A japa da Sala de Bate papo - segundo encontro

Um conto erótico de Kafajest
Categoria: Heterossexual
Data: 01/01/2020 17:45:52
Nota 10.00

Olá, demorei mais um pouco....

Vou aproveitar o dia de hoje, primeiro de 2020 para recordar das japas que cruzaram por mim. Havia contado da Márcia, 27 anos, uma filha, que o marido nem mais ligava, talvez por não saber tirar o verdadeiro sumo que a mulher tem. Não importa quando foi, importa o momento vivido. Imaginem qualquer momento da vida, como se fosse ontem.

Pois saí com ela mais uma vez. Ela ficara doida de pedra, fodendo com vários por dia, não sobrando tempo pra mim. Eu fui culpado, a provoquei, fiz com que ela descontasse todo o tesão que havia reprimido.

O que me preocupava era que nem estava aí para camisinha, o que, pra mim era primordial, já que ela nem tomava pílula. Não pensava em doença, ainda, mas, do modo como ela pegava qualquer um, sem pensar, talvez pegasse.

Rara é a mulher ninfomaníaca, tão sedenta de sexo como nós homens; temos poucas possibilidades de transar com mulheres aos borbotões como elas, que, com um estalar de dedos, com suas provocações, com seus jogos de sedução e pseudoresistência o fazem quando e com quem quiser.

Mas, consegui marcar com ela, bem cedinho...A peguei algumas quadras da casa dela, novamente com um baita vestido apertado, demarcando suas curvas pouco acentuadas, mas sem dobras que o tempo vai deixando pela própria natureza da vida casada, quando se é esquecida.

Ela se cuidava, sabia do tesão que ela era, se sentia tesuda, se queria comida, então, se desejava como um consolo lhe entrando todas as noites ou momentos de tesão extremo. Ela dizia não ter “consolo” mas se fodia todos os dias com suas mãos, lambuzando o box de gozos intensos. Ela era do tipo que se fodia literalmente.

Era cedo demais, os mercados mal abriram. Pois fomos para um não tão distante da casa dela, mas que ela disse ter um estacionamento bem vazio pela manhã. Ela disse que era uma tara transar num lugar público, dentro do carro. Pois era tão ermo que havia um caminhão tipo VUC, atualmente chamado. De resto, nada.

Parei em um lugar onde pudesse ficar fora das vistas de curiosos, mas dava de frente para uma porta enorme, de descarga de mercadoria. Depois saquei que havia uma câmera, mas, aí já era tarde e, para a Japa, foi motivo de diversão. Não ficamos mais que 50 minutos, mas pareceu horas, tal o prazer, o tesão e a tensão misturados.

Conversamos um pouco sobre as novas transas dela e, desta vez ela estava sem calcinha. O Banco empurrado ao máximo, eu no lado do passageiro, para não ter a direção para atrapalhar. Havia insulfilme nos lados, na traseira, menos na frente. A câmera tinha movimentos eletrônicos. Estava apontada para um lado, contrário do lugar escolhido por mim. Quase no fim é que percebi apontada para nossa direção. Fiquei preocupado com a possível intervenção de algum segurança, mas, como Márcia, sabiamente falou, quem estava atrás, não queria perder o prazer e deveria ter gozado muito na punheta.

Não sei como ela conseguiu, mas se abaixou naquele espaço minúsculo da frente do banco, me abriu a calça e tirou meu pau já babado de tesão. Aliás, é um problema ter tanto tesão assim? Não lembro de ter iniciado uma transa com o pau meia-bomba com essas mulheres maravilhosas.

Todas as japas, ao me darem dica de desejo, já me endurecem. Já disse que nem a sogra escapa. Aliás, estou fugindo da safada, que quer tirar caldinho da ponta do pau, que ela sabe que tenho, com o pau duro.

Bom, voltando... como viajo....rsss... é a ligação do oral da sogra com o oral da Marcia. Ela é daquele tipo linda, cabelos longos, pele clarinha, olhos bem rasgados em alguns momentos e amendoados em outros. Ao chupar, fecha os olhinhos de tal forma que só ficam dois risquinhos retos. Tão delicada boca me tirava o senso de lugar. Fechar os olhos é perder essa sensação e sentir outra, só de imaginação.

Ver uma japa chupando é algo que, quem não teve essa oportunidade, não vai imaginar exatamente. A mais recente ainda me encanta nos momentos de lembrança... Aqueles cabelos caindo por cima, com ela engolindo tudo, me dava a sensação de estar enterrando em outro tipo de boceta, porque é tão macio como e tão profundo que esqueço ser uma boca, uma garganta profunda.

Me masturbava lentamente só com a boca, segurando levemente o pau para não fugir para minha barriga, chupando o caldinho com a garganta, só podia ser. Voltava a me lamber por fora esperando surgir mais caldinho. Passava a língua na volta da cabeça do pau como um pirulito, roçando com a língua na linha do cabresto indo até o saco. Me acariciava as bolas dizendo que estava produzindo leitinho, que queria todo dentro dela.

Eu olhava para fora preocupado com alguém poder aparecer, mas ela estava escondida. Estranho era uma pessoa sentada do banco do passageiro sem esboçar qualquer reação de sair para fazer compras. Até que então eu vi a câmera voltada para o outro lado. Eu disse para Márcia. Ela disse que então eles iam apontar para nós. Conseguiu se levantar do pequeno espaço e subir em mim. O banco bem reclinado para trás, mas não totalmente, a pôs sobre mim. Levantou seu tubinho totalmente e mostrou que estava nuazinha, livre, leve e solta, com seus belos seios duros, rijos, apesar de já ter sido mãe.

Aliás, isso é balela, depende da genética. Minha ex- apesar de pequenina, 1,45 m e 42 Kg sempre teve uns peitos significativos e duros, tão duros que queria espremer com minhas mãos, para saber se eram reais mesmo.

Marcia também tinha peitos medianos mas de bom tamanho, gostosos, além de seu tamanho ideal para chupar sem ter que me desdobrar. Ela resolveu mostrar a bunda para o operador da câmera. Ela disse que ele ia voltar com a câmera e parar na gente e queria ver a reação. Eu gelei, mas ela me acalmou. Disse para eu ficar quietinho que ele não ia querer perder a diversão. Eu imagino aquela bunda na frente do painel enquanto eu chupava seus peitos, que ela dava com prazer e choramingos. Dizia que o marido nunca chupara assim e que estava sentido o prazer nunca sentido, de que podia gozar por eles.

Minha calça estava nos pés, mas eu estava todo melado, a bocetinha dela pingava de gozo. Ela me pedia para chupar um, o outro, apertar mais, roçar seus bicos, enfim, me orientando conforme o prazer dela pedia. Dava trancos no corpo enquanto segurava minha cabeça. Rangia dentes e dizia que estava gozando, que estava amando aquilo. Não levei sequer toalha para limpar depois.

Não importava na hora. Ela queria sentar no pau, mas disse que pensava que íamos para o motel e não estava com camisinha. Ela disse que queria que eu gozasse no cuzinho dela. Eu disse que ali, assim, com ela por cima de mim seria difícil. Pois ela abriu a porta, desceu toda peladinha e voltou, sentando sobre mim. Ajeitou meu pau duro como pedra na sua raba e sentou como se eu fosse o banco do carro. Disse que a gente ia dirigir dali.

A câmera, depois que nos localizou, não mudou mais de direção, ficando para nós. Ela se divertia, dava até tchauzinho. E eu com um baita medo. Ela não batia com a cabeça no teto, mesmo estando por cima de mim, o que era muito bom.

Ajustei o banco com dificuldade, pensando em não deixar o pau amolecer por desconcentração e a segurei pelos peitos enquanto meu pau todo estava dentro dela.

Ela tinha facilidade em abrir o cuzinho, por conta do estupro que sofreu, como já disse antes, mas não tinha noção da maestria que ela tinha para dominar um pau na bunda.

Ela subia e descia lentamente. Dizia que queria sentir o tarolo no rabo. Parecia que queria lubrificar, apesar de não haver como. Nossos corpos suados fizeram isso. Eu estava encharcado. Minha camisa estava ensopada, o banco do carro também. O cheiro de sexo deveria estar impregnado. Na hora não pensei que isso iria dar trabalho depois. Sexo é coisa insana mesmo...rssss...

Já escorregando bem, ela subia lentamente e descia com força, trancado os dentes e e urrando baixinho. Embaixo de mim molhava mais, o que mostrava um possível gozo. Ela dizia que não sabia quantos gozos já tivera, nem quanto iria aguentar, ficava me contando o que sentia, que, entre as enterradas havia uma descarga que deixava o corpo mole mas que era tão gostoso que espera um pouco e repetia.

Meu pau parecia que endurecia mais ainda. Ela foi sentindo isso e aumentando o ritmo até socar a bunda na minha pélvis cada vez mais forte. Ela disse que não ia aguentar por muito tempo tanta pica e queria meu gozo dentro ela. Me implorava para gozar com ela. Eu não sabia quando seria esse momento e tinha medo de não bater com o dela e a frustrar. Não é combinar, mas há um querer de compartilhar um final, depois de fazer a mulher sofrer o prazer que queremos dar. Parece que somos sádicos, mas é uma coisa de tesão, como se fosse um presente para elas. Minha ex dizia que eu ficava sem partilhar prazer porque eu acabava com ela primeiro e não havia mais forças para mim, virando um depósito de porra. Mas, ao mesmo tempo, 10 minutos de transa já tinha tirado tudo que ela aguentava, o que me frustrava muito. Talvez essa busca incessante por japas, querendo tem mais e mais tempo sentindo prazer.

Mas, voltando para Márcia, fui provocando-a com palavrões, chamando-a de puta, de japa safada, que dava pra todo mundo, vadia, filha da puta, que o corno do marido dela ia pega-la toda arrombada, que ela ia mostrar pra ele que outros fazem o que ele não faz.

Ela foi me xingando de filho da puta também, batendo mais e mais com sua bunda em mim, pedindo para arrombar seu cu. Daí, larguei dos peitos, puxei a alavanca do encosto que trava o banco e, agora deitado, passei a segurar suas nádegas, para abrir mais e mais e enterrar o último milímetro que pude entrar. Tenho essa tara de esconder meu pau no cu da japa, como se ficássemos um só.

O tesão estava inexplicável e havia um misto de querer gozar e não querer, continuar, mas não ia aguentar, nem eu, nem ela.

___ Vai filha da puta, japa vadia, mostra pro vigia que você vai gozar. Ele quer ver você gozar. Ele está gravando tudo. O pau percorria pelo cu como um pequeno mastro de sebo, melado por tudo que estava dentro dela e de nossos corpos.

Senti o cuzinho apertando mais em cada descida e mais e o choro dela dizendo que ela estava gozando, que não parava mais. Ela controlava o anel, incrível. Eu enlouqueci e dei um urro, jogando tudo que tinha de gala dentro daquela bundinha tão deliciosa. Ela só parou porque meu pau deu sinal de que tinha gozado. Ela ainda tremia e caiu sobre o painel. Pediu para ficar quietinha, sorvendo cada momento. Seus cabelos grudavam nas suas costas cheias de gotículas de suor.

Ficou alguns minutos chorando silenciosamente. Perguntei se estava bem. Ela disse para eu só curtir, aproveitar, como se fosse a última vez que transávamos.

Demorou alguns minutos para voltar ao normal, acordar do sonho e recomeçar a vida.

Ela saiu do carro, pegou o vestido e se arrumou como se nada tivesse acontecido. Peguei a minha camisa e dei para ela passar na bundinha, pois a gala escorria pelas pernas. Ficou algum tempo em pé para não manchar o vestido. Eu me arrumei lá dentro mesmo e fui para o banco do motorista dali de dentro mesmo, fazendo algum malabarismo.

O banco estava todo molhado. Disse para ela ir atrás e assim foi. Fomos embora deixando o vigilante curioso pra trás imaginando estar no meu lugar, com certeza.

Foi um momento lindo, acima da sacanagem. Uma japa entenderia. Quem já transou com uma também.

Foi me dando carinho, beijinhos no ombro. Algumas quadras próximo da casa dela nos despedimos com um beijo muito intenso. Ela disse até mais, apenas.

Levei o carro para lavar em posto comum, onde os caras fazem uma geral. O cheiro de sexo era demais, dava para perceber. Teve que lavar a seco o banco tal a mancha de suor que ficou por conta de nossa volúpia e desejo.

De noite eu escrevo para ela. Disse que estava exausta mas com muito tesão, ainda. Que já tinha marcado com um cara e que se fodesse o marido. Eu disse que ela estava ficando ninfomaníaca e me respondeu que sim, mas que preferia morrer fodendo do que ter um marido fdp que não prestava para nada. Que o casamento acabara, mesmo estando casada.

Dois dias depois diz que está em Volta Redonda, que fora lá conhecer um cara e que ele pediu para ela ficar lá com ele. Perguntei como faria com os desejos dela. Ela disse que ele ia deixar fazer o que quisesse. E a filha? Que o marido foi embora com a filha e que isso ia ser resolvido na justiça.

Me deu adeus e não nos falamos mais.

Foi mais uma aventura na vida que me marcou. Espero que esteja feliz, fodendo muito, ainda.

Desculpem pelo modo de contar não tão intenso como foi em cada minuto passado com ela. É apenas um modo de desabafo, de dar significado a mais um momento com um ser maravilhoso que encontro em cada japa.

Para mim, transam com alma, sim.

Tchauzinho...

Há outras, ainda, mas quando der...

Beijos pras japas...


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Comentários

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25/04/2020 01:57:12
Sasa... 🤣🤣🤣 sem neuras de sexo... Japas e filhos e quem mais rolar.... Bom demais..
21/04/2020 18:10:01
KFAJEST: Sem neuras de japa, fiquei molhadinha rrrrsss
10/04/2020 08:57:48
Nossa, que coisa hein... Essa japa é mesmo uma ninfomaníaca de marca maior. Quando pega, manda ver mesmo. Se bem que saber que estava sendo espiada por alguém atrás da câmera até aumenta o tesão. Rsrs. Gostei do conto e dou nota 10 com todas estrelas. Te convido a ler o meu com um coroa, amigo do meu pai. Desde já agradeço. Bezitos.
09/04/2020 12:23:09
sensacional
06/01/2020 10:45:04
Muito putinha essa japa rsrs Conheço uma que não é" japa" mas é safada assim
05/01/2020 19:18:25
Meu amigo, que descrição fantástica! Os olhinhos fechados na hora da mamada, o jeito que vc enrabou fazendo o pau sumir como se fossem um só corpo... De fato, só quem já comeu uma japa sabe o que é isso.


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