Olá, me chamo Mateus, atualmente tenho 22 anos e vou contar algo que aconteceu quando eu estava a beira dos 18 anos.
Era umas 18h e eu estava na casa da minha tia sozinho, esperando ela voltar do mercado. Nesse meio tempo o meu primo, que tinha 24 na época, chega do serviço, me dá um abraço como sempre faz e vai para o quarto, a gente era muito próximo, apesar da diferença de idade, éramos os únicos filhos homem, talvez por isso a gente se desse tão bem, logo ele volta com uma toalha na mão e entra no banheiro e liga o chuveiro, era uma sexta feira, imaginei que ele iria para alguma festa ou algo do tipo, passa uns 5 à 10 minutos e o telefone toca, essa época era muito usado o telefone fixo, que não era fixo, esse da minha tia já saía da base, então podia arrastar para qualquer canto, o telefone toca e eu fico perdido, nunca atendi o telefone, meu primo grita do banheiro dizendo para atender, pego o telefone e digo alô, no outro lado uma voz grossa pergunta se o meu primo se encontrava, disse que estava no banho, pediu para falar com ele, falou que era um amigo, vou até a porta do banheiro, bato na porta e comunico sobre o amigo que está no telefone, meu primo abre a porta e aparece de pau duro na minha frente, um pau bem branquinho, cabeça rosa, reto, comprimido e um pouco grosso, primeira vez que eu estava a ver um pau duro na minha frente, ele abre a porta, seca um lado do rosto e pega o telefone, eu só conseguia olhar para o pau dele, talvez por surpresa por aquilo ser grande e eu nunca ter visto antes ou por ter me atraído, a porta do banheiro abria para fora, então trancava para sair para o corredor da sala e cozinha e para o outro lado era a lavanderia. Sentei no vaso para esperar, mas com a intenção de ficar mais perto do pau para poder olhar, meu primo notou e começou a mexer no pau dele, estava amolecendo já e logo que ele começou a mexer endureceu novamente, ele no telefone conversando com o amigo e combinando horários para sair provavelmente, enquanto mexia com o pau apontado para meu rosto, ele chega mais perto e coloca o pau encostado na minha boca, eu travo e não sei o que fazer, primeira vez que isso estava acontecendo, nem sabia que era possível colocar na boca aquilo tudo, ele abre a minha boca com a mesma mão que mexia o pau e começa a colocar o pau na minha boca, logo ele inicia um vai e vem na minha boca, eu fiquei parado, perdido, não sabia o que fazer, ele que comandou tudo, e ele a falar sobre uns assuntos aleatório no telefone, hoje em dia eu acho que estava se fazendo para poder continuar a foder a minha boca, ele segura a minha nuca e começa a colocar mais fundo o pau, dava uma estocadas na garganta, o único movimento que consegui fazer foi de segurar as coxas dele, tentando bloquear os movimentos dele de ir até o fundo, mas parece que incentivou ele mais, ele tinha mais força, logo minha tentativa foi em vão, por algum motivo comecei a alisar as coxas dele e ele ainda no telefone porém em silêncio agora, gemendo, aparentando estar curtindo muito aquilo, ele começa umas estocadas frenéticas, o pau dele babava horrores, não deu um minuto e ele da uma gemida alta e soca o máximo de pau que ele consegue, nesse momento eu tomei a primeira porra da minha vida, por ele ter socado o pau, não tinha muita opção a não ser engolir, e era muita porra, era grossa e quente. Ele fica em um estado de êxtase por uns segundos e começa a tirar o pau da minha boca, me devolve o telefone e diz para por o telefone no lugar, falou para eu comer uma bala que ficava na bomboniere e tomar um refrigerante. Fiz o que foi mandado porém só conseguia pensar naquilo, no quanto eu tinha curtido, mesmo ele tendo feito todo o trabalho. Eu iria dormir lá o final de semana todo, dormia no quarto dele na cama auxiliar e só conseguia pensar se iria acontecer novamente. E aconteceu. Mas isso eu conto em uma próxima.