A insustentável fixação de foder minha mãe – Parte 2 – Provocações
Evidentemente minha situação não seria tranquila. Apesar da imagem excitadora da
minha mãe em pé, com as pernas abertas e as coxas roliças escorrendo o esperma que eu
havia depositado ali em abundância, suas mãos escorrendo porra entre os dedos e seus
peitos fartos por fora do vestido, eu tive de parar de contemplá-la e comecei a pensar em
uma explicação plausível e disse:
“Mãe, preciso te explicar o que aconteceu”
Ela fez um sinal com as mãos pra que eu me calasse e saiu rapidamente para o seu
quarto para tomar um banho. Escutei quando ela ligou o chuveiro e a água quente
começou a sair com força, em segundos o vapor invadiu o banheiro e eu fiquei
aguardando na sala imaginando o que eu diria.
Quando enfim ela saiu do banheiro e caminhou até a sala vestindo um roupão de banho
e com os cabelos molhados, eu tentei uma comunicação:
“Mãe, posso falar com você?”
Novamente um gesto com a mão para que eu não me aproximasse e ela resolveu falar:
“Nada do que você me diga, será uma explicação razoável para mim. O que você fez
não tem explicação. É melhor não me dizer nada pra não piorar a situação. Estou
tentando assimilar isso tudo”
Ela terminou a frase e se dirigiu a cozinha para seus afazeres normais do dia.
Eu fiquei sem poder me explicar e minha mãe ficou exatamente dez dias sem falar comigo, o que foi uma grande tortura pra mim.
Acostumado a abraçá-la e ter intimidades com ela normalmente e agora nem ouvir sua voz seria terrível. Foram dez dias angustiantes para mim, e ainda assim, eu ficava excitado só de vê-la passando na minha frente.
O meu desejo só aumentava e depois deste tempo minha mãe voltou a falar comigo, mas ainda sem intimidades. Eu já havia pedido desculpas várias vezes, mas ela não queria tocar no assunto.
Eu andava cada dia mais excitado pela casa. Estava ficando louco.
Mais três meses se passaram e a frieza dela continuava, durante esse período eu me acabava nas punhetas e por várias vezes deixava minha cueca cheia de porra pra ela lavar e perceber meu desespero.
Numa certa noite, quando já ia se completar quatro meses sem intimidade com minha
mãe e já explodindo de tesão, eu no desespero depois de vê-la sair do banho e espiá-la
se trocando em seu quarto pela fresta da porta, não me aguentei de tesão, e antes dela se
recolher para dormir, abri o jogo e de uma só vez disse tudo o que sentia. Falei do tesão
que eu sentia por ela e de como aquilo era desesperador pra mim, disse que a achava
muito gostosa e me acabava nas punhetas por causa dela e que já estava ficando louco
só de olhar para suas coxas gostosas e seus peitões enormes que me tiravam a
concentração, sem contar sua bunda que não saía da minha imaginação.
O tiro saiu pela culatra, e deixou minha mãe mais enfurecida ainda, o
resultado foram mais dois meses de total desprezo da sua parte.
Foi quando eu tive uma ideia inspiradora, usar a mesma tática que ela.
No meu trabalho, eu tenho algumas colaboradoras que prestam serviço pra mim.
Uma delas é a Thalita, uma senhora de 45 anos muito charmosa. Todos os caras da
empresa são loucos pra fodê-la, porque ela está separada e é muito provocante.
Tem uma bunda espetacular e só usa calças bem justas. Ela não é tão bonita quanto a
minha mãe, mas é bem vaidosa, e o melhor, é louca pra dar pra mim porque já ouviu a
minha fama de bem dotado da empresa.
Despretensiosamente a convidei para ir ao cinema no próximo final de semana, e ela
prontamente aceitou. Comecei meu plano na segunda-feira pela manhã, antes de sair de casa, comuniquei minha mãe que tinha começado a namorar uma garota do trabalho.
Minha mãe se interessou e ficou satisfeita e me disse:
“Que bom filho, fico feliz. Acho que é o que precisava realmente pra ocupar seu
tempo e tirar esses pensamentos a meu respeito. Vai te fazer bem”
Ótimo, eu tinha plantado a semente e agora daria sequência no plano. No trabalho,
comecei a me engraçar com a Thalita e ela foi ficando caidinha por mim. Justamente
neste dia ela estava um tesão com uma calça branca justa e uma blusinha bem decotada.
Como ela mora a caminho de casa, ofereci uma carona depois do trabalho e ela aceitou.
No caminho, disse pra ela que precisava passar em casa rapidinho para pegar uma
camiseta que eu precisava trocar no shopping e perguntei se ela podia ir comigo.
Ela concordou e entramos em casa juntos. Minha mãe estava na cozinha fazendo o café
e quando olhou pra Thalita, ficou desconcertada.
A Thalita foi muito simpática e elas conversaram por alguns minutos enquanto eu fui buscar a camiseta no quarto.
Falei pra minha mãe que estávamos com pressa e já estávamos indo, ela ainda insistiu
pra tomarmos um café, mas eu não podia correr o risco de a Thalita falar que éramos
apenas colegas de trabalho. Peguei na mão dela e saímos para o Shopping.
No meio do caminho parei em um motel e fodi a Thalita por duas horas, afinal, eu andava com muito tesão. Sou apaixonado por minha mãe, mas não podia desperdiçar uma bunda daquelas certo?
Quando voltei já bem a noite, minha mãe já havia se recolhido, mas no dia seguinte bem
cedo ela estava me esperando na cozinha, e antes de eu sair para o trabalho, começou o
sermão que eu já esperava:
“Filho, quando me disse que estava namorando, eu imaginei que fosse uma mocinha
da sua faixa etária e não uma mulher que tem idade pra ser sua mãe”
Eu, tranquilamente tomei uma xícara de café e fiquei olhando pra ela com cara de descaso e disse:
“Qual o problema dela ser um pouquinho mais velha do que eu?”
Minha mãe bufou e fez um gesto de negação com as mãos e continuou:
“Um pouquinho!!! Com certeza ela tem mais idade do que eu! Você precisa de
alguém da sua idade”
Eu dei uma risada irônica e disse:
“É...acertou, apesar de não parecer, ela tem três anos a mais que você, viu como ela está bem fisicamente? Tem um corpão né? Além do que ela é vaidosa, atenciosa, carinhosa, cheirosa e muito gostosa. Ela me dá justamente o que preciso”
Eu sabia que essa resposta iria mexer com a minha mãe, sei que consegui provocá-la e
só esperei sua resposta histérica:
“O quê!!! O que quer dizer com isso moleque? Está me provocando dizendo que eu
não sou nada disso? Pois fique sabendo que você é muito ingênuo e ela só vai te usar seu bobo. Não tem experiência com mulheres mais velhas”
Eu cheio de confiança e rindo por dentro, percebendo o quanto eu tinha conseguido
atingir minha mãe, coloquei a xícara na pia e terminei a conversa dizendo:
“Bem mãe! Eu tenho de ir trabalhar, depois se quiser continuamos essa conversa,
mas o fato é que a Thalita está me deixando louco e estou gostando dela, não tenho
muito o que dizer. Até a noite”
Sai de casa, mas pude perceber o quanto minha mãe tinha ficado enciumada e
incomodada com a conversa, e aquilo mudou suas atitudes drasticamente. Ela tinha engolido a isca. Durante a semana toda, minha mãe não sabia o que fazer pra me agradar. Havia mudado o comportamento completamente. Incrível como as mulheres são competitivas quando querem. Minha mãe voltou a usar roupas ousadas em casa, vestia shortinhos muito justos e provocantes, andava sem sutiã em casa com os mamilos exuberantes tentando furar suas blusinhas, mas eu, como percebi que havia virado o jogo, não recuei e a tratei com tanto desprezo que ela foi ficando maluca.
Foi difícil, porque minha mãe é muito gostosa e não era fácil controlar as ereções, mas eu não fiz um comentário sequer e os elogios que ela estava acostumada a ouvir, não ouviu mais, pelo contrário, eu sempre citava a Thalita nas nossas conversas e ela foi ficando cada vez mais enciumada.
Eu ainda me acabava nas punhetas pensando em minha mãe, mas ela não encontrou mais nenhuma cueca encharcada de porra. Eu não a abraçava mais por trás pra ela sentir meu cacete roçando sua bunda e então ela começou a apelar.
Se trocava na minha frente sem pudor, e até banho tomava com a porta do banheiro aberta. No sofá jogava as coxas sobre minhas pernas pra me provocar e eu nem ligava. Eu não dizia mais que ela era cheirosa e nem bonita. Minha mãe ficou tão desconcertada, que passou a semana atrás de mim, até chegar o sábado à noite, dia que eu iria ao cinema com a Thalita.
Agora preciso contar um segredo. Eu havia desmarcado o cinema com a Thalita, mas minha mãe pensava que eu ainda iria. Isso era parte do meu plano. Então me vesti com a melhor roupa, bem bonito, com uma camisa preta que minha mãe dizia que eu ficava lindo e calça jeans. Eram oito da noite e eu havia dito que iria sair de casa as nove e meia pra me encontrar com a Thalita. Me sentei no sofá e disse pra minha mãe que ainda teria um tempinho com ela caso ela quisesse conversar um pouquinho no sofá.
Ela olhou pra mim e me deu um sorriso que há tempos eu não via e me disse:
“Que bom filho, está tão distante ultimamente Vou tomar um banho rápido e já volto”
Eu sabia que aquela seria a minha chance, esperei ela voltar do banho e como eu imaginava, voltou maravilhosa.
Minha mãe apareceu vestindo uma camisola preta que era transparente. Até a altura dos joelhos, com as alcinhas tão finas que seus peitos pareciam que iam arrebentá-las de tão pesados. Muito perfumada, com os cabelos soltos e volumosos e de tamanco que deixavam suas pernas muito grossas. Uma calcinha também preta e minúscula e evidentemente sem sutiã.
Eu tentei não reagir com aquela visão do paraíso, mas confesso que meu cacete se removeu por dentro da calça e quase deu uma volta na minha perna de tão grande que ficou.
Ela se sentou ao meu lado no sofá e o seu perfume invadiu o ambiente. Eu carinhosamente passei meu braço por trás do sofá e pedi que ela encaixasse a cabeça no meu ombro. Ficamos abraçados por alguns instantes, mas meu cacete me entregou e estava explodindo por dentro da calça. Minha mãe percebeu. Ela colocou uma mão no meu peito na posição do meu coração e disse com voz sexy.
“Seu coração está acelerado filho. Está nervoso porque vai sair com a Thalita?”
Ela seguramente estava me testando, percebeu minha excitação e sabia que era por causa dela, ela quis me desestabilizar.
Eu não consegui responder nada de tão agitado que estava. Respirei fundo e me ajeitei no sofá, meu pau latejava e a posição não era confortável, estava espremido em minha calça. Eu já não raciocinava e decidi agir, então disse pra minha mãe:
“Mãe, eu preciso te mostrar uma coisa”
Minha mãe se sentou ao meu lado e com um olhar excitante respondeu:
“O que filho?”
Então eu comecei a abrir o zíper da minha calça vagarosamente e o volume que estava por dentro começou a se libertar, puxei a cueca para baixo e tirei o meu pau pra fora completamente. Uma rola grossa e enorme, com as veias pulsando e a cabeça parecendo um pêssego de tão grande. Minha mãe ficou olhando estática eu pegá-lo com uma das mãos e subir e descer a pele como se estivesse me masturbando vagarosamente.
O olhar dela era um misto de surpresa, mas também de admiração com aquele membro pulsando em sua frente por sua causa.
Ela tentou dizer gaguejando:
“Filho.....o que está fazendo?”
Baixei um pouco mais a cueca e coloquei minhas bolas inchadas pra fora também, meu pau ficou maior ainda. Num gesto delicado, peguei uma das suas mãos e a coloquei para segurar meu pau, seus dedos o envolveram e senti que ela o pressionou um pouco. Eu fazia o movimento de subir e descer da sua mão, e minha mãe começou a bater uma punheta inconscientemente pra mim. As mãos macias dela me deixaram excitadíssimo, eu joguei a cabeça pra trás e encostei no sofá e fechei os olhos de tanto tesão que estava sentindo. Ela agora me masturbava sozinha e com as duas mãos vagarosamente. Uma delícia de punheta. Ela sabia lidar com aquele cacete. Com a ponta do dedão ela roçava a cabeça da minha rola e fui ficando desconcertado de tanto tesão. Ela ajeitou seu corpo e abriu um botão da minha camisa e botou uma mão no meu peito pra sentir meu coração acelerado. Com a outra mão ela subia e descia a pele do meu cacete apertando-o com força até as bolas e acelerou o movimento. Não foi possível me segurar mais e o primeiro jato de porra voou e acertou o canto da boca de minha mãe, enchendo seu queixo de sêmen. Ela passou a língua pelo canto da boca para limpar seu rosto enquanto continuava segurando o restante de esperma que escorria profusamente pela mão que segurava meu cacete. Eu delirei no sofá. Assim que terminou, ela se levantou e ainda passou o dedão pela boca pra acabar de limpar a mão cheia de porra. E então ela disse:
“Minha nossa! Como você gozou filho. Espero que tenha resolvido seu problema comigo”
Ela se virou e foi para o quarto tomar banho. Eu fiquei sem forças no sofá, vendo a minha mãe caminhar para o quarto com aquele rebolado delicioso da sua bunda e pensei comigo:
“É lógico que não resolveu mãezinha. Isso foi só o começo”
FIM da parte 2