E tudo foi começando como um papo inocente
E tudo foi começando como um papo inocente
Tinha pego um serviço por fora numa empresa na Penha indicado por uma amiga. Estava lá naquele dia para levantar quais eram as reais necessidades e o que eles estavam precisando. Cheguei cedo e enquanto conversava com minha amiga e mexia nos computadores a Eliane entrou. Loira, cabelo curto, 50 e poucos anos, super elegante, voz rouca. Aquele tipo de mulher com presença, que te chama a atenção. Ao mesmo tempo ela era séria e firme no trabalho, dava esporro em qualquer um e super exigente. Não pude deixar de olhar e admirar.
Até aí nada demais, fui embora e acertei o serviço com minha amiga que acabou sendo entregue a maior parte em outro local depois, mas ainda faltava configurar o computador da Eliane. Minha amiga me deu o número dela e disse pra combinar direto com ela a visita.
Chamei-a no zap e começamos a conversar, mas no meio tive de parar e só consegui responder dois dias depois, e então escrevi:
- Oi Elaine, esqueci de vc não tá? Só fiquei meio agarrado aqui no trabalho ontem e hoje. Segunda feira podemos tentar?
- QUE BOM Q FICOU AGARRADO..POIS EU ESTOU COLADA😫. Podemos sim meu amigo
- Colada? Como assim?
- Você não estava agarrado? Eu chego a estar c a bunda colada em frente ao terminal kkkkkkkkkkkkk
Essa fala inocente me deixou mais a vontade pra brincar com ela, é claro que de forma respeitosa, mas nos dias seguintes eu já podia falar mais à vontade e a conversa ia fluindo e as vezes fazia uma zoação com a estória da bunda. Fui conhecendo-a melhor e o clima de sedução entre a gente só aumentava.
A coisa foi andando e rapidamente estávamos falando de sexo. Ela não acreditou muito quando disse que a queria, alegou a diferença de idade entre a gente, mas consegui convencê-la de que não fazia diferença e que eu queria muito senti-la. As conversas foram esquentando, mas esbarramos na falta de horários dela que pegava muito cedo no trabalho e saia tarde e na minha falta de disponibilidade já que tinha de ir logo pra casa e pra minha família, então como o tempo foi passando e a vontade dos dois só aumentava e já que eu ainda tinha de terminar uma parte do serviço lá no seu escritório marcamos um dia cedo antes do dono da empresa chegar.
Tudo combinado, eu já tinha dito pra ela ir de saia ou vestido e cheguei lá eram 7:15 da manhã. Estacionei o carro e a avisei, subi, e no elevador eu já estava tenso, mas sabia que tudo daria certo. Toquei a campainha prestando a atenção nos barulhos que vinham das outras salas naquele corredor, vi logo que não podia fazer barulho quase nenhum que daria pra escutar.
Ela abriu a porta e me olhou no fundo dos olhos. Eu só entrei na recepção, ela fechou a porta ainda me olhando e nos abraçamos num beijo gostoso. Nada precisava ser dito. Que boca gostosa, a gente se beijava e abraçava explorando o corpo um do outro, até que parei e fui mais pra dentro da empresa. Deixei minha mochila, falamos sobre a hora de chegada do seu chefe. Ela respondeu uns áudios no zap enquanto eu a olhava. Me encostei na parede e então a puxei pra mim, nos abraçamos e falamos o quanto queríamos aquilo. Ela me disse que eu a deixava louca. Eu tirei a blusa pra não amassar, abracei-a forte, ela dizia que meu cheiro era delicioso, se aninhou no meu peito, a gente se beijava muito, eu a trazia pra perto de mim e a pegava pela bunda. Meus dedos subiram e começaram a toca-la por cima da calcinha onde eu já a sentia molhada... Até que a puxei pro lado e comecei a toca-la. Ela gemia no meu ouvido e em seguida parei um pouco e com a mão livre segurei na mão dela e levei até o meu pau. Ela entendeu o recado na hora e pegou nele ainda por cima da calça.
Dali eu a segurei pelos braços e a joguei sentada numa cadeira de rodinhas que estava ao nosso lado. Com o impacto do corpo a cadeira recuou um pouco. Daí o que vou narrar agora aconteceu em poucos segundos mas me marcou muito: Ela fica assustada com o que fiz e arregala os olhos olhando pra mim. Então, ponho meu pau pra fora e digo “Vai, chupa o seu macho, lambe ele todo”. Enquanto eu aproximava o caralho do rosto dela, ela olha pra ele visivelmente ainda mais surpresa, e gostando do que vê, abre a boca e começa a me chupar como uma putinha obediente. Nesse momento fiquei ainda mais doido de tesão vendo que aquela mulher braba, que dava esporro nos peões e motoristas da empresa pelo telefone, gostava de ser dominada e agora era a minha puta e que faria tudo que eu dissesse.
Ela pegou nele pela base e começou a chupar, esfregar ele na cara, passar a língua em toda a extensão dele .Nem precisei dar instruções, ela já fazia exatamente do jeito que eu gosto. Eu peguei na sua nuca e fazia carinho no seu pescoço. Era alinda a visão daquela mulher madura e tão gostosa ali na minha frente com meu caralho na boca. Mas o telefone tocou e eu achei melhor ela atender enquanto eu ia fazer o serviço, queria pelo menos deixar adiantado pra poder explicar minha presença ali caso chegasse alguém. Além disso eu não tinha muito tempo porque ainda ia visitar outra empresa ali perto antes de ir pro trabalho que era bem longe dali, no Sul do Estado
Enquanto fazia meu trabalho a gente ia conversando sobre a loucura que estamos fazendo e ela dizia “Não acredito que estou fazendo isso, você me tira do sério”. As vezes parávamos, dávamos um beijo e o telefone dela tocava de novo.
Até que terminei o serviço e ela então tirou o volume do telefone e veio ao meu encontro, nos beijamos de novo em pé, perto de um janelão. OS beijos voltaram a ficar mais quentes e ela se sentiu incomodada. Não dava pra ninguém nos ver ali, o prédio era alto, mas ela não quis ficar ali. Me pegou pela mão e me levou pra antessala que tinha persianas, que já estavam todas fechadas. Nessa sala haviam duas mesas e ela pegou uma cadeira colocou ao lado da mesa.
Começamos tudo novamente, nos beijamos apoiados na mesa, ela dizendo que adorou meu cheiro. Minhas mãos passavam pelo seu corpo. Eu já puxava seu vestido pra cima e tocava na buceta lisinha, do jeito que eu gosto, ainda por cima da calcinha e depois puxando ela pro lado. Ela ficava louca, e eu a fiz sentar novamente na cadeira e então ela mesma pôs meu pau pra fora e começou a chupar. Arriei bem a calça até os tornozelos com as pernas ficando separadas e ela me chupava com gosto. Lambia, chupava, esfregava ele na cara, e então começou a me chupar o saco, colocava minhas bolas na boca, tudo muito leve, com carinho e bem babado. Nunca tínhamos estado assim antes mas parece que já éramos amantes a muito tempo. Tudo feito com muito carinho e ao mesmo tempo os dois com fome um do outro.
Então eu a peguei pela mão e a fiz levantar. Voltei a beija-la e a conduzia pra frente mesa. Comecei a descer pelo seu corpo e me ajoelhei na sua frente, levantei o vestido e então puxei a calcinha preta pra baixo, ela ajudou levantando uma perna de cada vez e então coloquei no bolso. Beijei sua barriga e cheguei até o meio das suas pernas que ela prontamente abriu. Lambi a virilha e então comecei a passar a língua naquela bucetinha linda e toda lisinha. Ela realmente era tudo que eu gosto, lambi e senti o gosto. Várias vezes tinha dito que queria muito chupá-la e que tinha certeza de que ela era deliciosa mesmo sem ter provado e não me enganei. Toda melada e seu gosto era divino, delicia mesmo.
Passei a língua bem devagar e ia enfiando a cara no meio das suas pernas, descia e lambia aquela buceta de baixo pra cima, estimulava o grelinho com a língua devagar, ela gemia baixinho tentando se controlar até que levantei um pouco uma das pernas pra lamber mais embaixo até chegar no cuzinho. Ela estava tão excitada que ele piscava com o contato da minha língua, então a virei de costas pra mim com as mãos apoiadas na mesa e cai de boca naquela bunda, beijei, mordi, e então passei de novo a língua no cuzinho. Ela dizia “que loucura é essa? Não sei como fui deixar isso acontecer’. Eu peguei na bunda com as mãos e abri bem pra descer mias e comecei a chupa-la por trás. Assim enfiava a língua bem findo dentro dela e prendia o grelinho entre os dentes, ela estava ensopada e molhava meu rosto. Então voltei pro cuzinho e enfiei um, depois dois dedos nela, outro no grelinho e a masturbava enquanto lambia aquele cuzinho gostoso que eu estava doido pra experimentar.
Estando tudo bem molhado me levantei e peguei a camisinha que tinha deixado já no bolso, abri e após colocar fui pra trás dela de novo e comecei a enfiar devagar pra ela sentir cada pedacinho entrando gostoso. Fazia isso com calma, ficava com medo de socar e acabar arrastando a mesa pra frente já q ela estava apoiada nela com os cotovelos, metia e tirava cada vez indo um pouco mais rápido e mais forte, mas ao mesmo tempo segurando pra sentir como ela é gostosa. Que delicia de mulher, e ela estava me deixando louco.
Continuei metendo, o cabelo curto dela não tinha como puxar então pegava ela pelas ancas e socava gostoso, comecei a dar tapinhas leves naquela bunda. Era um suplício me segurar pra não estalar a mão nela mas não queria que acabasse gerando algum problema pra ela no trabalho. Dava pra ouvir baixinho as vozes das pessoas conversando e trabalhando na firma do lado. Então a menos de uns 3 metros de distância haviam outras pessoas que nem faziam ideia (pelo menos eu espero que não) que tinham dois loucos metendo gostoso.
Sentia ela muito excitada, muito molhada enquanto eu socava até que ela começou a gemer um pouco mais alto e me pedir pra meter mais. Eu me assustei e reduzi o ritmo enquanto colocava a mão na sua boca pra ela parar. Ela me respondeu algo como “Você acha que é fácil me segurar assim? ”
- Tá gostoso minha linda? Tá gostando de ser minha puta?
- Você ainda pergunta? Tá muito.
Eu forçava mais, me acabava naquela buceta e para poder encaixar melhor tentava abrir mais as pernas com a calça no meio delas e meti até gozar muito gostoso. Que delicia que foi.
OS dois pararam ofegantes. Ela se se virou e eu a segurei nos meus braços com o meu corpo também ainda mole. Nos abraçamos e beijamos enquanto eu a apoiava apesar de também estar com o equilíbrio comprometido pelas pernas bambas e a calça no meio delas. Nos abraçamos e beijamos até o coração acalmar um pouco.
Já ia em direção ao banheiro quando ela me perguntou pela calcinha que ainda estava no meu bolso. Devolvi e fui em direção ao banheiro tirar a camisinha e me limpar. Já tinha ficado muito tempo lá, e ainda tinha de ir na outra empresa.
Me ajeito, fecho a calça olhando pra minha cara no espelho e quando saio de lá olho pra baixo e tomo um susto: minha calça tinha rasgado na altura da coxa por ter ficado tão esgarçada. Era uma calça já meio velha mas nunca que eu ia imaginar que podia acontecer algo assim. Ela olhou também sem entender nada e sem acreditar no que tinha acontecido. Começamos a rir, mas ao mesmo tempo fiquei desesperado, sem saber como ia sair dessa. Até que me acalmei, peguei uma blusa de frio que estava na mochila e amarrei na cintura pela parte da frente. Ficou escroto, mas foi o que deu pra fazer.
Sai de lá sem poder ir na outra empresa e tive de ir até o Carrefour de Belford Roxo pra poder comprar uma calça. Me atrasei pra ir pro trabalho, mas deu tudo certo. Que começo de manhã delicioso do lado dela e já com a vontade de fazer de novo. Tinhamos falado sobre que eu ia dar meu leitinho pra ela provar, o que acabamos fazendo num outro dia, mas aí já é outro conto.
Que mulher maravilhosa e deliciosa que ainda vou sentir outras vezes