Meu primeiro anal

Um conto erótico de Menino tarado
Categoria: Heterossexual
Contém 1467 palavras
Data: 19/11/2019 14:24:58

E lá vou eu remeter meus pensamentos de alguns anos atrás, mas, é muito bom lembrar e principalmente contar, é isto que faço aqui.

Eduardo é quase 3 anos mais novo que eu, era um menino de família, magro, branquinho, olhos claros, tinha uma irmã gêmea que de chamava Natalia. Eu era louco por Natalia.

Natalia era o tipo de menina que qualquer garoto de nossa idade se apaixonava mas, poucos tiveram a chance de ao menos tocar nela.

Naquela época, brincávamos na rua até tarde da noite, não havia perigo, não é como hoje. Uma das brincadeiras que gostávamos muito se chamava “ Esconde- Esconde”. A brincadeira era simples, era feito um sorteio e um ficava de costas contando até 50 enquanto os outros se escondiam. A missão era descobrir onde estavam escondidos todos.

Enfim, além da brincadeira ser muito gostosa era uma época muito boa. Numa noite de verão, estávamos brincando e eu fui me esconder um pouco longe, entrei pelos fundos de uma casa, de repente chegou Eduardo para se esconder também. Sem a menor preocupação ele entrou na minha frente e ficamos de olho em quem chegava. Como estava muito escuro, ele acabou esbarrando com sua bunda em meu pau, isto me deixou de rola dura. Ele sentindo minha rola roçar na sua bunda olhava para trás e sorria. Como vi que ele estava gostando eu aproveitei para abraçar ele por trás e enconchar sua bunda. Ele não ofereceu a menor resistência. Eu já tinha ouvido falar que um ou outro garoto havia comido ele, mas, como tinha amizade com ele e sua irmã eu nunca havia tentado. O tempo foi passando e nossa brincadeira ficou por aí, não evoluiu mais que aquelas esfregadas na sua bunda.

Perto de casa havia uma mata que os meninos se encontravam para bater punheta, todos sentavam fazendo uma roda e tiravam o pau para fora todos batiam punheta, ninguém saia dali até que o ultimo gozava.

Um dias estávamos nós batendo punheta e Eduardo chegou, os amigos o chamaram para sentar ali, na rodinha, onde foi convidado a se masturbar também. Ele tirou o pau para fora e começou a se masturbar. Eduardo tinha um pinto pequeno, mas ficava duro. O que me chamou atenção era que ele não tirava os olhos da minha rola, até chamar atenção dos amigos. Uns brincaram, gozando com a cara dele, outros cochicharam que ele estava a fim de dar para mim, ficamos ali até o ultimo gozar. Saímos daquele lugar logo em seguida.

Quando estávamos voltando, alguns colegas começaram a falar para o Eduardo que queria comer ele, ele rindo disse que só daria para um garoto, esse garoto era eu. Todo mundo riu e me falaram para eu pegar aquele garoto.

Quando estávamos perto de casa eu cheguei no ouvido dele e disse que queria comer ele. Olhando dos lados me disse que eu poderia ir na casa dele no dia seguinte, sua mãe e pai trabalhavam e estaria sozinho na parte da manhã, já que sua irmã estudava neste período.

Naquele dia fui dormir ansioso, não via a hora de chegar o outro dia. Quando amanheceu fui a casa dele que era cinco ou seis casas acima da minha. Quando cheguei ele estava na porta e me convidou a entrar. Quando entrei na sala de sua casa ele trancou a porta de me chamou para ir no quarto dele. Quando entramos ele trancou a porta e sentamos na sua cama, um do lado do outro.

Eu disse para ele.

-Eu fiquei surpreso sem saber que queria dar pra mim.

-Sempre tive esta vontade.

-Sua irmã demora?

-Sim, ela vai chegar em depois das 13 horas.

Eduardo estava com um shorts branco um pouco folgado. Eu enfiei minha mão por baixo e ele facilitou levantando as pernas. Depois de passar a mão na bunda dele eu tirei meu pau para fora que estava duro.

-Vejo como olha minha rola quando batemos punheta.

-Eu acho seu pau bonito, quero que o meu fique como o seu.

Tirei a rola para fora e ele sorrindo pegou minha rola olhando a cabeça.

Rindo me disse- A cabeça dele parece uma maçã.

-Vem cá, chupa ele pra mim.

-Eu nunca chupei um pau.

-Você não disse que gosta dele? Eu vejo que não tira os olhos dele, chupa?

Segurando minha rola com uma mão, Eduardo baixou a cabeça e colocou a cabeça da minha rola na boca. A sensação de sentir uma boca na rola é indescritível. Ele também sem experiência colocava a rola na boca de forma desordenada, mas começou a aprender. Passando a mão na frente do shorts eu notei que ele estava de pau duro também. Desabotoei o shorts dele a o que vi foi uma bundinha bem feita, branquinha, cheirosa. Deixei ele peladinho e fiz deitar de costas para mim.

-Viu que tenho pelos na bunda? Disse ele.

-Vi, acho que ficaria mais lisinha se tirasse. Seu pai tem aparelho de barba?

-Tem, quer que eu pegue?

-Sim, quero! Me faça outra coisa?

-O que você quer?

-Vista uma calcinha da sua irmã?

Ele riu e disse que não faria.

-Faz vai, por mim, faça?

-Mas quero que coloque uma calcinha usada, pegue do cesto de roupa sujas.

Eduardo deu as costas e quando voltou estava vestido com uma calcinha de florzinhas. Aquilo me deixou doido de tesão. Eu pedi para ele deitar na cama e via que a calcinha estava mesmo suja. Eu desci a boca na sua bunda e sentia o cheiro misturado dele com cheiro de boceta nova, aquilo me levava a loucura. Em uma das mãos ele tinha um aparelho descartável de fazer barba de seu pai.

-Me da isto.

Sem falar nada me deu o aparelho. Eu peguei e fui baixando a calcinha olhando tudo que podia. Quando tirei a calcinha dele pude ver na parte de baixo um creme meio ressecado. Creio que alguma coisa da bocetinha dela estava ali, o cheiro era delicioso.

Por fim deixei a calcinha de lado e comecei a passar o aparelho na bunda dele. Na verdade ele nem pelos tinha, era apenas pelugens. Fui passando na bunda e abri até ver aquele cuzinho rosinha que tinha meia dúzia de pelos clarinhos. Bem devagar eu passei o aparelho depilando sua bunda por completo. Depois disso comecei a beijar sua bunda e passar a língua naquele cuzinho gostoso. Eduardo tinha tesão muito grande no cu, conforme eu passava a língua ele piscava seu anel para mim.

Eu tirei minha calça e deitei por trás dele até encostar minha pica em seu cu. Ali eu fiquei forçando sem entrar, estava seco e não queria machucar mas, a natureza começou a me ajudar. Minha rola começou a babar e esfregando em seu cuzinho fui abrindo devagar até a cabeça entrar. Quando entrou a cabeça ele deu um pulo para frente e me disse para por devagar.

-Coloca esses dois travesseiros por baixo de você.

Ele levantou, colocou os travesseiros por baixo e ficou com aquela bundinha exposta para mim. Meio sem jeito eu deitei por cima dele e pude sentir todo corpo dele colado ao meu. Meu pau não parava de procurar seu buraquinho tesudo. Quando encontrou eu forcei para entrar mais, foi assim, devagar que enfiei minha rola todinha na sua bunda.

Quem já comeu um cu sabe o quanto é apertado, por mais devagar que se faça o dono do cu sempre vai reclamar e gemer, mas, eu pedia se queria tirar ele simplesmente se calava. Isto para mim era um sinal de que não queria parar.

Assim fomos bombando até ele me falar que ia gozar, eu coloquei a mão na frente e senti seu pau duro, até gozar na minha mão. Quando senti isto eu forcei mais ainda e gozei gostoso. Aquilo era muito mais gostoso que uma punheta, eu entrava e saia de seu cu até acabar tudo, não sobrou uma gota para fora.

Quando parei olhei para o cuzinho dele e notei que estava bem aberto, a principio eu fiquei com medo mas devagar foi voltando ao normal.

-Está doendo?

-Um pouco, mas quero ser comido todos os dias.

-Tudo bem, mas, de hoje em diante só eu como você, ta bom?

-Eu não quero outro, só quero você.

Com o tempo, eu e a irmão dele nos tornamos íntimos mas, nunca tive nada com ela mas, para me deixar feliz, Eduardo me arrumava fotos de sua irmã de calcinha e até pelada.

O tempo passou e acabei mudando do bairro e nunca mais vi o Eduardo. Algumas vezes tentei perguntar para um amigo ou outro mas notei que todos sabiam de nossa história.

Se foi coisas de adolescentes eu não sei, só sei que lembro disso com muita saudade....espero que Eduardo esteja feliz.


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