A Escrava 03: Uma semana de ordens

Meus contos estão sendo publicados em sequência. Este é o terceiro capítulo. Sugiro que leia ele também. Basta clicar no meu nome ali em cima.

Ainda estávamos nos acostumando com a ideia de receber uma visita em nossa casa por uma semana. Pior, essa visita era alguém que nós nem conhecíamos. Aceitamos os riscos por pura luxúria. Não sabíamos como seria, que tipos de ordens dar, o que fazer com ela e nem se fazia algum sentido adotar esse tipo de coisa para o tempo todo. Seria uma semana inteira vivendo nesse estilo, forçando a barra, humilhando uma garota que nem conhecíamos direito. Ao mesmo tempo que nós ficávamos excitados com a ideia de nos aproveitar dela, ficávamos com receio de ela não se submeter, não aceitar algumas coisas ou até pior, inverter o jogo.

Mas tudo estava dando muito certo. Dobramos ela e a humilhamos. No capítulo anterior, narrei como foi a chegada dela. Como usamos ela como espectadora e assistente na nossa transa. Ela “serviu” para deixar a Marina de buceta molhada para eu meter e depois para limpar a porra no cu dela. Como recompensa deixamos ela pagar um boquete maravilhoso para mim, em que terminou com o rostinho todo esporrado.

Naquela noite ela dormiu no sofá e na manhã seguinte fomos acordados com um café da manhã na cama. Tudo arrumadinho cuidadosamente em uma bandeja, com três xícaras de café, um prato com biscoitos, outro com fatias de pão de forma com requeijão e uma maçã fatiada. “Eu não sabia o que vocês comem de manhã, então trouxe um pouco do que tinha”.

Foi tão legal e gostosa a surpresa que a Marina perguntou o que a Giovana gostava mais. “A maçã”, respondeu. Marina então pegou o pratinho com a maçã, colocou de lado e começou a tocar uma punheta pra mim, até eu gozar no prato, deixando a fruta toda melada. “Agora está do jeitinho que você merece”. Ela viu aquilo acontecer de queixo caído, mas comeu tudo e ainda lambeu os dedos, que ficaram melados de porra, depois.

Estava cada vez mais surpreso com o comportamento da minha namorada. Sabia que ela era safada e até um pouco malvada mesmo. Mas não sabia que podia ser tão criativa e maldosa. Estava se saindo muito bem e curtindo tanto quanto eu essa experiência.

Em geral, nesses dias nós aproveitamos o tempo que tínhamos para mostrar a cidade para ela, rodando por tudo e mostrando os lugares mais bacanas daqui, por isso, ficava complicado ousar mais com transas ou desafios. Afinal, nós moramos na cidade, tivemos receio de sermos vistos. Ainda assim, fizemos ela se vestir sempre de maneiras mais reveladoras, com vestidos sem calcinha e decotes generosos. Quando chegava em casa sim, estávamos os três excitados, querendo fazer coisas diferentes.

Todos os dias eu e Marina transamos aos olhares da Giovana, que só foi saber como era sentir meu pau dentro da bucetinha dela no quarto dia. Eu estava louco para comer ela, porém a Marina insistiu que ela estaria ainda mais louca e que devíamos tortura-la com isso um pouco. E deu resultado!

Já era o quarto dia dela em nossa casa, tinha assistido algumas transas e apenas pode chupar meu pau, além de ser “forçada” a chupar a Marina. “Forçada” porque ela não é lésbica. Nem a Marina, mas pelo tanto que gemeu, tenho certeza que gostou. Além disso, pode se esfregar na gente algumas vezes, mas em todas as vezes, quando víamos que ela ia gozar, paramos e a “deixamos na mão”.

Depois de passar um dia em uma praia, onde ela estava com um short jeans socado, voltamos para casa tão logo chegamos, fomos tomar banho. Primeiro mandei ela dar banho na Marina, enquanto eu assisti. Ver uma esfregando o corpo da outra foi especialmente excitante. Giovana passava o sabonete com cuidado, por todo o corpo, lavou com cuidado as costas, depois os peitos, apalpando bastante, depois se ajoelhou para lavar os pés, as pernas até dar umas dedadas na buceta. Na minha vez, também esfregou cuidadosamente o meu corpo e até punhetou um pouco.

Quando ela terminou o banho dela, foi para nosso quarto ver o que mais deveria fazer por nós e acabou encontrando a Marina me chupando. No momento em que a vi, ela estava se masturbando. Fiz a Marina parar, levantei e fui até ela. Tirei a mão dela da buceta e dei um chupão no peito. “Quer rebolar no meu pau, sua piranha?”.

Larguei ela e me deitei na cama. Giovana ficou com medo de tomar a iniciativa e ir fazer alguma coisa, por isso a Marina se aproveitou. Estava sentada de pernas abertas e disse “vem cá, me chupa um pouco e está liberada pra rebolar gostoso”.

Assim ela fez. Os olhinhos brilharam quando ouviu a ordem e foi rápido enfiar a cara na buceta da Marina, chupou com vontade, arrancando gemidos altos, chegando até a enfiar uns dedos. Largou minha namorada, que passou a mão na buceta dela para checar se a Giovana estava pronta para dar. “Nossa, isso tudo é vontade de dar? Thiago, ela está encharcada, aproveita”.

Chupou um pouco, subiu em cima de mim, de quatro e foi posicionando a minha rola para entrar nela. Logo comecei a sentir aquela buceta apertadinha ao som de uns gemidos gostosos e aquela cara de prazer total. Foi sentando devagar, sentindo a rola entrar aos poucos. Assim que entrou tudo, parou, apoiou as mãos no meu peito e ficou me olhando, mordendo os lábios.

Começou pulando no meu pau devagar, se acostumando com o tamanho e aumentando a velocidade aos poucos. Logo seus gemidos já eram gritos e rebolava como se a vida dela dependesse dessa foda. “Que bunda bonita de ver rebolando…” Marina deixou escapar o elogio realmente sem querer, pois ficou roxa de vergonha quando olhamos para ela. Giovana se envaideceu muito pelo elogio.

Sem tirar o pau, me sentei e abracei ela. Apertei os peitos e fiquei chupando até invertermos a nossa posição, deixando ela por baixo, na posição de frango assado. Fui metendo rápido no começo, mas logo fui diminuindo a velocidade e metendo com mais força. No meio da transa, a Marina ainda me parou uma vez apenas para me beijar e deixar a Giovana ainda mais excitada, pedindo para meter mais. A vimos gozar mais de duas vezes até que parei tudo, botei o pau para fora, arranquei a camisinha e gozei nos peitos da Marina. “Agora pode mamar ali”, disse, apontando para os peitos esporrados.

Rapidamente ela se pôs de joelhos, frente a frente com a Marina, pegou nos peitos e foi lambendo e chupando com prazer. Nesse dia, dormimos os três juntos na cama.

Continua....

Enquanto isso, se quiserem me escrever alguma coisa, manda email aqui que eu passo meu whats