Obrigada a todos pelo carinhos! Mas esta é a terceira e última parte deste relato! Muito obrigada!
Minha irmãzinha medicou meu bumbum (3/3)
Está é a terceira parte do meu relato. Para entender o contexto, leia por favor as partes 01 e 02, tudo bem? Obrigada!
Um de meus olhos focava a atenção na Smart TV. O outro no corpinho de Ana Laura, deitadinha na almofada ao meu lado. Qualquer movimento mais ousado a acordaria. Eu estava ciente da necessidade de me manter quieta, passiva, mas decidida a aproveitar o máximo possível de prazer!
A mão direita já estava acariciando a xaninha. Suave, pois a baixa velocidade dos movimentos me arrepiava. A outra se viu massageando de leve o ombrinho da minha irmã: a ninando, procurando pela superfície do peito tão pequeno, desbravando a barriguinha. Subi a camisa do pijaminha dela e agora acariciava o umbiguinho. Com muito sono, mal percebeu quando eu a virei de barriga para cima. Agora sim, estávamos as duas prontas para o prazer total. E eu aproveitaria cada segundo do momento.
Homem de caralho enorme enfiava somente a cabecinha no cu da travesti. A imagem do ser híbrido diante de mim me causou curiosidade e confusão. Como poderia ser tão mulher, mas ter piroquinha, miúda, mole, balançando durante as estocadas? Senti o molhado da minha boceta por cima da calcinha e decidi cooperar com a lubrificação. Cuspi na palma e levei à boceta ainda coberta. Eu me senti ensopada, à flor da pele. A outra mão brincava com o umbigo de Ana Laura, em movimentos circulares e por vezes subia para acariciar as tetinhas. A legenda do filme sugeria o fato de a travesti estar implorando por mais rola, mas o homem parecia perverso e mantinha somente parte da rola entrando. A piroca da travesti foi ficando dura aos poucos. Endurecendo, mostrando não ser tão miúda assim. Na sequência, estava ela ganhando punheta e cu fodido, ao mesmo tempo. Embora a TV estivesse no mudo, o movimento labial me dava a certeza de gemidos intensos.
Foi difícil resistir. Não podia brincar com minha própria gruta, mas podia acariciar a de Laurinha. Os roncos ainda garantiam o sono de princesa, mas minhas mãos lhe dariam algo melhor para sonhar. Por debaixo da calça do pijaminha, a calcinha e por debaixo dessa, a boceta lisinha de Laura. Onde estava o clitóris? Procuraria primeiro fazer festinha dos lábios, os separando, acariciando a entradinha, procurando fazer movimentos parecidos em minha própria boceta. Pus o dedo na entradinha da minha periquita, quis forçar a entrada, mesmo desconfortável, sem sucesso. O jeito seria forçar entrada na periquitinha de Ana Laura, mas a falta de lubrificação talvez a acordasse. Voltei a atenção para o filme.
Agora além de punhetada, a travesti aguentava por completo a rola do outro ator. A rola dela, embora pequena, era bem apetitosa. Na imaginação, eu mesma completava o prazer da boneca chupando a piroca dela. Começava acariciando a cabecinha, com a ponta da língua, dando mordidinhas de quando em quando. A deixaria foder minha boca como se fosse boceta, ou cuzinho, dependendo da preferência dela. Por não ser tão avantajada, engoliria por completo, simulando a garganta profunda vista por mim e mamãe dia antes. Logo depois, iria para as bolas. Começaria lambendo uma, depois lamberia a outra. Chuparia as bolas como se chupasse azeitonas, com vigor e maestria. Talvez a punhetasse enquanto chupava as bolas. Este combo, boquete punheta socação de rola no cu a levaria ao orgasmo cedo ou tarde. Mas antes, chuparia eu o encontro cu/rola da transa deles, desta vez para meu próprio prazer e ocasionalmente chuparia a rola maravilhosa do ator, para sentir o gostinho do cu da traveca.
A bocetinha de Laura requeria lubrificação, mesmo se artificial. Por isso, levei a mão esquerda a minha boca e lambi bem os dedos, assim como faria com a rola da travesti ou seu parceiro e procurei a desvirginar da forma mais carinhosa possível. Separei os grandes lábios, encontrei os pequenos, posicionei a ponta do dedo sobre a entradinha de Ana Laura fiz breve movimento circular e a dedei. Passou, mas após certa resistência. Mas não me demorei, porque todo este conjunto me levou ao grau máximo de tesão sentido por mim até ali. Resistir já não era viável. De pé, me livrei do meu pijama. O gelado do chão me incomodou os pés a princípio, mas a vontade sobressaía. De pernas abertas, boceta molhadinha, calcinha encharcada, em minha mente verdadeira poça do meu suco estava agora no chão. Involuntariamente, de cócoras massageei o meu clitóris inchadinho, segurando os gemidos, segurando os gritinhos, me contorcendo. Juntei as coxas, os joelhos se encontraram. Outra vez vi nuvens... E como se me afogasse em mar de prazer, gozei. A contrações violentas. Senti meu cu piscando, embora talvez não estivesse. A força foi tanta, cai de joelhos e meu queixo esbarrou na mesa de centro.
O impacto acordou Laurinha.
"Ah!", fez, atordoada. Assustada, num pulinho, notou a irmã de rabo pra cima, enquanto homem de piroca gigante enrabava travesti. Podia eu imaginar os olhos curiosos e assustados vendo o ser híbrido tendo o cu arregaçado, exibindo a piroca, de barriga pra cima. A câmera dando close na cabeça da pica da boneca e no rosto de mulher, passando a língua nos lábios. Muito gostoso. Eu, sem forças para interceder. Ainda me recuperando da nova sensação, tão marcante, tão gostosa... Minha mente ordenava mais, meu corpo se via sem condições de atender à solicitação e parte de mim com remorso de expor minha irmã à situação tão libidinosa.
"Ana Laís, tá tudo bem? Que filme é esse?!", perguntou. Eu, ainda em recuperação, pude perceber os olhos fundos de sono, as mãos arrumando a franjinha, as cores da TV se mesclando com as cores do pijaminha e da pele. "É filme e terror, Ana Laura (mudei de canal, desliguei a TV), vem, tá na hora de a gente dormir". E a peguei pela mão, nua da cintura pra baixo, sem me dar o trabalho de me vestir. Dei a ela o urso Joca (o qual segurou, como habitual). "Ana, sua pipi tá pra fora", disse. "Eu sei!", respondi. E a levei ao quarto.
A abracei. Já estava com menos soninho, claro. Fixei meus olhos nos dela. A dei selinho. "Vou te proteger. Não importa quem queria nos fazer mal, eu vou sempre estar ao seu lado. Eu vou sempre estar com você, Lalá". Ela apenas fez sinal de positivo com a cabeça, os olhos ainda no fundo, procurando sentido no contexto geral da situação. A deitei. De barriga pra cima. Separei as perninhas e também pus os joelhos dela para cima. Ana Laura fechava os olhos por vezes e eu já não sabia onde ela havia deixado o urso Joca. Com minha boceta, dei várias pancadinhas na bocetinha dela, procurando refazer a cena do filme visto poucos minutos atrás. Acariciava o rosto. Brincava com a franjinha. Nosso próprio papai-mamãe, melhor: mamãe-mamãe. Minha racha ainda estava doloridinha da gozada, mas os impactos, os choquinhos boceta-boceta estavam reavivando o desejo. O rostinho inocente de Ana Laura, ali, diante de mim. Levei meu polegar à boquinha dela. "Chupa...", disse, bem baixo. Não sei se ouviu, mas logo estava chupando meu dedo, como neném faz com mamadeira. Além da cama rangendo, suponho agora ser possível ouvir o som do meu suco martelando a xana dela. Ploc ploc!
Tirei minha própria blusa. Esperei Laura fazer o mesmo. Nada. De joelhos cansados, a troquei de posição. "Fica assim, amor". E a pus de quatro, apertei as ervilhas com o polegar e o indicador, dentro da blusa e continuei socando. Percebi o quão frágil era o bumbum de Laura, mesmo estando coberto. Iria agora o medicar, retribuindo a sessão de dia antes. Talvez fosse o caso de vê-lo de forma mais minuciosa, assim como a bocetinha. Me afastei, peguei a calça do pijama e procurei baixar, até a altura das coxas...
Porém, ouvi o barulho no corredor. Era mamãe! Que horas seriam?
"Vai, se veste! Vai Ana Laura, caralho, sobre a porra da calça!". Num pulo, a cobri e saí da cama. Ouvi o barulho da chave na porta. Fui a minha, me escondi na coberta. Ouvi mamãe fazendo os barulhos habituais, morrendo de medo de ser pega no flagra. Mesmo sem ver, a senti verificando o quarto, provavelmente querendo saber se já dormíamos. Quando cansou, saiu. E desta vez, por mais incrível que possa parecer, fechou a porta. Suspirei aliviada. Fui até a cama de Laura. A peguei pelas mãos...
"Eu vou sempre amar você. Não importa o que aconteça. Estarei ao seu lado (dei selinho). Durma bem, meu amor”.
Deveria me sentir satisfeita... Voltei para a cama, refletindo sobre todo o ocorrido...
"Minha calcinha ficou na sala! Caralho! Amanhã eu vou levar outro tapa!".