Os primos do meu maridos, sádicos estupradores e assassinos

Um conto erótico de Marcela Araujo Alencar
Categoria: Heterossexual
Data: 13/12/2019 20:34:08

Os primos do meu maridos, sádicos estupradores e assassinos

Conto nº 71 – De Marcela Araujo Alencar

Na vida da gente podem acontecer coisas bastante estranhas. O que vou lhes contar é justamente um desses fatos bizarros que aconteceu comigo, que teve o poder de mudar o meu modo de ver e sentir a vida.

Meu nome é Alice, tenho vinte e quatro anos e estou casada com Henrique a dois. Perdi a virgindade, ainda na faculdade. Nunca fui uma santinha, mas também não era nenhuma vadia, pois antes de Henrique tive outros namorados, tanto no colégio como na faculdade. Mas com eles, não passei de uns amassos. A única exceção foi com Ricardo, o último, antes de começar a namorar com o meu marido. Eu amava Ricardo e lhe permiti que fizesse oral em mim, mas terminei o namoro quando não deixei que fizesse sexo comigo, pois queria casar virgem. Ele disse que tudo bem, mas tentou fazer sexo anal em mim, então o mandei passear.

Comecei a namorar Henrique e nos casamos estando eu ainda no último ano da faculdade. Ele é lindo, carinhoso e muito bom de cama, apesar de não ser nenhuma spert no assunto. Com ele é só papai e mamãe e eu me sinto plenamente satisfeita com isso. Apesar de algumas vezes me lembrar de Ricardo, com ele chupando minha buceta e depois querendo fazer anal e fico excitada. Isso tudo é normal, penso eu; ter lembranças dessas coisas. Mas o que aconteceu comigo dois meses atrás, não foi nada normal.

Quase na hora de Henrique chegar em casa, eu ainda estava no banheiro tomando banho, depois que cheguei do escritório onde trabalho. Estava me depilando, pois sempre gostei de não ter nenhum pelo e não sei por que, me lembrei de Ricardo lambendo minha xoxota e fiquei com uma baita tesão. Estava começando a me masturbar quando escutei a voz de Henrique, que estava chegando em casa, antes do horário habitual. Afobada, me enrolei na toalha e fui rápida para a sala, com os cabelos ainda pingando água. Queria o surpreender e pouco antes de chegar, ainda no corredor, deixei a toalha cair e com os braços abertos, fui logo falando:

- Querido, hoje eu quero foder com você bem gostoso.... estou com muita tesão, amor......

Foi o maior susto de minha vida. Henrique estava na cozinha, abrindo a geladeira e em pé, no meio da sala, dois homens olhavam minha nudez frontal. Fiquei tão atordoada que permaneci paralisada por alguns poucos segundos. Só depois disso corri para o banheiro, pegando a toalha no chão. Logo depois, Henrique bateu na porta perguntando que podia entrar. Ele me viu enrolada na toalha, branca como cera, mas parece que não notou minha palidez.

- Querida, se veste e venha para a sala, tenho uma surpresa para você.

Ele viu o vestidinho caseiro e o jogou para mim e foi logo me puxando. Ele estava muito alegre e nem me deu tempo para enxugar os cabelos.

- Querida, estes são os meus primos, Gustavo e Roberto, moram na cidade onde nasci e vieram passar uns dias conosco.

Por tudo que é sagrado, ele não notou o meu tremendo papelão e eu bastante encabulada, fui apresentada aos seus primos. Se ele soubesse que os dois já tinham visto meu corpo nu e minha menina peladinha, acho que não ficaria tão alegre como estava. Os primos se comportaram muito bem e até tiveram a coragem de me abraçar e dizendo que a nova prima deles era muito bonita. Tudo bem... foi tudo um acidente e o melhor a fazer era fazer de conta que nada tinha acontecido.

Como era uma sexta-feira , Henrique fez questão de levar os primos para conhecer a vida noturna da capital. Relutei um pouco, mas ele os primos, quase que me obrigaram a acompanhá-los. Na badalada boate onde fomos, eu não estava muito à vontade, mas fiz força para não demonstrar isso. Para me acalmar um pouco, abusei dos drinques e não acostumada a beber fiquei um pouco alegre. Henrique também bebeu acima do normal e me tirou para dançar na pista circular. O pior de tudo é que ele insistiu que eu dançasse também com os seus primos.

Gustavo nem esperou que eu me pronunciasse e foi me puxando para a pista. Abusado foi logo me segurando pela cintura, bem apertado, escutei ele sussurrar na minha orelha direita:

- Alice, não fique tão abatida por eu e Ricardo te vermos nua. Não tens nada de se envergonhar.... teu corpo é delicioso demais e você peladinha ai embaixo é uma coisinha linda demais. O primo não desconfiou de nada.

Aquilo foi como um soco na boca do meu estômago e fiquei muda. Gustavo me puxou ainda mais para junto dele e senti o seu volume forçando meu vestido no meio de minhas coxas. Tentei me afastar, mas ele me puxou ainda mais e o senti crescer em minhas coxas. Para não fazer escândalo, deixei rolar, bufando de raiva. Quando terminou a música, ele emendou outra, ainda amais lenta. O atrevimento dele foi tanto, que quando percebi estávamos num cantinho bastante escuro da pista e eu esmagada contra a parede com Gustavo tentando me beijar. Tanto forçou que conseguiu e a língua dele dançou em minha boca e aos mãos desceram e levantaram minha saia e o pau de Gustavo roçando minha buceta, por cima da calcinha.

Nesta altura, não tinha nada mais que pudesse fazer, pois me senti toda molhada e ali, numa pista de dança, com muita gente em volta e o marido a poucos metros, amoleci nos braços dele e gemi dentro de sua boca, quando o pênis me penetrou. Foi uma foda tão deliciosa, que cruzei minhas pernas em sua cintura, chamando atenção de um casal ao nosso lado que faziam o mesmo. Gustavo gozou ao mesmo tempo que eu. Senti o esperma me invadindo e quase desmaiei me agarrando a ele. Gustavo tem um pênis grandão e o filho da puta sabe como fazer uma mulher gozar. Tomada por enorme tesão, fiquei com as pernas em sua cintura e mexi de um lado para outro meus quadris e implorei que não saísse de dentro de mim.... eu queria mais. Gustavo me atendeu em pouco tempo, outro violento orgasmo me dominou.

- Alice, você é uma foda deliciosa... o primo é um homem de sorte. Vá ao toalete se limpar enquanto eu volto para a nossa mesa e dou uma desculpas qualquer ao corno do teu marido.

Enquanto estava falando isso, com os dedos segurou meu mamilo esquerdo e o puxou e torceu com força incrível e não pude reter um gritinho de dor e ele com a maior cara de safado, disse que era para me testar, ver se eu gostava de sentir dor no ato do sexo. O chamei de safado e retruquei que isso não era minha área. Ele apenas rindo e disse que teria tempo para verificar isso e parecendo zombar de mim, retornou para a nossa mesa e eu corri para o banheiro.

Fiquei quase dez minutos no toalete, me recompondo e quando retornei, Henrique estava tão bêbado que mal conseguia falar e os seus primos conversavam animadamente, acho que a meu respeito, pois Roberto me olhou com uma cara de safado e perguntou seu eu e Gustavo tínhamos nos divertido.

- Eu quero ir para casa, agora mesmo.

Eles pagaram a conta a e saímos. Henrique não tinha nenhuma condição de dirigir e muito menos eu, foi Roberto que nos levou para casa. Me ajudaram a colocar meu marido na cama e como nunca o vi tão bêbado desse modo, me veio a desconfiança que seus primos tinham dado alguma coisa para meu marido ficar assim. Com isso na cabeça, fui até a sala onde os dois bebiam drinques e fui dura com eles.

- Eu quero que saiam de minha casa agora mesmo. Tenho quase certeza de que embebedaram meu marido deliberadamente. Roberto retrucou:

- Você tem toda razão, prima! Quando a vimos nua, com este corpinho maravilhoso, decidimos que iríamos te foder. Nossa ideia era dopar o primo aqui em casa e depois nos divertimos com você. Você facilitou tudo la na boate, dando para Gustavo ali mesmo. Henrique vai dormir muitas horas e então temos muito tempo com você.

Assustada e com muito medo, tentei correr para o meu quarto, mas fui agarrada por eles e aos gritos, levada para o quarto de hospedes. Usando de brutalidade, apesar de lutar muito, num piscar de olhos estava nua, assim como os dois. Aos berros, na cama de casal, fui aos poucos perdendo as minhas forças, com Gustavo e Roberto, beijando, lambendo e chupando cada pedaço do meu corpo. Eles pareciam dois doidos, e estavam me machucando com mordidas e tapas. Por horas seguidas fui estuprada, com eles me penetrando sempre em dupla. Pela primeira vez em minha vida, fui penetrada pelo ânus e eles riam com o meu sofrimento.

Fiquei com medo e enojada comigo mesma, pois não deu para negar que fiquei muito excitada sendo machucada pela dupla, e com o sexo em dupla. Os dois dentro de mim e eu gemia de dor e de prazer, não só com os paus dentro de mim, mas com as dentadas em meus ombros e pescoço e foi Roberto que me comia por atrás que enterrou os dentes em meu ombro e me deu um violento chupão, perguntou ao meu eu ouvido, se eu estava gostado e não sei que diabo deu em mim.... e respondi que sim que estava gostando.

Súbito sairiam de dentro de mim e eu toda esporrada e com marcas de mordidas e chupões nos braços, pescoço e ombro, vi os dois se sentaram na beira da cama e então mandaram eu ficar de quarto sobre o tapete do quarto e vir engatinhado como uma cadela e começar a chupar os seu pênis .

Fiquei em pé com as mãos na cintura e disse que não faria isso, foi então que começaram me dar tapas e tabefes violentos e mesmo caída no chão, recebi muito chutes e quando implorei que parassem, voltaram a mandar que os chupassem, senão a pancadaria continuaria. E eu, covarde os chupei e engoli muita porra e põem me chamar de vadia, mas fiquei excitada.

Na metade da manhã de domingo, ainda sofria a covarde violação do meu corpo, agora com eles fazendo de minha boca uma terceira via para eles me penetrarem. Percebi quando Roberto saiu e disse que iria até o meu quarto ver como Henrique estava.

- Teu maridinho dorme como um anjinho, mas para garantia lhe apliquei mais um “amanso corno” ele vai dormir o resto do domingo. Agora tudo depende de você Alice. Se for boazinha com a gente, iremos logo embora. Vai ser bem passiva, pois ainda temos o dia para nos divertimos com você, prima gostosa.

Eu sabia que eles falavam a verdade e que era pura tolice rentar resistir aos dois, que eram bem mais fortes e acima de tudo, os dois safados já tinham me fodido por horas seguidas. Eu só queria me livrar dos primos do meu marido e então submissa, lhes disse que tudo bem, mais que depois fossem embora de minha casa.

Durante todo o domingo ele ficaram abusando de mim, sempre em dupla. Me fazendo ficar em posições absurdas, até de ponta cabeça enquanto um esporrava em minha boca e outro todo enterrada em meu rabo. Por cima de Gustavo, eu o chupava e ele fazia o mesmo em mim num 69 e o mais revoltando de tudo era Roberto dentro do meu cu, ao mesmo tempo.

Já totalmente exausta, amarraram meus tornozelos junto ao pescoço e nesta torção incrível em forma de um “U” fechado fiquei com as genitálias exposta aos dois tarados e eles pareciam se divertir as minhas custas, quando chorando implorei que não me machucassem mais, pois vi Roberto se aproximar tendo na mão uma garrafa de cerveja, destas pequenas, e ele disse que era para beber toda a cerveja, mas pelo cu.

Gritei desesperada e de dor, quando forçavam a garrafa dentro de mim até quase um terço. Senti o líquido penetrando em minhas entranhas e com terror escutei quando falavam entre si:

- Ela já engoliu quase a metade, que tal fazer ela engolir toda a garrafa?

- E se a garrafa se partir dentro da putinha...vai ser uma merda!

- Não vai, não... vamos empurrar com cuidado!

A dor que senti foi indescritível e berrei alucinada quando a garrafa estava sendo forçada no meu cu e não resisti e apaguei. Quando me recobrei, toda a garrafa estava bem fundo dentro de mim e dor não era mais tão intensa.

- Está vendo priminha, teu cu é bem flexível. Que tal tentarmos ver que sua buceta é tão receptível como teu rabo.

Fiquei aterrorizada com o que dizia e em pânico implorei que não fizessem isso, mas não os sensibilizei e outra garrafa estava sendo empurrada em minha vagina, e senti a cerveja escorrendo lá dentro. Novamente perdi os sentidos e acho que por muito mais tempo. Estava sentada numa poltrona, vestida com um vestindo curto, até com sapatos. Eu não sabia como, mas sentia que as duas garradas ainda estavam dentro de mim e eles a prenderam em meu corpo por meios de tiras de couro presos na minha cintura. Sentia muita dor e chorando pedi que tirassem aquelas coisas de dentro de mim, que eu não estava mais aguentando de tanta dor.

-Tá doendo priminha? É assim que gostamos, isso nos deixa com mais tesão. Queremos que dê uma voltas conosco, vamos ser bonzinhos e te darmos algo que a deixe bem doidona, quase não sentirás dor.

Roberto com uma seringa, injetou em minhas veias um líquido que doía bastante, sabia que estavam me drogando. Tudo bem, desde que a dor passasse.

Momentos depois, percebi tudo girando em minha volta e uma sensação estranha de euforia tomando conta de mim. Eles segurando meus braços me foram me levando para a garagem e eu encurvada os segui, rindo à toa. No meio deles, fui conduzida para um lugar longe de casa, desconhecido pra mim.

- que lugar mais lindo é esse, pois eu só via flores por todo lugar.

Antes de me tirarem do carro, senti mais duas picadas em um braço e depois apaguei, Quando acordei, sentia o sol queimando meu corpo nu e totalmente atada por grossas cordas à um tronco de árvore. Não vi mais os dois, mas ainda estava muito zonza sob ação das drogas que ainda circulava em meus sangue.

Ví o dia transcorrer e a noite chegar e senti que já estava livre das drogas, mas ai foi muito pior porque as dores retornavam ao meu corpo, principalmente internamente, com as duas garrafas dentro de mim. Tão amarrada estava à arvore que não podia nem me livrar das formigas que cobriam meu corpo principalmente nas pernas e coxas e nas minhas genitálias.

Os primos do meu marido, não eram apenas canalhas estupradores e sádicos, mas também assassinos impiedosos, pois me deixaram ali, num lugar ermo para morrer, com as garrafas entaladas em meu corpo.

A sede, muito mais do que a fome era tão intensa como a dormência que passou a suplantar a dor. Sentia que estava morrendo aos poucos e então rezei para que Henrique estivesse bem e que suplantasse a dor de minha morte e então a escuridão tomou conta de mim.

*****

Parecia que tudo flutuava em minha volta, muitas vozes, sons de sirenes e gente perguntando coisa para mim, que não compreendia direito e nem podia responder. Entretanto senti alivio quando passavam algum líquido em meu corpo e molhavam meus lábios requisitos com um pano umedecido. Não estava mais presa a árvore, mas sim deitada sobre algo macio e balançava muito e parecia que estava dentro de um carro e o som estridente e contínuo de uma sirene. Percebi que colocaram uma espécie de máscara no meu rosto e então senti que estava bem, que alguém estava cuidando de mim e a máscara sobre o meu rosto me permitiu respirar melhor.

*****

Acordei e de imediato percebi que estava numa cama de hospital, respirava com um uma máscara de oxigênio no meu rosto e do meu braço uma espécie de agulha anexada a um tubinho; estavam me aplicando, acho que soro, e ainda me monitoravam com alguns aparelhos, que os meus batimentos cardíacos. E então escutei a voz de Henrique, me chamando bem baixinho e o vi se inclinando para mim com o rosto lindo cheio de felicidade.

Quando saiu da UTI e fui para o quarto, fiquei sabendo que estava internada a quase um mês e que fui localizada por um grupo de escoteiros, quase que por acaso quatro dias depois que sumi de casa, depois que Gustavo e Roberto me sequestraram e me deixaram para morrer num lugar no meio de um matagal. Todos ficaram surpreendidos porque consegui sobreviver, nas condições horrendas que os dois me deixaram.

Henrique me pediu mi desculpara por Levar para a nossa casa, seus primos, que depois soubemos serem criminosos, presos por diversos crimes de estupros e assassinados. Eles estão foragidos e eu tenho medo de que um dia possam voltar e me pegar.

FIM


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