Para quem não me conhece sou o Neto (nome fictício como todos no conto), tenho 20 anos, branco, estatura mediana, cabelos e olhos castanhos e com um membro de 19cm e estou voltando a escrever
Este vai ser sobre a moça do meu curso da facul, Carol, nosso caso ocorreu entreBem eu ainda estava de caso com a Professora Aline (Leia o meu primeiro conto) as coisas se mantinham bem na faculdade, me destacava por ter boas notas nas provas e nos estágios. Dessa forma, consegui ser monitor de um professor na disciplina de Anatomia Humana, quando estava livre das minhas aulas, ia pro laboratório ajudar alunos dessa disciplina, o professor marcava um horário pra minha monitoria e eu ia. Vinham alunos de varios cursos, ed. física, nutrição, enfermagem, medicina e etc.
Certo dia chegou Carol para uma dessas aulas, já a conhecia, ela era caloura do 1° período do meu curso.
Carol é uma garota linda que chama atenção, baixinha uns 1,60, branca, cabelos negros, dona de um sorriso malicioso, cintura fina o que realça sua bunda grande e arrebitada e peitos médios pra grandes, é aquela que tem cara de santinha mas entrega um ar de muita malícia. Comecei a aula normalmente, devia ter em torno de umas 12 pessoas com ela. Terminei e a maioria estava saindo e Carol veio falar comigo
C -Oi, Neto. Não sabia que você era monitor de anatomia. Gostei da sua aula, você entende bastante.
N -Oi, Carol. Obrigado, comecei recentemente e ainda estou me adaptando, sorte que é uma matéria que eu gosto.
C -Poxa, queria ter essa facilidade, pra mim essa matéria é um saco, por isso comecei a vir pra monitoria, estou com medo de reprovar.
N -Relaxa Carol, essa matéria é bem tranquila, aliás, agora eu vou estar aqui pra ajudar.
Carol riu, agradeceu e saiu. Pra mim foi um diálogo normal, e apesar de achar ela muito bonita, não a tinha visto com segundas intenções, Professora Aline me satisfazia sexualmente, e por ser uma gostosa, eu ficava desligado para outras garotas.
O tempo foi passando e continuei dando monitorias, Carol sempre ia e não faltava nehuma, acabamos nos aproximando bastante pelo fato de fazermos o mesmo curso, passava sempre umas dicas que ela precisaria no nosso curso e conversávamos coisas do dia a dia também, acabamos nos tornando amigos.
Certo dia, eu estava no laboratório e Carol chegou 30min antes do horário marcado, estranhei e perguntei
N -Oi, Carol. O que faz aqui? A aula está marcada para as 14:00
C -Eu sei, é que vou ter prova semana que vem e queria que me ajudasse, estou com dificuldades em um sistema. Tem algum problema?
N - Ajudo sim, qual o sistema
C -Reprodutor Masculino
N -Esse é o mais fácil que tem, bem fácil de entender. Eu explico sim
C -Entender eu entendo bem, mas não o que combram na faculdade. Falou rindo
Eu ri e comecei a dar aula sobre esse assunto, mas aquela frase dela começou a martelar na minha cabeça. Para a minha explicação não ficar cansativa, gosto de descontrair um pouco e em determinado momento, explicado sobre o pênis falei
N - A média do pênis do brasileiro é de 15,2 cm e de acordo com um artigo que eu li, as mulheres considerem o tamanho ideal pra obter prazer 14.3 cm...
Carol logo soltou algo que eu não esperava e me deixou surpreso
C -Ai que mixuruca, pois eu gosto dele maior Kskskkdksks
Eu que não sou bobo e pra não ficar por baixo, vendi logo o meu produto na brincadeira
N -Pois então, que bom que você gosta do que eu tenho. Ri e a encarei, ela me olhou e disse:
C -Ah mas, eu só gosto se eu ver de perto. E deu sorriso malicioso.
Antes que eu respondesse, bateram na porta, era um aluno chegando para a monitoria, eu e carol não tocamos no assunto. O restante chegou logo depois e dei a aula, mas não conseguia tirar da cabeça o que Carol tinha falado.
Quando a aula acabou, Carol veio até mim, e eu gelei, sabia que ela tava com segundas intenções.
C -Neto, obrigado pela aula mais cedo, tô nervosa pra prova, se puder me dar uma aula extra durante essa semana, eu ficaria grata.
Eu concordei e passei meu número pra ela, e pedi que me chamasse pra confirmar quando seria, isso foi na terça-feira.
Na mesma noite ela me chama no whatsapp e marcamos para quinta-feria. E conversamos um pouco mais, como amigos e tudo mais.
Na quinta nos encontramos para a aula, falei pra ela que não teria como ser no laboratório pois estava agendado para um professor. Mas que se ela quisesse, poderíamos ir para a minha casa estudar lá, ela topou numa boa, chamei um uber e fomos. Chegando na minha casa entramos e sentamos na mesa da cozinha, e começamos a estudar, depois de 1 hora demos uma pausa, perguntei se ela queria comer ou beber algo. Ela disse que aceitaria uma bebida.
N -Pois bem, tem água, refri, suco e vinho. O que vai querer?
C -Eu adoro vinho, pode ser?
N -Pode sim, o vinho faz bem pra memória, vai ser bom para o estudo. E lhe servi uma taça a ela e a mim
Como estávamos numa pausa começamos a conversar sobre outros assuntos. A conversava fluia, estava tão boa que deixamos o estudo de lado. Papo vai e papo vem e continuávamos bebendo, em certo momento ela disse que estava solteira e que não tinha sorte com homens.
N -Como assim, por quê não tem sorte?
C -Ai Neto, tem cara que só me vê como um pedaço de carne, não tá nem aí pra mim, só quer saber de me comer. Eu até gosto de dar, amo sexo, mas cansei de cara que não se importa comigo.
Nessa hora eu já sabia que ela estava me querendo e eutambém a desejava, estava nítido em nossos olhares, tentávamos disfarçar o que estava explícito. Logo falei:
N -Relaxa, Carol. Nesse mundo tem muito cara babaca, mas você vai encontrar um cara bacana, quem se importe com você mas que também lhe satisfaça bastante. Falei descontraindo.
C -Ai to precisando, sabe Neto, faz um tempo que não tenho encontro alguem que me satisfaça de verdade, que o beijo role aquela química e que o sexo tenha aquele encaixe perfeito, você me entende? Ela fala isso olhando em meus olhos.
Nesse momento, o vinho já tinha me deixado solto, o silêncio pairou no ar. Fui me aproximando lentamente encarando-a e disse:
N: Talvez eu possa te ajudar com isso. Nossos lábios se encontraram, ela correspondeu, ambos queriam, o beijo mostrava aquele desejo que existia.
Eu segurei sua nuca, o beijo era quente e apaixonado, ela sabia como beijar, a química existia ali. Logo o ritmo do beijo aumentou, sentia o tesão aumentar cada vez mais. Seu beijo era doce e provocante, nos devorávamos como dois amantes proibidos.
Carol levantou de sua cadeira e sentou no meu colo, os beijos ficavam cada vez mais quentes e intensos, com as mãos eu percorria seus corpos, sentia sua pele macia, lia suas curvas com meus dedos. Carol me beijava, mordia meu lábio e descia até o meu pescoço, ela me provocava, cada movimento e toque em meu corpo aumentava aquela paixão. Eu correspondia dando chupões no seu pescoço, apertava sua bunda. Logo fui com uma mão por baixo da sua camisa passeando pelos seus seios, estimulei seus mamilos e Carou correspondeu com um gemido, foi a minha deixa.
Tirei sua blusa, ela tava com um soutien preto rendado que logo tratei de tirar, deixando exposto aqueles deliciosos peitos médios e firmes, seus seios eram brancos e seu mamilos pequenos e marrons, eram uma delicia. Os mamilos estavam durinhos e aproximei minha boca e fui letamente com a língua, logo estava chupando com voracidade, deixei vários chupões, enquanto chupava o direito, apertava o esquerdo e assim alternando entre beijos ferozes naqueles lábios carnudos e chupadas naqueles seios maravilhosos. Ficamos assim tempo suficiente para o tesão dominar toda situação. Carol gemia gostoso enquanto apertava meu pau sobre a calça.
Enquanto eu me deliciava em seus seios ela colocou meu pau pra fora da calça e me masturbava. Minha excitação estava explícita através do líquido que escorria de leve sobre a a cabeça rosada do meu pau. Pedi para que ela me chupasse.
Ela obedeceu e desceu do meu colo ficou na minha frente, tirou por completo minhas roupas, ajoelhou diante de mim, segurou meu membro que estava duro feito pedra me olhou nos olhos e disse:
C- Nossa ele é grande, do jeito que eu gosto. Sua cara de safada era de outro mundo.
Carol aproximou lentamente a boca no meu pau e passou a língua de leve na cabeça, ela estava me torturando, queria me provocar. Segurou firme na base do meu pênis e chupou a cabeça com força, sua língua era macia, logo sua boca percorreu toda a extensão do meu pau. Ela dominava aquilo, sabia como chupar, fazia com maestria. Chupava e me punhetava ao mesmo tempo, engolia até onde conseguia, issi tudo enquanto me olhava nos olhos, captando todas as minhas expressões de prazer.
N -Isso safada, chupa direitinho esse pau vai, eu sei que você queria faz tempo, chupa gostoso.
Carol obedecia como uma putinha, a chupava ficava cada vez mais voraz, ela me punhetava forte, labia meu pau da base até a cabeça e engolia. Tava difícil aguentar aquela chupada tão gostosa, Carol parecia viciada na minha rola. Colocava minhas bolas na boca enquanto punhetava meu pau, eu delirava.
N -Continua vai, você vai me fazer gozar, continua.
C -Goza, seu safado, derrama esse leitinho na minha boca vai, quero ele na minha boca.
Logo engoliu minha rola de novo e eu gozei todo na boquinha dela e ela engoliu tudinho, não deixou escapar uma gota, abriu a boca pra mostrar que tinha engolido todo meu sêmen como uma boa putinha.
Eu tinha gozado gostoso, mas não tinha acabado, eu tinha que recompensar aquea chupada maravilhosa. Levei Carol da cozinha até a sala, a detei no sofá e a beijei com vontade, fui passeando lentamente com a minha boca pelo seu corpo. Desci pelo pescoço, pelos seus peitos, descia cada vez mais, beijando e lambendo, quando cheguei na altura da sua xota deslumbrei aquela buceta maravilhosa na minha frente, ela tinha uma buceta lisinha, rosada com lábios grandes, estava encharcada. Mas não chupei logo de cara, tinha que dar o troco. Queria vê-la implorar. Beijei sua coxas, respirava perto de sua buceta, chupava a virilinha, figia que ia para a buceta mas passava reto, ela se acontecia, nao aguentava mais e gritou.
C- Me chupa caralho, enfia a língua nessa buceta, ela é toda tua, me chupa.
Obedeci e cai de boca, seu mel escorria de uma forma deliciosa, sentia seu gosto doce e aquilo me dava tesão, chupava e beijava todos lábios, passava de leve pelo clitóris, labia sua gruta, ate que foquei minha atenção no clitóris. Fazia movimentos circulares em seu grelinho e ela se contorcia. Seu gemido era alto, era me xigava, pedia pra eu não parar. Sem deixar de chupar enfiei dois dedoa em sua xota e comecei a penetrar devagar. Ela gemia loucamente. minha língua não parava, comecei a aumentar a velocidade do movimentos, tanto dos dedos quanto da língua. Ela começou a se contocer e gemer alto, sua buceta começou encharcar ainda mais, parecia uma cachoeira. Era seu orgamos, elas estava gozando na minha boca e aquilo era mágico. Gozou forte e me empurrou com as pernas, estava fraca e ofegante.
C- Caralho, gozei amor, que delícia, que boca.
Aquela altura meu pau estava duro como uma viga, ela fraca e me chamando de amor, meu tesão estava à mil ainda não tinha acabado. Estava só começando.
Então galera, estava um tempo parado, mas tô voltando. Desculpa ter ficado longo. Logo mais eu trago a parte II desse conto. Se quiserem deixar uma crítica, algo na narrativa ou etc, deixem nos comentários.