Diego: O Garoto de Programa - 13

Samuel conseguiu dar um selinho em Diego antes que o mesmo o afastasse, ele parou e pensou por um instante, mas Samuel logo voltou a beijá-lo, só que dessa vez, sem perceber, Diego já estava entregue ao beijo, que era intenso e cheio de desejo, que do mesmo não teve como e nem quis resistir.

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Os dois entraram na grande cada bem devagar, e aos beijos subiram direto para o quarto de Samuel, quando entraram no mesmo, os dois tiraram suas roupas rapidamente e logo se agarraram novamente em beijos e amassos calorosos. Os dois caíram na cama, Samuel por cima, apertando a cintura e beijando o pescoço de Diego com muito desejo e fervor. Nus, com os corpos entrelaçados, criavam eletricidade com a fricção de seus corpos, em meio a beijos e toques ardentes. Samuel saiu de cima de Diego e deitou-se ao seu lado, seu membro avantajado fazia jus ao volume que Diego observou mais cedo, grande e suculento. Diego não resistiu e ao desgrudar seus lábios dos dele, começou a percorrer o corpo do rapaz com a língua, passando pelo peitoral, se demorando um pouco nos mamilos, o que fez Samuel gemer, e após desceu, passando pela barriga, seguindo o caminho de pequenos pelos, até chegar ao local de destino, ele começou o lambendo devagar em seguida colocou lentamente na boca fazendo movimentos de sobe e desce, que foram se intensificando a medida do tempo. Depois que Diego cansou seus lábios, ele subiu em cima de Samuel e posicionou seu pênis na entrada do ânus, estava bastante lubrificado com sua saliva, o que favoreceu para que o membro deslizasse para dentro dele sem muita dificuldade. O tempo foi passando, o sexo ficando cada vez mais intenso, os corpos ligados o tempo todo enquanto percorriam todo o quarto, em cima de todos da maioria dos móveis que se podiam ficar em cima, das cadeiras, até no carpete aveludado que cobria todo o chão. Os corpos já estavam banhados de suor e totalmente ruborizados, com tamanho esforço e intensidade do ato, Diego novamente sentava em Samuel, enquanto beijava seus lábios e pegava com força seus cabelos longos e úmidos do líquido salgado que era excretado de seus corpos. Não aguentando mais, Samuel gemeu alto de prazer enquanto despejava calorosamente todo seu líquido branco e viscoso no interior de Diego. Os dois caíram na cama, completamente exaustos e ofegantes, e sem perceber dormiram.

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(DUAS HORAS ANTES, NO HOSPITAL)

- Carrega em duzentos... Afasta. – falou Fernando ao tentar reanimar seu paciente. – Massagem cardíaca, carrega em duzentos e cinquenta... Afasta – falou Fernando.

- O pulso voltou doutor – falou a enfermeira que monitorava os aparelhos.

- Vamos terminar a cirurgia o mais rápido possível e fechar, o paciente está a muito tempo sob efeito da anestesia. – falou Fernando ao voltar para sua posição inicial. Ele estava fazendo uma retirada de um tumor incrivelmente grande e perigoso do cérebro de seu paciente.

Trinta minutos se passaram até que Fernando terminasse a cirurgia com sucesso, conseguindo retirar totalmente o tumor. Todos do centro cirúrgico aplaudiram, inclusive Ricardo, um de seus residentes e aluno. Fernando terminou de fechar o paciente, se lavou e completamente exausto, se dirigiu ao quarto de descanso. O mesmo se deitou na cama e assim que fechou os olhos ouviu alguém bater na porta.

- Entre – ele gritou.

- Com licença doutor – falou Ricardo ao entrar no quarto. – Vim lhe parabenizar pelo trabalho, foi uma excelente cirurgia e estou muito agradecido que tenha me deixado participar. – falou sentando na beirada da cama.

- O trabalho foi nosso, e meu dever é ensinar você e a seus colegas – falou Fernando.

- Eu só queria que soubesse o quando eu te admiro e me sinto honrado em trabalhar e aprender com você, tem sido muito bom desde o começo.

- Há, para com esse teatrinho e vamos logo pro que interessa, estou muito cansado, mas estou com muito tesão – falou Fernando tirando sua calça de malha azul, expondo seu pênis completamente ereto para Ricardo.

- Estava tentando ser meigo e gentil, mas você só me ver como sua puta – falou Ricardo ao tirar sua roupa.

Ricardo era um rapaz de 24 anos, corpo torneado, branco e cabelos loiros escuros ondulados, olhos pretos e lábios carnudos e avermelhados.

- É porque você é a minha puta, como quer que eu te veja? – sorriu.

Ricardo subiu na cama e avidamente colocou o pênis de Fernando em sua boca, chupando freneticamente enquanto Fernando gemia de prazer. Ricardo chupava Fernando, enquanto o mesmo introduzia seus dedos na bunda do rapaz, massageando as bordas, e introduzindo levemente os dedos para alarga-lo. Em seguida, Ricardo deitou de lado, e Fernando levemente introduziu seu pênis no mesmo, aumentando o ritmo com o passar do tempo, não demorou muito para que ele gozasse fartamente no interior do rapaz, desfalecendo em seguida, satisfeito e totalmente cansado. Ricardo levantou-se e vestiu sua roupa.

- Pensei que ia dormir – falou Fernando.

- Tenho que monitorar o paciente – falou Ricardo.

- Muito bem, me chame caso as coisas saiam do controle. E antes que eu esqueça, não me mande mensagem quando eu estiver em casa, acho que meu namorado viu alguma coisa ontem de manhã, estava estranho, então se ainda quiser que acontece algo entre nós dois, não deixe que nos descubram, agora vai que eu preciso descansar – falou Fernando ao se virar e se cobrir com o lençol.

Ricardo saiu do quarto, cabisbaixo, os olhos lacrimejantes.

...

Já eram mais de 12h da manhã quando Fernando chegou em casa, tudo estava tranquilo, Diego, Manu e Isaac estavam na piscina. Fernando cordialmente cumprimentou Diego com um selinho. Diego estava com um óculos escuro e tomava suco de laranja para disfarçar sua ressaca.

- Boa tarde amor – falou Fernando.

- Boa tarde, vou avisar a Naná para esquentar seu almoço, deve estar cansado e com fome – disse Diego.

- Tudo bem, vou tomar um banho e depois desço para almoçar.

- Certo então – falou Diego, depois voltou para seu suco.

Fernando subiu para o seu quarto.

Era incrível a capacidade de ambos em fingir que nunca aconteceu nada, quando na realidade aconteceu muitas coisas, as vezes a falsidade e a frieza do homem chegam a assustar, mas é algo tão palpável que é impossível passar despercebida. O amor pode até estar presente, porém, como a natureza do homem é falha, ele está fadado a se corromper, caso não seja forte o bastante pra dizimar qualquer outro desejo da carne.

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Nota:

Hello, voltei aqui mais uma vez com mais um capítulo, não percam a fé em mim, desde o começo do mês tem sido momentos difíceis, problemas familiares, emocionais, ansiedade... Então me desculpem ao pecar com a demora. Peço que relevem os erros desde capítulo, escrevi rapidão, cheguei agora de um rolê, bebi, dancei, e segurei muita vela, porquê eu sou um santo(nás). Boa leitura, espero que gostem.