O dia que conheci Cecília.

Já havíamos nos cruzado e olhado pelos corredores da instituição na qual fazemos pós-graduação, mas ela sempre dava um jeito de desviar o olhar.

Até que um dia no almoço, no restaurante da instituição, eu com a bandeja na mão e ao me virar para achar lugar, vejo-a e há um lugar disponível na sua frente, é hora de nos conhecermos.

Sentei, ela mais uma vez desviou o olhar, mas não havia como nossos olhares se cruzarem ao menos por alguns instantes.

Aí já desejando a conversa, perguntei qual curso ela fazia, são muitos por lá. Ela ainda sem jeito, com um sotaque melodioso, ‘descobri’ que era mineira, disse qual era, falei o meu, emendei com o que ela pesquisaria e por aí a conversa fluiu.

Perguntei se tinha Insta, ela deu e o papo continuou com questões gerais da nossa área de pesquisa.

Olhando de perto, no máximo 1 metro de distância pude reparar sua boca carnuda, voz melodiosa, ela levantou antes de mim, estava de vestido, pernas grossas, não malhadas, a vontade só aumentava!

Mais tarde, começo da noite mandei mensagem no direct e ela prontamente respondeu, voltamos a falar de pesquisa, situação do país e finalmente perguntei indiretamente se ela namorava dizendo que não queria causar problemas com o namorado ou marido (já havia reparado que não tinha aliança), ela riu e disse que não tinha, devolveu a pergunta e aproveitei para atacar!

Disse que estava doido por uma cerva e ela disse que sempre era uma boa, nesse ponto já sabia onde ela morava, uns 15 km da minha casa, pensei num lugar badalado perto dela e fiz a proposta: partiu Chopp...

Ela se espantou, disse que eu era rápido, brinquei que nem sempre... Ela riu. Topou, + ou – 1 hora depois estávamos mais uma vez com os rostos a poucos metros um do outro. Papo vai, papo vem, risos daqui e dali, sintonia rolando, perguntei se podia sentar ao lado dela para ver aquela boca carnuda bem de perto, ela disse com aquele: tava demorando!

Que beijo gostoso! Nos beijávamos e ela apertava forte a lateral do meu quadril, algo novo, paramos, rimos, ela me puxou de novo e me beijando passou a mão pelas minhas coxas, púbis, pulando meu sexo e rindo quando fez isso.

Pensei: delícia! Tá querendo. Bebemos mais, conversamos, beijamos, a energia era muito boa. Minha vez de passear por suas pernas, mas sem pular nada, passei, voltei, passeei nas coxas e toquei a triângulo do prazer por cima da calça jeans, ela falou no meu ouvido, tô molhada, te quero!

Quando eu disse que morava sozinho, ela falou: na sua casa não, aí você vai me achar muito fácil!

Respondi: o que vou achar é que estou com uma companhia maravilhosa e que o que rolar, vai ser bom para os dois, que ninguém é obrigado a nada, mas que ficaria muito lisonjeado se ela topasse ir lá tomar cerveja e curtir uma música, o resto é lucro.

Ela riu e topou, ainda ia retrucar que não era para eu pensar isso ou aquilo sobre ela, mas coloquei o dedo carinhosamente na sua boca impedindo-a de completar.

No Uber os beijos ficaram mais quentes, massageei triângulo do prazer por cima da calça, ela enfiou a mão por dentro da minha bermuda, meu pau estava estalando, imagino o rosto do motorista percebendo isso tudo.

Chegamos, ao fechar a porta eu disse que ia pegar a cerva e ligar a SmartTv para botar a música, ela riu, bateu de leve no meu rosto balançando o pescoço com ideia de negação e já ajoelhou tirando meu pau e lambendo a ponta da cabeça, olhou para cima e disse: você vai aonde eu quiser, agora eu comando.

Aquilo era novo para mim, amo mulheres com iniciativa, mas ela era campeã! Que mamada ! Aqueles lábios em perfeita sintonia! “Dá pra ver que ela gosta do que faz”. Tentei puxá-la para cima e ela deu um tapinha na minha mão, deixei rolar, na segunda tentativa ela deixou e eu disse: agora é minha vez, tirei a calça dela, sentei, cheguei a calcinha pro lado (rendinha branca, ela já estava na intenão!), afastei uma perna da outra, beijei a ‘testinha’, cheiro bonzão, linguei por um tempo, me afastei e olhei, tão carnuda quanto a boca, lindeza! Estava tão molhada que levantei e disse, já volto aqui, virei-a de costa, apoiei-a na porta, camisinha posta e a penetrei por trás.

Ela gemeu alto, disse que queria isso desde que me viu lá na Pós, metemos um pouco assim, quando percebi que ela estava chegando lá, disse pedindo permissão: eu vou parar aqui porque a primeira vez você vai gozar na minha boca ! Ela riu, disse: delícia!!!!!!! Deitei-a na sofá, nessa hora que tirei a minha blusa, ela acariciou o meu peitoral e disse, era exatamente como eu imaginava.

Chupei gostoso, dedei, massageei o clitóris e quando brinquei na portinha do cú e chupando com enfoque no clitóris, ela explodiu, seu corpo se contorceu e ela apertou forte minha cabeça, que mulher maravilhosa!!!!!!

Continuamos com ela por cima, consegui colocar a música, o controle estava no sofá, ela rebolou gostoso, arranhei suas costas, beijei seu pescoço, até gozarmos juntos.

Que noite !!!!!!!!!

Ela disse que me queria na sua bundinha, mas que seria outro dia porque se não eu não procurá-la mais, estávamos abraçados na cama neste momento, virei-a de bruços, desci e fui lamber seu cuzinho, ela foi reacendendo, depois de um tempinho eu disse, empatado! Vou parar agora para você não pensar que sou fácil! Ela riu alto, eu disse que a gente ainda ia curtir muita coisa junto.

Depois conto mais dos nosso encontros...