra seria protagonizar minhas punhetas. Fosse ao varrer a sala remexendo o cu pra lá e pra cá. Fosse fazendo comida de costas pra mim pilotando as panelas, fosse passando pano no chão empinando a bunda involuntariamente, no auge da minha pós-adolescência, Neildes sempre ganhava homenagem e a limpava do chão depois, ou das meias, ou no papel higiênico no lixo por ela tirado três vezes por semana. Eu não era virgem, mas mesmo comendo uma de três em três meses, Neildes sempre era a musa da masturbação.
Certa vez cheguei mais cedo a casa e peguei Neildes no flagra, de shortinho de lycra, enfiadíssimo no rego e tomara que caia. Aha!, eu exclamei (no fundo, no fundo, já guardando o material para descabelar o palhaço), passando pano na mesa, em movimentos circulares. Ao notar minha presença, pareceu querer se esconder na parede, ou atravessar a parede, agora escondendo o rabão mas deixando evidente a pancinha e o pacotão. Sim, além de bunda, Neildes tinha boceta bem gordinha, gostosa, procurando espaço no shortinho. Não! Não senhor! Hoje está calor e a senhora sua mãe disse pra mim ficar à vontade porque o senhor ia sair!, respondeu a gordelícia. de boca cerrada, olhos arregalados procurando misericórdia no meu riso maligno, tarado. Eu me aproximei, já indo em direção à cintura da empregada Porra, Neildes, que bocetão ein! Vem cá, deixa eu dar uns tapinhas nesse rabo!, falei, no calor do ato. Ela, claro, adorou o elogio. Ficou difícil esconder isto: branca como era, ficava vermelha com facilidade e, simples como era, não conseguia esconder o riso, menos ainda a cara de safada. O senhor (riu), o senhor me respeite! (riu de novo). Sou mulher de Deus, casada e avó!, concluiu. Procurando outro cômodo para trabalhar. Eu fui atrás.
Neildes, caralho! Volta aqui! Aliás, volta não. Vai, vai! Vai rebolando o rabão!, dito por mim.
Os nossos passos fortes ecoavam pela casa, assim como eventual risinho de Neildes. Para seu azar (ou sorte), decidiu se esconder, no quarto. Local onde, na noite anterior, bati eu bronha alucinada justo para ela e hoje bateria outra se não conseguisse a comer. Ela pensou em arrumar a cama, mas a boa índole a impediu (pois empinaria a bunda pra isto). Observou o guarda-roupa e abri as portas, mas logo as fechou e se virou pra mim. Era observada e sabia disso. E agora estava encurralada. O volume no meu calção de futebol agora estava bem evidente, ainda mais porque eu acariciava meu caralho. Era tipo de convite.
E ela, apesar de querer conversa olho no olho, fixava a atenção na minha pica. E ria. E quase babava de tesão. Vai Neildes, uma chupadinha, o que te custa?!. O único caralho visto até ali era o do marido, anos mais velho, talvez já estivesse até meio brocha, perdendo a oportunidade de fincar pica no bocetão da coroa. Neildes há muito não se deliciava por boa foda, pensei eu. E isto iria resolver logo, logo. Ela se aproximou, beijou meu pescoço, segurou minha piroca e sussurrou Não posso!, antes de me dar beijo no rosto. Escapou por entre meus dedos, a filha da puta. Eu de onde estava, disse Vai fazer cu doce é? Não vai adiantar! Já, já vou gozar pensando no seu cu, filha da puta! Filha da puta.
Puto. Fui para a sala. Liguei o rádio e abri a portinha dos CDs. Apertei o botão para girarem e, após tirar um deles (odiava as músicas bregas da minha mãe), pus pagodinho gostoso (Ah, que época boa!) e deixei no sofá. Ela ainda estava presente e ai dela se reclamasse. Eu baixei o calção. Neildes, vou começar a te homenagear aqui mesmo! Quer vir ver?. E baixei a cueca. Ao som do saxofone e pandeiro, fui começando a subir e descer o couro da minha piroca. Eu gemi alto, de propósito. Comecei bem devagar, como se inexperiente na arte da bronha. Sobe, desce. Pausa. Sobe, desce. Pausa. Caralho, Neildes! Puta rabão ein! Rosinha que nem uma porra de uma leitoa!, provocava a gordinha. Ouvi o barulho de panelas caindo na cozinha e, não me perguntem como, a imaginei rindo da piada. Ela ria de tudo mesmo...
Supondo atenção, continuei. Agora subindo um pouco mais a mão, para a deixar mais próxima da cabecinha (meu dedo indicador estava esticado. Acelerei. Neildes! Ai sua bocetinha no meu cacete! Ai essa bocetinha gorda esquentando meu pirocão. Vem cá pra eu chupar essa racha, caralho!. Aceleirei mais ainda. Agora me masturbava em velocidade padrão, lubrificado. A cena do shortinho da branquela, o rabão passeando na minha frente era suculenta demais, mas!
Me senti observado. Era Neildes. A princípio, me assustei. Mas a carinha redonda, carinha de anjo me tranquilizou. Ela me analisava. Ora o cacete, ora o rosto. E ria. Que menino crescido!, disse. Eu, assim, não fui adolescente rueira. Não tive, assim, muitos namorados e tals. O pessoal da igreja sempre foi muito presente e eu engravidei com, sei lá, uns dezoito anos..., continuou.
'Tá legal, tá legal. Vai chupar minha caralha agora?!.
Ela deu a volta no sofá (e eu fiquei cheio de tesão, ia gozar só de pensar), se ajoelhou do meu lado, passou a mão por meu peito, indo em direção ao meu caralho... Não sei..., disse. Eu devo?!..., continuou. Hm... Deixa eu ver..., disse com o dedinho na boca, os olhos pra cima. Não. Sou casada. Meu marido é homem bom e reto, desconversou.
Porra, vai te foder. Tu tá doidinha pra me chupar. Larga de frescura, caralho!, berrei. E me sentei no sofá, de forma a aproximar meu pau à boca da empregada.
Vontade dá!, Neildes ficou em pé. Mas tenho duas filhas e uma neta, sou obreira e não posso cair nessas tentações do inimigo. Vou fazer a janta. Ah, tem pudim na geladeira. Se o senhor quiser, sua mãe disse pra não comer tudo porque seus pais vão jantar em casa hoje. E saiu rebolando o cuzão.
Eu vou te comer, Neildes. Ah, se vou!, pensei. O pagode continuava, assim como meu tesão... E a vontade de comer o pudim, é claro!
Continua na parte 02...