DIÁRIO PROVOCANTE DA VIC – PARTE 60 – NATAL E ANO NOVO

DIÁRIO PROVOCANTE DA VIC – PARTE 60 –

NATAL E ANO NOVO

Olá meus queridos desculpem a demora, na verdade estava até com um pouco de preguiça em escrever rsrsrsrs... Acabo que fico lendo textos muitos bons de alguns aqui na Casa e esqueço-me dos meus, mas para não deixar vocês na mão lá vai mais uns relatos provocantes desses dias atrás.

Na continuação do conto anterior, o dia do Natal chegou. Iriamos ficar em casa mesmo, já havia mudado para nosso quarto depois da pintura. A tarde toda mamãe e vovó ficaram na cozinha preparando as comidas, eu e valeria tínhamos a obrigação de arrumar a casa, meu padrasto foi numa confraternização de amigos de futebol dele e só retornou a tarde, um pouco ébrio, mamãe deu uma bronca nele e o mesmo foi dormir no quarto.

Já era por volta das quatro da tarde e Mell nos chama em sua casa, Eu e Valeria estávamos de bobeira e fomos lá. Na casa dela também estavam fazendo bastante comida, pois muitos familiares iriam pra lá, já que tinham organizado um amigo secreto entre eles e haveria troca de presentes. Mell tinha tirado seu próprio pai e pra ele comprou um kit de cuecas boxer. Fiquei por lá até umas seis da tarde a minha irmã já tinha voltado bem antes.

Ao chegar em casa, vejo Caio já sentado no sofá assistindo um filme, subo para ir no banheiro, estava apertada, chego e está ocupado, ouço somente o barulho da agua caindo no piso, bato na porta, Valeria responde:

- Quem é?

- Sou eu, abre aqui, quero fazer xixi!!!

Entro no banheiro e vejo que a Valeria ainda não havia se molhado.

- O que tá fazendo doida? Tá nem molhada? Pergunto.

- Tava fazendo nada, só sentada no vaso. Valeria responde fechando o box e entrando embaixo do chuveiro.

- Hum, sei bem que estava fazendo, brincando com a “birulaine” (apelido das nossas partes intimas, tá gente!!!)

Na posição que estava sentada no vaso vejo a cueca do titio pendurada, levanto-me um pouco e a alcanço, a observo e percebo que estava bastante úmida. Olho pra minha irmã, mas ela está de costa pra mim se ensaboando, deduzo que a danada estava se masturbando com a cueca dele. Não quis falar nada para ela não ficar brava.

Depois de sair do banheiro vou a cozinha e mamãe me manda ir rápido no supermercado comprar uns temperos que faltará. Caio se ofereceu a ir, pois iria comprar umas bebidas também. Mamãe pediu irisemos rápido já que os mercados iriam fechar mais cedo naquele dia.

Saímos no carro, já estava escurecendo, mal dobramos a esquina ele já pegou em minha mão e colocou sobre seu cacete por cima da bermuda.

- Vem minha putinha querida, faz o papai gozar?

- Não, temos que voltar logo pra casa!!!

- Poxa, hoje a tarde eu senti você me alisando, pensei que queria terminar o serviço!!!

- Eeeuuuu!!! Eu não fiz nada hoje a tarde, fui pra casa da Mell depois que você foi deitar.

- Então não sei quem foi, estava deitado no quarto nu, apenas coberto meio corpo, dei um cochilo de uma hora, ainda sonolento sinto de repente uma mão me alisando por dentro de minha perna, Não era você?

- Não, não, não... Devia ser mamãe!!!

- Sua mãe não era, sei porque sentia as unhas roçarem minha pele e sua mãe não tem unhas como as de vocês.

- Ahh então foi a Valeria, ele veio na minha frente lá da casa da Mell. Por isso que....

- Que o quê? Perguntou Caio.

- Nada não. Mas na minha mente já sabia por que a danadinha estava demorando tanto no banheiro.

- Só sei que meu cacete endureceu na hora com aquelas unhas me arranhando, por dentro da minha perna indo em direção ao meu pau, até que recuou e depois só ouvi passos em direção ao seu quarto.

Enquanto conversamos fiquei com a mão massageando seu cacete por cima da bermuda.

- E ainda tá até agora pelo visto. Falei já puxando o cós da bermuda e sacando seu pau pra fora e iniciando uma punheta.

- Para, para filha, já estamos chegamos, está cheio aqui esse estacionamento. Implorou Caio já com cacete todo babado em minhas mãos.

Estacionamos, limpei minha mão e fomos ao supermercado, demoramos lá dentro, havia muita gente ainda fazendo as ultimas compras. Retornamos e no meio do caminho, ataco novamente sua rola, acomodo-me no banco de um jeito que posso chupa-lo, ele distancia o banco do volante, o que me dá mais espaço, passo a chupa-lo enquanto ele dirigia, escutamos buzinas de outros carros, era o sinal que estava aberto e ele naquele transe nem havia percebido.

Caio anuncia que vai gozar, aumento a frequência do meu boquete me concentrando na cabeça de sua rola, ele para o carro numa rua qualquer.

- Isso sua putinha caralho, chupa bem gostoso, cadela, filha da puta, vou gozar, sua vagabunda!!!!!

Cada palavrão do safado me deixava mais excitada e com mais vontade de chupa-lo e então recebi seu esperma todo em minha boca. Caio me puxa pelo pescoço e me beija, já tinha engolido quase todo seu esperma, mas ele ainda sentiu o gostinho dele em sua boca.

Minha buceta estava em rios de líquidos, bem lubrificada, passo a acariciar o cacete do meu padrasto que estava meia bomba, ele tenta me segurar mais rapidamente subo em cima dele, abaixo o banco o máximo possível.

- Menina!!! Você é impossível!!! Disse isso e já puxando minha calcinha de lado foi adentrando seu pau ainda meio flácido na minha buceta.

Comecei a rebolar em cima dele me segurando no banco, sentia seu cacete inchando dentro de mim, a cada rebolada seu cacete crescia mais e mais, Caio segurava e apertava meu bumbum, no tesão que estava gozei em poucos minutos. Repouso sobre seu corpo, meu coração batendo a mil, nos beijamos novamente e partimos pra casa.

Chegando em casa, mamãe reclama da demora, porem mostrei uma foto para ela da fila imensa do caixa lá no supermercado, o que a confortou. Caio partiu direto para o banho eu fui logo em seguida. Assim o natal transcorreu normal naquela noite, fomos na casa da Mell depois da nossa ceia e de lá retornamos por volta das 2 da manhã.

No dia seguinte ficamos em casa, a piscina de plástico estava armada e fizemos um churrasco, nada inusitado aconteceu. No ultimo sábado do ano mamãe me convidou pra pegar mais uma sessão de bronze, alguns de vocês já conferiram o resultado da marquinha na branquela aqui!!! Na segunda feira antecedente ao ano novo comecei a sentir umas cólicas, sinal que minha menstruação estava pra vir, pois já estava uns dias atrasadas, pois sempre vem pelos dias 25 ou 26 de cada mês.

À noite a bendita regra desceu, jogando-me uma agua fria no Ano Novo, que eu queria tanto me esbaldar. No Ano Novo fomos para o centro da cidade ver as queimas de fogos, lá reunimos com outros amigos de nossos pais e apos os fogos fomos convidados para irmos para casa de um deles, como não estava me sentindo bem e Vovó também não, Caio nos deixou em casa primeiro e depois foram lá para casa dos seus colegas com a mamãe.

Acordei-me no primeiro dia do ano com a chegada deles por volta das 5:30 da manhã, da cama escutava risadinhas deles, percebi que entraram no banheiro juntos. Depois de uns cincos levanto-me, abro só um pouquinho minha porta, olho em direção ao banheiro, a porta estava metade aberta, do banheiro escuto gemidos de minha mãe, pedindo que Caio enterre seu cacete nela.

- Vai caralho, me fode, soca na minha buceta e depois do meu cu, filho da puta!!!

Escuto os estalados dos corpos deles em contato com a água do chuveiro, mamãe gemia loucamente. Não poderia me aproxima da porta senão seria vista por eles, assim deixei minha porta um pouco aberta podendo assim escutar os gemidos de mamãe, meu absorvente estava imundo de sangue mas meu desejo de gozar foi maior, e se torna-se melhor nesse período. Mexia na minha “birulaine” e em poucos minutos gozei... Manchei todo meu lençol de sangue mas valeu a pena.

Por hoje é só amigos, obrigado aqueles que torceram por mim nas notas do Enem, em redação tirei nota 920, porem na media geral não fiquei muito boa, mas dá pra arriscar uma vaga dependendo das notas de cortes de cada universidade.

Um beijão a todos!!!!!!!!!

Cuiabá, 23 de janeiro de 2020

Vic Provocante

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