Tive mais uma aventura com Dora a faxineira que conheci no meu trabalho e o terceiro conto sobre ela e já falei muito sobre ela tbm, negra meio, gordinha com um rabão com estrias em tudo que e lado, e péssimos abtos de higiene, mais fode muito, transavamos quase toda semana, mas no scat tínhamos acabado de iniciar, eu não queria perder aquela mulher e raro achar alguém que tope scat, ela não comia merda, mais me forneceu o dela com carinho.
Estava no refeitório do trabalho tomando um café e ela na pia lavando os copos, eu passava sempre grudado nela roçando o pau na sua bunda, até que ela disse que podíamos repetir aquilo de novo, pois l nunca me sentibtão desejada vendo alguém comendo meu coco e sorriu, só estávamos nos dois ali, talvez um por isso um ato involuntário ou puro tesão de ouvir ela falando aquilo me fez puxar sua calça, que era de elástico pois eram assim os uniformes das faxineira da empresa, e enfiar minha mão na bunda dela, ela se assustou mais não me impediu, foi rápido mais deu pra passar o dedo no seu rego e das uma circulada no seu cuzinho, ele estava lisinho, talvez tinha se depilado toda pra mim, dentro da empresa é sempre quente então nem preciso falar que estava suadinho, tirei rapidamente e cheirei com vontade no mesmo instante, nos já havíamos marcado de ficar no sábado depois do expediente, então falei pra ela ficar sem tomar banho até la, ela retrucou dizendo que ainda era terça feira, eu disse apenas eu sei virei as costas para ela cheirei meu dedo e fui embora, conversamos o mínimo possível no trabalho, sou um rapaz bonito e até mesmo bem sucedido, sempre namorei meninas lindas, mais não recuso uma sacanagem com mulheres menos atraente, e até mesmo um scat que e bem raro de achar, por isso ninguém na empresa poderia saber do nosso caso, daria fofoca e uma zoeira danada no meio da peãozada, ela tbm não queria ser exposta pelo seus próprios motivos, ela era muito mais discreta que eu, estávamos adorando tudo aquilo não podíamos estragar. Enfim o sábado chegou, trabalhamos bastante, fui pra casa depois do expediente, ela morava bem perto da minha casa em um bairro vizinho, dava sempre carona a ela quando a via no ponto de ônibus sozinha, mais aquele dia não dei, queria ver ela andar de ônibus lotado e depois ainda andar um longo percurso até sua casa, não fiz isso de sacanagem, mais queria ver-la suar, e fiz isso de terça ao sábado, fui em casa tomei uma banho e fui todo cheiroso ao meu encontro. Pratico scat sim, amo comer merda de mulher, mas ao contrário do que muitos pensam eu não levo esse fetiche pro meu estilo de vida, sou bastante asseado e cuido bem da minha saúde, gosto de merda de mulheres, e das que sinto atração, não qualquer uma, tenho nojo da minha própria, e afinal de contas achar alguém que pratique scat com vc e uma raridade, muitos morrem sem ter a oportunidade, eu curtia mesmo seu corpo, com todas as imperfeições física, seu cheiro e gosto natural, era assim que eu gostava mas ela não, então fui todo cheiroso ao nosso encontro. Como sempre cheguei primeiro e esperei dentro do carro na esquina da sua rua, ela chegou abriu o portão e entrou, eu fui logo em seguida, ela me atendeu na mesma hora, não deu tempo nem de entra na casa, sua roupa era a mesma que eu tinha visto no ponto de ônibus, um short leg estampado e uma regata, entramos pra sua casa e fomos direto pro quarto, começamos a agarração, ela me beijava intensamente, seu cheiro de suor me deixava cada vez mais louco, lambia seu pescoço pra sentir o gosto salgado do seu corpo, minha mão apertando suas grandes nádegas aos poucos iam se afastando, subindo até conseguir enfiar por dentro do short, passava meu dedo entre seu rego que estava bem suadinho, eles escorregavam até sem querer pra dentro do seu cuzinho, mas quando já ia enfiar lá dentro ela se afastou me pedindo calma pois ia tirar a roupa primeiro, tirei a minha primeiro e cheirava meus dedos enquanto ela ainda retirava as suas, fui obrigado e enfia-los na boca, aquele cheiro azedo de bosta e cu suado tava me deixando doido, já completamente nua ela me deu sua calcinha, e disse pra mim guarda com carinho pois era um presente, a mesma calcinha usada a 6 dias, calcinha amarela estilo coador, manchar de merda e mijo por toda parte, tava na cara que nesses 6 dias elas não usou o papel higiênico, ainda bem, pois assim fica melhor, quase engolir a calcinha pelo nariz, podia ficar ali com ela o dia todo sentido aquele aroma, mais era melhor guarda-la pra punheta mais tarde, pois o melhor ainda estava por vir. Ela era foda na cama, tinha muita iniciativa não precisa dizer a ela pra fazer tudo, ela se virou de quatro abrindo aquela grande raba deixando a mostra aquele buraco preto bem borradinho de merda seca, dizendo pra mim continuar com meu dedinho porque hj aquele cuzinho era só meu e oq saisse dele tbm, claro que eu ia enfiar meu dedo ali mais primeiro ia enfiar a língua, tentei começar devagar mais tava tão gostoso que dava vontade de morder, esfregava todo meu rosto ali sem dó nem piedade, ela gemia gostoso e minha língua sempre trabalhando, sem deixar de lado aquela bucetinha sebosa, revesava entre ela e o cuzinho, difícil saber qual era mais gostoso, por via das dúvidas fiz um serviço completo nos dois, agora já bem molhado poderia enfiar o dedo naquele rabo gostoso, dei uma bela cuspida e com o dedo que estava prestes infiar passei a saliva em volta e logo enfiei bem devagar, já dava pra sentir a merda bem no começo, aquele cu estava lotado, atolei bem meu dedo afim de tirar alguma coisa, ela gemendo bem baixinho, tirei meu dedo pois já estava louco de vontade de provar aquela iguaria, meu dedo estava completamente borrado com um pedaço maior na ponta, o fedor me deixou alucinado, ela apenas olhou pra trás ainda de quatro me assistindo colocar tudo na boca, o gosto era forte sem aquele adocicado que algumas fezes possuem, apenas o amargo, ainda assim delicioso a merda daquela mulher, repeti o ato novamente colocando o dedo no seu rabo, agora socando bem mais forte amassando toda bosta que estava ali dentro, tirei ele ainda mais sujo que da última vez, comi tudo de novo deixando ele limpo enquanto batia uma punheta olhando sua raba, já estava prestes a gozar, pedi a ela então que cagasse em mim, meu tesão já estava no ápice, ela disse pra mim deitar no chão, pois não queria sujar a cama de novo, pegou uma toalha que já estava no quarto forrou o chão onde deitei, ela subiu em cima de mim e começamos um 69, ela me mamava deliciosamente, enquanto eu chupava aquele grelo azedo com o nariz naquele cu sentindo aquele aroma de bosta, não aguentei e gozei na sua boca, o tesão tava demais, ela engoliu todo e não parou de chupar, ficamos assim mais algum tempo até ela tbm gozar no meu rosto, o mel da sua buceta era maravilhoso e meu tesão já estava a mil novamente, já estava pronto pra comer tudo que iria sair daquele cu, pedi a ela que começasse, ela parou de me chupar e abriu a nádegas com as mão, eu a ajudei, um jato de mijo sai da sua buceta molhando meu peitos, vejo então uma ponta marrom sai da sua bunda, não esperei sair e já encostei minha boca no seu cu, ela fazendo força e gemendo baixinho, seu cu cada vez dilatado e um grosso e comprido tronco começa a invadir minha boca, duro mais nem tanto, na textura certa do jeito que eu gosto. Foram duas toras de bosta, uma grande é a outra menor, encheu completamente minha boca o resto caiu no meu nariz e queixo, ela saiu de cima de mim e eu me sentei pegando o excesso com a mão, e mastigava oq já estava na boca, ela olhando pra mim, apesar da cara de nojo que ela fazia não exitava em tocar uma siririca vendo aquilo, ela então tomou merda da minha mão, tirou um pedaço e meu deu na boca, meu tesão estava a mil vendo ela me dar seu caviar na boquinha, eu comia bem devagar, primeiro porque eu queria aproveitar ao máximo aquela iguaria, e segundo, porque o gosto da merda dela naquele dia estava com um gosto bem forte, não estava fácil eu confesso mais estava delicioso, em poucos minutos não havia mais nada, havia comido tudo, o único vestígio que havia sobrado era em volta da minha boca e em suas mão que ela me deu pra limpar, chupei cada dedinho daquela mão, cada centímetros, passei a língua em volta da boca não queria perder nem um pedacinho, estava quase tudo limpo, apenas o cheiro em todo quarto, mais ainda tinha que limpar seu rabinho, e que delícia estava meladinho com a merda que tinha acabado de comer, pedi a ela que ficasse de quatro de novo, adorava ver aquele rabão empinado, passei a língua bem molhada e enfiei a pistola bem devagar, aquele cu era apertadinho mais com o tamanho do tronco que ela acabou de cagar ficou bem mais fácil enfiar, aquele cu sugava meu pau, ela adorava um anal gemia deliciosamente enquanto tocava uma siririca até que gozou dando um gemido que até os vizinhos devem ter escutado, e eu ainda ativo, mais não por muito tempo, fiquei parado em pé enquanto ela de quatro rebolava no meu pau, aquela mulher metia demais, quando ela começou a fazer isso eu não demorei 2 minutos pra gozar, foi um orgasmo fortíssimo, tirei meu pau todo sujo do cu dela, ela deu um alto peido expulsando a porra misturado com a merda do seu cu, ela me perguntou se eu aguentava outra pois eu ainda não tinha comido sua buceta e ela queria muito, mas primeiro íamos tomar um banho pois meu pau estava todo melado de merda e ela estava a 6 dias sem entrar no chuveiro não estava aguentando mais, falei pra que só eu ia tomar, queria comer ela de novo sujinha, ela concordou e pediu pra mim ir de pressa, e assim o fiz, quando voltei ela estava toda peladinha na cama mechendo no celular, vendo aquilo meu pau já estava duro novamente, ela se impressionou com a virilidade do novinho dizendo que nunca tinha ficado com um, o clima estava quente uns 30°c numa tarde de sábado ensolarado, ela estava com suor pingando ainda mais depois de uma transa frenética igual aquela, o quarto fedia, seu corpo ainda mais, e eu adorava aquilo, pulei em cima dela e tentei um beijo mais ela se afastou, com certeza por causa da merda que eu tinha acabado de comer, mais antes do banho eu tinha feito um gargarejo com pasta dental e tinha colado uma bala de menta na boca, expliquei isso pra ela só assim ela deixou, dávamos beijo apaixonados quase engolindo um ao outro, e meu pau roçando em sua buceta, dei outro banho de gato no seu corpo chupando cada centímetros dele até chegar no seu grelo onde a mamei deliciosamente até fazê-la gozar de novo, a bala hall que eu tinha na boca ajudou, agora tava na hora dela ganhar pica, começamos na posição mamãe e papai metiamos enquanto nós beijavamos, bem devagarinho e nossos corpos ali entrelaçados, estava lindo o momento, respirava forte e beijava seu cangote, era seu ponto fraco como a maioria da mulheres, ela estava louca e gemia gostoso, trocamos de posição por palpite dela, ela disse que queria montar em mim e sentar na minha pica gostosa, sem tirar o pau de dentro e ao mesmo tempo aos beijos nos viramos, ela agora por cima de mim começa a sentar bem devagar no mesmo ritmo de antes, as vezes mais rápido mas diminuía frequência conforme se cansava, ficamos ali por um bom tempo, olhando um pro rosto do outro, ela dava baixos gemidos que eram abafados pelo meus beijos, o aroma da merda que ainda estava ali junto daquele cheiro de sexo, suor e saliva nós deixava em êxtase, estava ótimo e gozamos juntos, soltamos o último gemido de prazer e cansaço, transamos muito, estávamos exaustos, ficamos um do lado do outro abraçados na cama ofegantes e sem dizer uma palavra, olhavamos um pro outro e voltamos a nos beijar, ela encostada no meu peito, e com sua mão me punhetava, meu braço em volta dela acariciava seus mamilos, ficamos assim até cairmos no sono, acordei tarde da noite, e ela ali deitada num profundo sono, a quase uma semana sem banho, toda melada de suor e porra, e eu tbm, não queria perder aquela mulher, apesar de nem um pouco atraente, ela satisfazia todas minha fantasias, resolvi passar a noite lá, ficamos daquele jeito até o outro dia de manhã, onde começamos novamente do zero.