DOIS É MELHOR QUE UM! (PARTE DOIS)

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Heterossexual
Data: 27/11/2019 23:04:16

Os primeiros raios de sol da manhã do dia seguinte, vazaram pelas frestas da janela do quarto de Neto; com a mente ainda turva, Celeste entreabriu os olhos com a visão embaçada; esfregou-os e descobriu que a noite anterior não fora um sonho; ela estava na cama de seu filho, abraçada por ele que ainda ressonava suavemente; Celeste sorriu e aninhou-se ainda mais ao corpo viril e viçoso de seu filho. Era uma manhã linda, e Celeste sentia-se plena como há muito tempo não se sentia.

Usufruiu do calor morno do seu corpo nu aquecido pela nudez de Neto; olhou para baixo e viu o fruto proibido de seu desejo repousando inerte; quedou-se a apenas olhar aquele membro másculo, que mesmo em posição de descanso não perdia sua majestade e açodava a lascívia de uma mãe libidinosa. Celeste desceu uma das mãos até ele, acariciando-o com a ponta dos dedos, pois não queria despertar o bruto muito rapidamente.

Todavia, mal sabia ela que aquele era o membro de um jovem repleto de hormônios em ebulição, e suas carícias manuais redundaram em uma nascente ereção! Celeste viu o mastro crescer e enrijecer diante de seus olhos, exibindo toda a virilidade do macho, cuja proeminência era, simplesmente, espetacular! Ela acariciou a glande que dobrara de tamanho e desceu até as bolas constatando que elas estavam inchadas e carregadas de munição sexual.

Repentinamente, ela sentiu a mão de Neto passear por seu ombro, descendo pelas costas, até atingir as nádegas que foram acariciadas com muita doçura; Celeste não repeliu o gesto de seu filho …, pelo contrário, empinou ainda mais seu traseiro propiciando um maior alcance da mão abusada do filho. Com o clima esquentando, Celeste não perdeu mais tempo e envolveu a rola de seu filho com uma das mãos iniciando uma lenta e cadenciada masturbação.

-Hum, mãe …, que gostoso! – comentou Neto com voz embargada – Gostaria de acordar todos os dias com você ao meu lado …

-Você não está falando sério, está? – perguntou Celeste, levantando-se para encarar o rosto do filho.

-Claro que estou, mãe! Você é um tesão de mulher …, gostosa …, linda – respondeu o rapaz, olhando fixamente para os peitos de sua mãe.

-Você gosta deles? – quis saber a mãe, mudando de assunto e exibindo seus peitos para o filho.

-Claro que sim! Quero mamar esses peitões deliciosos! – ele respondeu, quase em tom de súplica.

Celeste sorriu, e ofereceu os mamilos intumescidos para a boca sedenta de seu filho. Neto mamou, sugando e lambendo, cada um deles, alternadamente em sua boca, extraindo longos gemidos roucos de sua mãe, que por sua vez, não perdia o ritmo da masturbação aplicada na enorme rola do filho. E, a certa altura, Celeste empurrou a cabeça do filho e inclinou-se até que sua boca encontrasse a glande inchada que ela começou a lamber como se fosse um picolé, impondo ao filho uma sensação de arrebatamento que ele comemorava com longos gemidos, acariciando os cabelos dela.

-Ai! Chega! …, vai tomar banho, que eu vou preparar o café da manhã! – ordenou Celeste repentinamente, afastando sua boca daquele pinto delicioso.

-Puxa, mãe! Agora? É sério isso? – ralhou o rapaz, inconformado.

-Vai logo …, o dia está só começando – respondeu ela levantando-se da cama e exibindo o corpo para o filho, em especial a calcinha que usava – Gostei dessa calcinha, viu …, agora ela é minha!

-Mãe …, posso pedir uma coisa? – perguntou Neto com tom ansioso.

-Pedir o que, menino? – respondeu a mãe, com um sorriso sapeca – Olha lá …

-Faz o café só de calcinha? – pediu ele, com um olhar lânguido.

Por alguns instantes, Celeste ficou sem saber o que dizer; jamais andara nua pela casa …, mesmo quando recém-casada com Samuel, ela nunca ousou ficar pelada dentro de casa …, “se bem que de calcinha, não é pelada!”, sublimou ela, mentalmente. “Anda, menino …, vai pro banho, que eu vou pra cozinha!”, ela arrematou, enquanto saía do quarto vestindo apenas a pequena peça íntima que seu filho comprara. “Garoto abusado! Onde já se viu!”, pensou ela enquanto preparava o café, rindo de seus próprios pensamentos.

Já com a mesa posta, Celeste ficou surpresa ao ver Neto vir do quarto apenas com a toalha enrolada na cintura; um pensamento libidinoso passou pela cabeça da mulher ao supor que nada houvesse além daquela toalha separando ela do pintão do filho! Fez o pensamento se dissipar retomando a rotina; tomaram café juntos, bem próximos, com o rapaz, vez por outra, bolinando as coxas roliças da mãe, ou segurando os peitos com suas mãos; aquilo era tão novo e desconhecido para Celeste, que ela não rechaçava os arroubos do filho, pois, sentia uma tremenda excitação com aquele “joguinho de safadeza”.

-Olha como você me deixa – disse o rapaz, abrindo a tolha e exibindo sua rola dura – Agora, você precisa fazer alguma coisa pra resolver isso …

-E o que eu posso fazer, hein – questionou ela, aproximando seu corpo do filho e tomando a rola na mão, retomando a punheta antes interrompida.

-Ah! Que tesão! Mas, mãe …, ele quer outra coisa! – disse o rapaz em tom de provocação.

-Hum …, e o que “ele” quer? – perguntou Celeste insinuante.

-Ele quer a sua boca! – respondeu Neto, fitando o rosto e a reação da mãe.

Celeste sorriu, mas não respondeu …, preferiu agir, inclinando-se e tomando a rola na boca, mamando com imensa sofreguidão; e o fez com tanta habilidade e destreza, que depois de muito tempo, com a boca um pouco dolorida, retomou a punheta para a satisfação do filho. “Goza, meu filho …, goza pra mamãe, goza!”, ela sussurrava em seu ouvido. “Ai! Mãe! …, tá chegando …, tá chegando …”, Celeste, percebendo que o fim estava próximo, usou toda sua habilidade, intensificando a punheta e aproximando sua boca da benga dura.

Neto grunhiu e Celeste abocanhou a rola no exato momento em que o gozo sobrevinha; ela sentiu os jatos de esperma projetarem-se para o interior de sua boca, vendo-se incapaz de reter toda aquela carga volumosa e quente que o filho lhe despejava, com o excesso escorrendo pelas laterais de seus lábios; assim que terminou, Celeste tratou de engolir o sêmen do filho, que ao notar que a mãe fizera isso, comentou, chocado:“Nossa! Que coisa doida! Você engoliu minha porra, mãe?”, Neto perguntou surpreso.

Celeste levantou o rosto, sorriu e abriu a boca para responder e confirmar o que fizera: “Sim, engoli …, sempre gostei de porra …, ficou surpreso?”. Neto balançou a cabeça tentando esconder o que estava estampado em seu rosto; claro que ele ficara surpreso, mas também ficara feliz.

Já vestidos, Neto despediu-se da mãe na porta da sala com um longo beijo de língua, que foi amplamente retribuído com outros.

-Mãe …, quer saber …, quero foder com você bem gostoso! – confidenciou o rapaz um tanto desajeitado.

-Foi como eu disse antes – respondeu Celeste com um tom amável – Tudo isso é muito novo …, e perigoso também …, precisamos tomar cuidado …, agora vai pra escola que vou pensar em tudo isso …, a noite conversamos.

Assim que fechou a porta, Celeste voltou-se e encostou nela, sentindo a pernas bambas enquanto algo quente escorria entre suas pernas …, ela estava excitada com o filho! Tinha tesão por ele. “Ai! Quero sentir aquela rola dentro de mim!”, ela pensava, excitada. “Mas, ele é meu filho! Que merda! Acho que preciso de ajuda”, tornou a pensar. “Sei o que quero …, mas, tenho medo …, muito medo! Isso pode magoar muita gente …, principalmente o Samuel!”, ela ponderava em desespero.

Pegou o telefone e ligou para Catarina, confidenciando a ela tudo que acontecera. “Vem pra cá, agora! Ou eu vou pra ai!”, ordenou a amiga em tom assertivo.

Parecendo um autômato, Celeste vestiu-se e rumou para a casa de Catarina; ela morava em um luxuoso condomínio horizontal, localizado em um bairro nobre; no caminho, Celeste lembrou de como Catarina conseguira tudo o que tinha; boa parte foi por mérito próprio, pois sempre fora uma empreendedora bem-sucedida, que recebeu uma oferta irrecusável pelo seu negócio, vendendo-o por uma enorme soma de dinheiro; o resto veio do seu divórcio, onde ficou com mais da metade da fortuna de seu ex-marido. Hoje ela vive das rendas auferidas pelo vultoso patrimônio.

E junto com o patrimônio veio também seu filho, Renato, que tornou-se seu amante (isso já é outra história); assim, Catarina vivia feliz e realizada. Ao descer do carro, ela olhou para a residência da amiga e suspirou, imaginando como seria feliz se morasse num lugar como aquele. Ela tocou a campainha e foi tomada de sobressalto quando Renato, usando apenas uma cueca, abriu a porta e a cumprimentou com seu habitual olhar de sátiro guloso. Um tanto acanhada, Celeste entrou perguntando onde estava sua amiga.

-Ela está no quarto, Tia – respondeu o rapaz enterrando seus olhos no decote de Celeste – Pode subir …, ela está a sua espera.

-Vem aqui, menina! O que você pensa que está fazendo – ralhou Catarina, assim que a amiga adentrou em seu quarto.

-Ai, amiga! Tô desesperada! Não sei o que fazer – lamuriou Celeste, sentando-se na beirada da cama – Tenho medo de cometer um erro irreversível!

-Erro? Que porra de erro, nada – vociferou a amiga com tom irritadiço – Escute bem …, vem, deita aqui do meu ladinho …

Celeste sentindo-se fragilizada e carente obedeceu a amiga e deitou-se ao seu lado na cama. “Preste bem atenção no que vou te dizer”, disse Catarina em tom professoral. “Você sente tesão pelo seu filho! Isso é um fato! Então, porque ficar fazendo cu doce, amiga! Parte pra cima! Afinal, no fim, você fica com dois pintos só pra você!”, emendou Catarina, acariciando o rosto da amiga.

-Tenho medo, amiga! Tenho muito medo! – ponderou Celeste, com voz sumida – E se o Samuel descobrir que eu e o Neto transamos? O que ele pode fazer?

-Não pode e não vai fazer nada! – asseverou Catarina.

-Como você sabe? – tornou a perguntar a mãe assustada.

-É simples! Todo o marido detesta ser corno …, mas, apenas de outro homem e não do filho! Ele pode relutar, inicialmente, e pode, até, beirar a fúria …, mas, no final, é preferível dividir a fêmea com o filho do que com outro homem!

-Você tem certeza disso, amiga? – questionou Celeste, ainda insegura.

-Bem …, certeza não tenho! – respondeu Catarina, com um tom brincalhão – Mas, o que custa arriscar, amiga? Aproveite a sensação de perigo e de tesão ao mesmo tempo!

Nesse momento, a conversa das amigas foi interrompida pela chegada de Renato que trazia uma bandeja com chá e bolachas; mas, o que surpreendeu Celeste pra valer, foi constatar que o rapaz estava pelado! Ele pousou a bandeja ao lado da cama em uma mesinha ao lado, exibindo, orgulhoso, seu mastro ereto e duro! “Catarina! O que é isso?”, perguntou Celeste tentando se levantar da cama. Celeste a segurou e deu um sorriso cheio de safadeza.

-Ah, já que você vinha, tive a vontade de realizar uma fantasia do Renatinho – respondeu Catarina, denotando uma intenção escusa.

-Que fantasia é essa? – perguntou Celeste, em tom amedrontado, temendo pelo que estava por vir.

-Ora amiga! O que você acha? – ironizou a confidente – Ele sonha em transar com duas mulheres, ora!

Celeste viu-se, então, imobilizada sobre a cama da amiga que a enredara com uma das pernas, cerceando a possibilidade de uma reação mais brusca; sem pressa, Catarina abriu a camisa de Celeste, descobrindo que a amiga estava sem sutiã. Ela começou a acariciar os peitos de Celeste, enquanto Renato, de pé ao lado da cama, aproximou-se o suficiente para que seu cacete estivesse ao alcance da boca de Celeste.

-Viu como ele é grosso, amiga! – perguntou Catarina toda assanhada.

-É sim! E as bolas são enormes! – comentou Celeste, acariciando o escroto.

-O pau do Neto é assim? – quis saber a amiga, não escondendo a curiosidade.

-É bem grosso também! Mas é maior …, muito grande e suculento – respondeu Celeste em tom lânguido, denunciando sua excitação.

Com esse clima libidinoso, Celeste não se conteve e começou a lamber a glande de Renato que sorria vitorioso; depois de muitas lambidas, ela tentou se afastar, mas Catarina a impediu. “Nada disso, amiga! Começou …, vai ter que terminar!”, ordenou a amiga empurrando a cabeça de Celeste na direção da rola de Renato. Vencida pelo desejo, Celeste abocanhou a rola, mamando sofregamente. E enquanto ela saboreava a rola de Renato, Catarina abriu a camisa de Celeste e pôs seus peitos para fora deliciando-se com os mamilos intumescidos.

Repentinamente, Celeste sentiu dedos bolinarem sua região genital …, era Catarina, dedilhando a boceta quente e úmida da amiga, ao mesmo tempo em que conduzia a mão da visitante na direção da sua que também estava na mesma situação. E o clima foi esquentando, até que as fêmeas experimentaram um delicioso orgasmo, anunciado por meio de longos gemidos.

Tomados por um tesão insano, mãe e filho cuidaram para desnudar a visitante, apreciando a sua nudez linda e recatada; Catarina fez com que Celeste se deitasse sobre a cama e puxou seu filho para cima dela; a mãe, segurando a rola dura do filho, conduziu-a na direção da vagina da amiga. “Vamos, filhinho, mete! Mete seu cacete na bocetinha da minha amiga tesuda!”, disse ela, enquanto Renato prolongava sua pélvis, esfregando a glande entre os grandes lábios, apenas para uma lubrificação necessária para, a seguir, enterrá-la nas entranhas de Celeste que, imediatamente, gemeu de tesão.

Com movimentos pélvicos cadenciados, Renato fodia a amiga de sua mãe, enterrando e sacando a rola dura, ao som dos gemidos e suspiros de Celeste; Catarina, que também livrara-se das roupas, cuidava dos peitos da amiga, sugando os mamilos e procurando sua boca, selando vários beijos vorazes. Por mais de uma vez, Celeste gozou sob o domínio da rola de Renato que mais parecia uma máquina de foder.

-Tá gostando, amiga? – quis saber Catarina entre uma sugada e outra – Tá gostando do meu filhinho pintudo?

-Aiiiii! Sim …, sim …, tá muito gostoso! – respondeu Celeste com voz embargada e ofegante.

-Que bom! Então pensa que ele é o Neto – sugeriu a amiga – Pensa no seu rebentinho fodendo sua boceta!

Depois de muito tempo, Catarina exigiu seu quinhão; Renato sacou a rola e deitou-se sobre a cama; a mãe veio sobre ele e sentou na rola, fazendo-a desaparecer dentro de sua boceta; Celeste, que já havia entrado no clima, aproveitou para mamar os peitões de sua amiga, fazendo-o com incrível maestria. “Uau! Como você sabe mamar peitos, hein, amiga?”, disse Catarina em tom irônico. Nesse clima intenso e fogoso, Catarina gozou várias vezes, subindo e descendo sobre o cacete de seu filho, o qual não demonstrava qualquer sinal de arrefecimento.

Algum tempo depois, Catarina e Renato decidiram usar o corpo de Celeste em uma nova posição; com ela deitada sobre a cama, Catarina mergulhou entre as pernas da amiga e deu início a um banho de língua da vagina de Celeste, enquanto Renato, ajoelhado sobre a cama, oferecia sua rola para ser mamada pela amiga da mãe; vez por outra, Renato tirava a pica da boca de Celeste e oferecia para os lábios sedentos de sua mãe, que interrompia o sexo oral na amiga para saborear a rola do filho. No final, Renato deitou-se sobre a cama, tendo mãe e amiga deitadas uma de cada lado; as duas mulheres começaram a punhetar o rapaz que, ao seu turno, divertia-se dedilhando as bocetas meladas …, e o gozo sobreveio a todos …, intenso e volumoso.


Este conto recebeu 12 estrelas.
Incentive Bem Amado a escrever mais dando dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Entre em contato direto com o autor. Escreva uma mensagem privada!
Falar diretamente com o autor

Comentários

Comente!

  • Desejo receber um e-mail quando um novo comentario for feito neste conto.
06/12/2019 19:30:15
Continuação ainda melhor, de tirar o fôlego, mestre! Essa amiga é mesmo a perdição dessa Celeste. Ou melhor, que abriu os olhos dela para prazeres com garotões. Agora, ninguém segura essa mãe. Nem preciso dizer que a narrativa está extremamente tesuda. Brigadão pela leitura do meu. Tenho também dois contos com uma irmã casada. Abs.
28/11/2019 09:55:20
Ai ta certo parabéns
28/11/2019 05:53:32
Adorei continua assim obrigado
27/11/2019 23:38:31
Que delícia Cada vez melhor


bucetinhas bem delicadinha da maizinha e da filinha apredendo a dar gostozinho vidios caseiroXVídeos XVídeos fazer XVídeos XVídeos pau de pavêcontos eróticos incestos fudendo a meia irmã filha do meu paicoroas peladas com o corpo melado de margarinaVo comendo o cu da netinha contos eroticos com fotoPUTAS FODENDU DURMIDU VIDIUSbotei esperma no lanche da minha sogra eu confessotravesti comendo novinhamae chupou o pau do filho gay/texto/201603808/texto/20090740conto na enchente comi a mulher do chefeperdi minha vingindade com meu cunhado ele mim fe gozar de tanto tesao desabadax video pornor vovo costureira casada g qostar d jovensconto arrebentei cu garanhaocasa dos contos de incesto gays-gays,sado- pai macho coroa com filho menino passivoler contos eroticos menage/texto/201403699/denuncia#contos eroticos sem pelos/texto/201402139Xsvideos patroa levando surra de cinta nuaFiquei toda arregaçada com o pedreiroconto novinha banho amiguinhaconto erótico de gey violentos choros e castigos contos pornôs mulheres lindas e muito gostosas que seus maridos liberaram para seus amigos que tem um pau bem grandecontos eroticos de dominação dominando a casada na sua casacontos eroticos gay me apaxonei pelo traficante 7xvidios casada en apuromeu professor de natacao me comeu gay contoconto erotico gay colega de quartocontos eroticos de pescadores velhos iperdotados comendo meninoscontos eróticos bissexuaisxvideo caseiro mamae cortano grama de saia sem calcinhacontorcionista dilataçao anal pornocontos eróticos Avenida da minha sogra meu sogro na minha casameu cu fico largo contos gay/texto/201804450/denunciaXVídeos mulher nova de short e blusa azul Clara tapeandocontos eiroticos leilaporndando pro pratao parte2crentes infieis dando cu para cacetudomulheres experimentando as calcinhas em lojas em biomboscontos eróticos minha mãe me fez perder a virgindade/texto/200612115rapazes pegão moças na estradas aforça para fudelasvidio minini dado u. cu pro otrocontos pornor minha mulher deu pra outroporno atedente.da.claro.tocando.siririca.no.zpmulher esfregano boca da buceta na cabeça da picaconto gay apaixonado pelo traficante nando provoquei meu filho vestindo um fil dental video pornoconto erótico se masturbando com calca legegozando na entrada da bucetinha minúsculas de frango assado bem devagarvídeo de homem se masturbando e g****** no copo e mulher bebendo no café da manhãMorena espremida debaixo do negao x videos pornornovinha dado cu viguicontos eroticos familiaEncanto erótico Eu e minha filha com pedreiro negãocontos eroticos malv comendo as interesseiracasada traindo e falando ai era isso que eu queria outra pica fudendo minha buceta/tema/falta%20de%20energialoiras de 1.50 tremendo na rola pornos grátiswww.moreno belo na ambulancia mundobicha.comamigos da morte na casa das águas passa agora pelada fodendoteens paus cabeçudos grandes gozando fortes jatos porraporno esposa de short curtinha na cozinhacontos eiroticos leilapornFutibol dos Heteros ? OU Nao ? cap 28xvideomexicanas desesperadas de sexoPorno caseiro pegando o cedente de predeirojapa subimisa estrupada umilhada xpornomeu corno e muito otario vontos eroticoscontos eróticos - por um estranho casa dos contos ecomo tornei gay/tema/inversao%20de%20papeis/melhorescontos usava saltos e calcinhas d minha mãe quando era pequenaera so a cabesinha mais ele empurrou a rola toda no meu cucontos eroticos filha 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9 aninhoscontos eroticos gay chule gostoso do irmao do meu pai epai gostosocontos erotico gay corno participandocontos e fotos chupando pau do amigo eu fui a femea/texto/2007123pornordoido golozavideo porno mamãe viuva saiu pra dar uma metidinhajessıca morena magrınha tranzandocontos eroticos malv comendo as interesseiraContos Erotico Fui morar com minha irmã meu cunhado me comeu