Fizemos Dona Cida de Gato-Sapato (2/2)
Fala galera! Aqui a outra parte de mais um conto do seu parça, P. Schneider! Para a galera enviando mensagens me pedindo nudes, calma calma, minha gente! São VÁRIOS, mas vou respondendo aos poucos, beleza? Vamos ao relato! Tudo verídico, como sempre!
Pegamos Cida numa travessa ali perto. A princípio, ela estava sossegada pois iria comparecer ao trabalho. Mas ao perceber estar indo para outro caminho, começou a nos questionar. Meninos, eu preciso trabalhar!, disse a cafuza, nervosa: num misto de medo e raiva. Indignação.
Relaxa, Cidinha. A gente vai passear um pouco hoje. É greve dos motoristas e a gente não é obrigado a nada!, retrucou Sabrina. Deitada no colo da colega, como se fosse filha dela, necessitada de atenção, amparo e carinho. Qual foi a surpresa de Cida ao perceber o nosso destino: estávamos entrando em motel! Pelo retrovisor eu a vi fazendo gestos tais como se fosse pular para fora do carro, mesmo este ainda estando em movimento.
Estranho não ter feito birra quando pediram o RG. Tirou e deu. Talvez acostumada a cumprir ordens. Não sei.
Ao chegar no quarto, contrário ao esperado por mim, Sabrina atirou a blusa longe. Estava sem sutiã (ficou no meu caro rsrs) e deu duas subidinhas nos peitinhos. Agora, eu percebia o quão enfiada na bunda dela a calça legging ficava, e um tanto dobrada na cintura. Este movimento foi feito num misto de moça sapeca e mulher sensual, com risinhos, pulinho e o cabelo esvoaçando. Dona Cida, de olhos bem abertos, procurava ver lógica ou familiaridade no local. Parecia pedir socorro, ou algo para tornar menos nova a experiência. Eu fiquei encarregado de fechar a porta e passar a chave. Sabrina, de peitos liberados, se atirou na cama e já foi ligando a TV e o ar condicionado. Dona Cida ainda ficou estática por segundo ou dois.
Agora a gente vai jogar! Regra número 1, ninguém de camisa! Pode ir tirando tudo, Schneider, dona Cida! Geral sem blusa, vamos, vamos..., disse Sabrina, agora deitada de pernas juntinhas, em posição a mostrar a bundinha para nós, apoiando a cabeça na mão esquerda. Eu, acostumado a vida toda, tirei no mesmo segundo. Dona Cida se viu acanhada, segurou a blusa como se a protegesse. Não vou ficar pelada na frente do Seu Schneider! Sem-vergonhice, falta de respeito!. Ao ouvir isso, fiquei com cara de cu. Sabrina, num pinote, já estava de pé. Nada, Cidinha. Schneider, além de muito filho da puta, é safado pra caralho. Ele me disse várias vezes querer ver seus peitões (e buzinou nas tetas de Cida). Ele disse parecer com os da mãe dele!”, retrucou a ruiva. Teu cu!, disse. E a velha, mais acuada, logo nos viu dando beijo de língua quente.
Sim, fui atacado. Sabrina pareceu estar mais fogosa. A língua saltou da boca, como se automática. Adentrou passando por lábios e dentes como se trator. Ela parecia estar faminta de tesão. Provocar Dona Cida era agora prioridade. Vai, beija ele também! A senhora vai gostar!, disse ela. E eu, sem pestanejar, puxei a tiazinha pelas orelhas e já fui chupando a língua. Dona Cida a princípio recuou, de medo ou nojo, mas logo estava ela entregue, obedecendo, fazendo valer a vontade dos jovens. Beijava bem, apensar da ferrugem. Gosto de bala extraforte, meio gelado, mas hálito impecável, preciso confessar. Passada essa primeira barreira, já estava eu com as mãos descendo, procurando a bunda semi-inexistente de Aparecida. Achei e apalpei sem demora; só a direita. Ela fez o mesmo e segurou minha bunda com as duas mãos, de cheio.
Cessei o beijo por sentir outra presença.
Sabrina abraçava Cida pelas costas, sem se importar com o fato de estar pressionando a bucetinha contra a bunda da coroa e, claro, minha mão. Senti o pacote pousando e meu pau começou a latejar de tesão. Sanduíche de Cida!, gritou Sabrina. E eu pude a ver beijando o pescoço da velha, dando mordidinhas, posicionando os dedos de forma tal a, num único movimento, tirar a blusa da coroa e a atirar num canto qualquer. No outro instante, estavam os peitos de Aparecida (muito, muito grandes), livres e em contato com minha barriga.
Então me toquei do fato de eu ter beijado Sabrina de forma ardente, mas como fomos direto pro motel, sem tempo para escovar a boca, acabei eu tendo contato com o gosto do meu próprio cu e piroca. Sensação estranha. Talvez se não fosse pelo tesão do momento, acabaria sentindo, sei lá, nojo?
Galera na cama, agora!, disse Sabrina, se atirando. Vamo' todo mundo ficar peladinho! Já!. E logo estávamos os três como viemos ao mundo. A bocetinha de Sabrina era totalmente depilada. Ela parecia querer passar impressão de inocência de propósito. Dona Cida, pelo contrário, tinha depilação padrão de mulher madura: ainda havia pelos, mas o corte era quase artístico, digamos assim. Pelas calcinhas das duas, não estavam com planos de dar naquele dia. Sorte a minha? De certa forma, sim. Eu acho.
Essa menina é impossível!, riu Cida. Os olhos quase desaparecendo no rosto rechonchudo. Sanduíche de Cidinha. Vai Schneider. Fica com o cuzinho. A xoxota dela é minha!. E comecei eu a chupar o cu da cafuza. O rabo dela por si só não era dos mais dignos de chupada, mas buraquinho é buraquinho. Não sando a mãe da gente, o resto do mundo ‘tá liberado. A minha cabeça bateu de leve na de Sabrina. Ela chupava o grelo com afinco. Dava lambidinhas. Subia e descia. Subia e descia. Que tesão... Cida gemia, igual cadela no cio. Dizia pra gente não parar. Ela abriu a boceta da tiazinha, a alargou bem e agora passava a língua nos pequenos lábios, fazendo triângulo com o grelo, tomando pra si o compromisso de garantir lambidas por toda a vulva. Por vezes, mordia os grandes lábios e os puxava. Pelo visto eu estava certo em desconfiar de suas técnicas de boquete. Decidi eu lamber o períneo de Aparecida. Sabrina teve a mesma ideia e logo estávamos nós dois dando outro demorado, quente beijo de língua, com o gostinho do cu e boceta de Cida temperando. O sanduíche estava de fato bem gostoso!
Agora é a vez de chupar o Schneider, viu amiga?, falou Sabrina. E Cida trocou de posição de forma a ficar cara a cara com meu pau. Ela começou chupando as bolinhas. Deu risadinha estranha. Abocanhou o pau de vez e parecia bem inexperiente no quesito oral. Era um tanto estranho aquela coroa mamando, mas era gostoso. De repente, Sabrina cuspiu na própria mão e passou no meu cu. A lubrificação não foi a contento, por isso, decidiu ela fazer cunete bem encharcado. Logo estava ela fazendo fio terra no meu rabo enquanto Cida chupava meu caralho. Eu já havia gozado no dia, por isso estava tranquilo. O gozo demoraria pouco mais. Os dedos de Sabrina no meu cu incomodaram bastante no começo, mas quando começou a massagear minha próstata, o incômodo se tornou prazer. Minha genuína reação de delícia atiçou Cida e ela passou a me chupar de forma menos ridícula.
E com este incentivo, decidi enfiar a piroca na boceta de Cida. Pus camisinha, coloquei a velha de quatro e soquei rola. Ela ria e gemia. Ver Cida de cima pra baixo melhorou bem a perspectiva. Comecei a meter com tesão, finalmente. Dei estocadas com bastante ênfase no choque de minhas coxas com as dela. O impacto a daria mais prazer, assim me convenci. Sabrina começou a dar uns tapas na bunda de Cida. Primeiro leves, depois bastante sonoros. E a pele morena avermelhou. Eu comecei a também dar tapas, mas no outro lado da bunda. Sabrina e eu batíamos com gosto, quase sadismo.
Vou colocar um consolo no seu rabo, Schneider!, disse Sabrina. E eu, num gesto brusco, disse Nem fodendo!, e já dei jeito de sair da armadilha. Joguei Sabrina de barriga pra cima. Era hora de estabelecer o macho daquela porra. Nosso papai-mamãe seria violento e cheio de tesão. Sem pensar duas vezes, comecei a meter na boceta de Sabrina. Eram enfiadas potentes. Poderia até estar a machucando, mas já estava na hora de parar de me fazer de veadinho e começar a me ver como macho alfa, porra!
Toma vagabunda filha da puta! Toma rola na chavasca, égua do caralho! Vai, geme porra! Geme pro teu macho!. Aos risinhos, ela parecia me desafiar. Me faz gozar, caralho, você não é o machão?, parecia dizer, com o dedinho na boquinha, risinho, deboche talvez. A trepada estava uma delícia, quando senti Cida passando a língua no meu cu. Se não estivesse não bom, pararia ali mesmo a mandaria ir se foder, Eu até virei e olhei feio pra ela, mas não pude trocar olhares por razões óbvias. Era o terceiro beijo grego do dia. A vida punha minha masculinidade à prova. E Cida pareceu aprender a fazer isto rápido até demais. As línguadas da filha da puta estavam mais caprichadas se comparadas ao boquete de minutos antes. Já não sabia onde focar. Na boceta da ruiva ou na língua da cafuza? Caralho! Estava gostoso demais!
Senti o dedo de Cida adentrar meu rabo. Foi a conta. Parei.
Olha, galera, essa parada de zoar o pai não tá legal! O pai é o mestre da foda. O pai é quem diz como a trepada vai ser. Fui ignorado enquanto dizia isto, pois Sabrina engatou em Cida. Vamos, Cidinha. Vamos mostrar como se faz.... Outro beijo teve início, quanto Sabrina, por cima, passava a xana de forma sensual na gruta da companheira. Clitóris com clitóris. Os molhadinhos se misturando, assim como a saliva. Eu, de espectador, comecei a bater punheta. Para cada gemido delas, uma subida e descida no couro da minha pica. Segurar o gozo ali estava bem difícil. Acelerei a punheta. Mais rápido. Mais. Mais!
Gozei e saiu leite pra caralho.
Já, Schneider? Ejaculação precoce, é?, disse Sabrina, com o gás da juventude. Eu nem ia dizer nada, mas Aparecida já estava nas últimas também. Chega, menina!, disse ela. Chega é o caralho! Vão vocês descansar, seus velhos. Eu ainda tenho pique pra mais uma siririca!.
Sabrina se masturbava numa das pontas da cama. Cida me abraçou. Ainda estávamos deitados. Aí eu me toquei... Estava sem grana pra pagar o motel. Mas estava satisfeito. Cida iria pegar no sono logo, logo. Sabrina enfiava dedos na boceta com velocidade. Que sonho!
Algo ou alguém teria a capacidade de fazer este monstrinho gozar?