Minha irmãzinha medicou meu bumbum (3/3)

Um conto erótico de Ana Laís
Categoria: Heterossexual
Data: 12/02/2020 20:07:35

Está é a terceira parte do meu relato. Para entender o contexto, leia por favor as partes 01 e 02, tudo bem? Obrigada!

Um de meus olhos focava a atenção na Smart TV. O outro no corpinho de Ana Laura, deitadinha na almofada ao meu lado. Qualquer movimento mais ousado a acordaria. Eu estava ciente da necessidade de me manter quieta, passiva, mas decidida a aproveitar o máximo possível de prazer!

A mão direita já estava acariciando a xaninha. Suave, pois a baixa velocidade dos movimentos me arrepiava. A outra se viu massageando de leve o ombrinho da minha irmã: a ninando, procurando pela superfície do peito tão pequeno, desbravando a barriguinha. Subi a camisa do pijaminha dela e agora acariciava o umbiguinho. Com muito sono, mal percebeu quando eu a virei de barriga para cima. Agora sim, estávamos as duas prontas para o prazer total. E eu aproveitaria cada segundo do momento.

Homem de caralho enorme enfiava somente a cabecinha no cu da travesti. A imagem do ser híbrido diante de mim me causou curiosidade e confusão. Como poderia ser tão mulher, mas ter piroquinha, miúda, mole, balançando durante as estocadas? Senti o molhado da minha boceta por cima da calcinha e decidi cooperar com a lubrificação. Cuspi na palma e levei à boceta ainda coberta. Eu me senti ensopada, à flor da pele. A outra mão brincava com o umbigo de Ana Laura, em movimentos circulares e por vezes subia para acariciar as tetinhas. A legenda do filme sugeria o fato de a travesti estar implorando por mais rola, mas o homem parecia perverso e mantinha somente parte da rola entrando. A piroca da travesti foi ficando dura aos poucos. Endurecendo, mostrando não ser tão miúda assim. Na sequência, estava ela ganhando punheta e cu fodido, ao mesmo tempo. Embora a TV estivesse no mudo, o movimento labial me dava a certeza de gemidos intensos.

Foi difícil resistir. Não podia brincar com minha própria gruta, mas podia acariciar a de Laurinha. Os roncos ainda garantiam o sono de princesa, mas minhas mãos lhe dariam algo melhor para sonhar. Por debaixo da calça do pijaminha, a calcinha e por debaixo dessa, a boceta lisinha de Laura. Onde estava o clitóris? Procuraria primeiro fazer festinha dos lábios, os separando, acariciando a entradinha, procurando fazer movimentos parecidos em minha própria boceta. Pus o dedo na entradinha da minha periquita, quis forçar a entrada, mesmo desconfortável, sem sucesso. O jeito seria forçar entrada na periquitinha de Ana Laura, mas a falta de lubrificação talvez a acordasse. Voltei a atenção para o filme.

Agora além de punhetada, a travesti aguentava por completo a rola do outro ator. A rola dela, embora pequena, era bem apetitosa. Na imaginação, eu mesma completava o prazer da boneca chupando a piroca dela. Começava acariciando a cabecinha, com a ponta da língua, dando mordidinhas de quando em quando. A deixaria foder minha boca como se fosse boceta, ou cuzinho, dependendo da preferência dela. Por não ser tão avantajada, engoliria por completo, simulando a garganta profunda vista por mim e mamãe dia antes. Logo depois, iria para as bolas. Começaria lambendo uma, depois lamberia a outra. Chuparia as bolas como se chupasse azeitonas, com vigor e maestria. Talvez a punhetasse enquanto chupava as bolas. Este combo, boquete punheta socação de rola no cu a levaria ao orgasmo cedo ou tarde. Mas antes, chuparia eu o encontro cu/rola da transa deles, desta vez para meu próprio prazer e ocasionalmente chuparia a rola maravilhosa do ator, para sentir o gostinho do cu da traveca.

A bocetinha de Laura requeria lubrificação, mesmo se artificial. Por isso, levei a mão esquerda a minha boca e lambi bem os dedos, assim como faria com a rola da travesti ou seu parceiro e procurei a desvirginar da forma mais carinhosa possível. Separei os grandes lábios, encontrei os pequenos, posicionei a ponta do dedo sobre a entradinha de Ana Laura fiz breve movimento circular e a dedei. Passou, mas após certa resistência. Mas não me demorei, porque todo este conjunto me levou ao grau máximo de tesão sentido por mim até ali. Resistir já não era viável. De pé, me livrei do meu pijama. O gelado do chão me incomodou os pés a princípio, mas a vontade sobressaía. De pernas abertas, boceta molhadinha, calcinha encharcada, em minha mente verdadeira poça do meu suco estava agora no chão. Involuntariamente, de cócoras massageei o meu clitóris inchadinho, segurando os gemidos, segurando os gritinhos, me contorcendo. Juntei as coxas, os joelhos se encontraram. Outra vez vi nuvens... E como se me afogasse em mar de prazer, gozei. A contrações violentas. Senti meu cu piscando, embora talvez não estivesse. A força foi tanta, cai de joelhos e meu queixo esbarrou na mesa de centro.

O impacto acordou Laurinha.

"Ah!", fez, atordoada. Assustada, num pulinho, notou a irmã de rabo pra cima, enquanto homem de piroca gigante enrabava travesti. Podia eu imaginar os olhos curiosos e assustados vendo o ser híbrido tendo o cu arregaçado, exibindo a piroca, de barriga pra cima. A câmera dando close na cabeça da pica da boneca e no rosto de mulher, passando a língua nos lábios. Muito gostoso. Eu, sem forças para interceder. Ainda me recuperando da nova sensação, tão marcante, tão gostosa... Minha mente ordenava mais, meu corpo se via sem condições de atender à solicitação e parte de mim com remorso de expor minha irmã à situação tão libidinosa.

"Ana Laís, tá tudo bem? Que filme é esse?!", perguntou. Eu, ainda em recuperação, pude perceber os olhos fundos de sono, as mãos arrumando a franjinha, as cores da TV se mesclando com as cores do pijaminha e da pele. "É filme e terror, Ana Laura (mudei de canal, desliguei a TV), vem, tá na hora de a gente dormir". E a peguei pela mão, nua da cintura pra baixo, sem me dar o trabalho de me vestir. Dei a ela o urso Joca (o qual segurou, como habitual). "Ana, sua pipi tá pra fora", disse. "Eu sei!", respondi. E a levei ao quarto.

A abracei. Já estava com menos soninho, claro. Fixei meus olhos nos dela. A dei selinho. "Vou te proteger. Não importa quem queria nos fazer mal, eu vou sempre estar ao seu lado. Eu vou sempre estar com você, Lalá". Ela apenas fez sinal de positivo com a cabeça, os olhos ainda no fundo, procurando sentido no contexto geral da situação. A deitei. De barriga pra cima. Separei as perninhas e também pus os joelhos dela para cima. Ana Laura fechava os olhos por vezes e eu já não sabia onde ela havia deixado o urso Joca. Com minha boceta, dei várias pancadinhas na bocetinha dela, procurando refazer a cena do filme visto poucos minutos atrás. Acariciava o rosto. Brincava com a franjinha. Nosso próprio papai-mamãe, melhor: mamãe-mamãe. Minha racha ainda estava doloridinha da gozada, mas os impactos, os choquinhos boceta-boceta estavam reavivando o desejo. O rostinho inocente de Ana Laura, ali, diante de mim. Levei meu polegar à boquinha dela. "Chupa...", disse, bem baixo. Não sei se ouviu, mas logo estava chupando meu dedo, como neném faz com mamadeira. Além da cama rangendo, suponho agora ser possível ouvir o som do meu suco martelando a xana dela. Ploc ploc!

Tirei minha própria blusa. Esperei Laura fazer o mesmo. Nada. De joelhos cansados, a troquei de posição. "Fica assim, amor". E a pus de quatro, apertei as ervilhas com o polegar e o indicador, dentro da blusa e continuei socando. Percebi o quão frágil era o bumbum de Laura, mesmo estando coberto. Iria agora o medicar, retribuindo a sessão de dia antes. Talvez fosse o caso de vê-lo de forma mais minuciosa, assim como a bocetinha. Me afastei, peguei a calça do pijama e procurei baixar, até a altura das coxas...

Porém, ouvi o barulho no corredor. Era mamãe! Que horas seriam?

"Vai, se veste! Vai Ana Laura, caralho, sobre a porra da calça!". Num pulo, a cobri e saí da cama. Ouvi o barulho da chave na porta. Fui a minha, me escondi na coberta. Ouvi mamãe fazendo os barulhos habituais, morrendo de medo de ser pega no flagra. Mesmo sem ver, a senti verificando o quarto, provavelmente querendo saber se já dormíamos. Quando cansou, saiu. E desta vez, por mais incrível que possa parecer, fechou a porta. Suspirei aliviada. Fui até a cama de Laura. A peguei pelas mãos...

"Eu vou sempre amar você. Não importa o que aconteça. Estarei ao seu lado (dei selinho). Durma bem, meu amor”.

Deveria me sentir satisfeita... Voltei para a cama, refletindo sobre todo o ocorrido...

"Minha calcinha ficou na sala! Caralho! Amanhã eu vou levar outro tapa!".


Este conto recebeu 15 estrelas.
Incentive Greto Thunberg a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Obrigada a todos pelo carinhos! Mas esta é a terceira e última parte deste relato! Muito obrigada!

0 0
Foto de perfil genérica

por favor continue

0 0
Foto de perfil genérica

muito bom

0 0
Foto de perfil genérica

Contii

0 0
Foto de perfil genérica

Continua Ana

0 0
Foto de perfil genérica

Será que vai leva tapa? Seu suco tbm tava no chão acho que sua mãe vai querer provar seu suquinho

0 0


/texto/202201906contos eiroticos leilapornos cara chegaram passando a mao na gostosa depois fuderam ela porno a.focafilha gulosa senta o cu na rola do pai de 40cm desce devagarfedeu minha cunhada gordinha ate engravidarVampiros elobisomens-Casa dos Contos Eróticosfilha da vizinha perdendo a virgindade estômagoestupro esposa contos eroticosRelatos eroticos selvagemxvideo transada com comisola lilaisgrelaoAbooh amores sobre humanosconto erotico sócio do meu maridocontos eroticos climax daputinha amigos/texto/200905479Contos eróticos- pau grosso e comprido me rasgou e parei no hospitalxvideo.com esfregando o pau na buceta lizinha e com um gemidinho sexo massagem na buceta com carinhocontos eroticos minha mulher amou o pau do ladraocontos eroticos minha namorada virgem e meu amigo pauzudocontoerotico eu,namorada, minha mae e tio jorgexvideo so tesuda zaradacontos de esposa piranha corno manso esculachaDoxxxxxxxvideios minha tia fonde beme possível ter.orgasmo quando estiver engatado com cachorromuher batendo pueta no pau cabesudoboquete travestimarido "feminizado" frente amigos contoatia muito malha torneada de bunda e pernad grosa fudeu com seu sobrinh negao do pau enorme e ela nao aguente e pede pra ele tirar porque ta doendo muitoContos Eroticos Roberta no CruzeiroSocando piroca de silicone jigante filme porno gay papis negao abusa de jovem mundo bicha/texto/200604382conto do senhor ovao xnxxchorrao super dotado fode zofilaver instoria de susane .. casadas dando a buceta pra outros homensencoxando a magrinha contoscentinhas gosando rebolando na rola xvidioscontos de noiva putinha corninho safado tit�o caralhudo"mete só um pouquinho"Pegadinha rolando xsvidioxvideos irma dormimdi de ladinho com seu irmaoescravo e puto de minha mulherXvideo anal mao levamtado a barogafilme porno basileiro acunha ridacontos eiroticos leilapornmetessao pai e filhano motel eu não tava acreditando que eu tava fundendo a buceta virgem da minha cunhada solteira coroa conto eróticocontos eroticos craqueiraneguinha nao se controla de tesao quando foi almocacontos nao resisti vi a buçeta da minha mae bebadamadastra linda gotosa eu meu pai trocamos as mulhereshino a novinha bem apertadinha uma velha segurando a virgindade delaporno real rio sex com isaque e as novinhas de cabelo cuto/texto/201507745madrasta de camisola foi tomar agua de noitex video hmem com homem veterinarioconto erotico huntergirls71tio dormindo abraçadinho com sobrinho e fazendo amor devagarinhotesao no negao gg,contos casadasvideo dondoca e maridi bisexualContos eroticos... Sindicato dos trabalhadoresencontramos nossos vizinhos na praia do nudismo conto erotestrupo de japoneza npvonhacome mulher du irmão escodidoconto erotico gay vaquejada capirma fabiana de carinha de anjo coçando a xoxotaComo era as bucetas no tempo da minha avóXvidio coroa gostoza da ponovinho fala potuguesputaria brasileira com esfrega cospida no rosto da amigacontos eiroticos leilapornsexo conto de cunhado comendo a cunhada a força fodendo estrupando ler contos.contoeroticogemeascdzinha virei empregadinha de um senhorcontos eróticos brincadeira com os irmanzinhossomenino gue gosta di pau grossomulheres trepsndo e gemendo mpitoContos eroticos entre padre e noviçaconto de comendo cuconto erotico sexo no hotel de luxocoletanea dechupada no pau ate goza aboca cheia de porraquero ver vídeo de pornô de mulher gostosa trepando dando a b***** até espumar de perna aberta até escorrer até babar a b*****contos eiroticos leilapornpudu fudenoVideos de curta duraçãoComendo negrinha boa casa dos contos gay acampamento com Rafael e pai perto da Cachoeiraxvideomoreninhasconto do ditao preto comedor de viadoadorei da o cu para meu cinhado contos