Romance com a Sogra - ( Vingança na mesma moeda)

Mais uma vez me encontrava ali, no trabalho, pensando naquela mulher e no que havia ocorrido, pensei que era único na vida da dona edite, mas ela estava zombando de mim com o marido dela.

Passaram 3 dias, e eu simplesmente nem conseguia olhar na cara dela, meu silêncio começou a reinar, não dirigia nem uma palavra a ela.

Ela reparou no meu comportamento que havia mudado, parecia irritada comigo, mas eu estava bem mais com ela. No sábado, foi o aniversário do seu João, resolveram todos comemorar em familia, todos se reuniram no quintal, próximos aos bancos que dias antes havia sido usado freneticamente por mim e pela dona edite. Irmãs e irmãos de todos, estavam la, cunhados, sobrinhos.

Larissa sempre animada balançando seu rabo, enquanto dançava, estava com um vestidinho azul, bem colado ao corpo, deixava sua bunda grande bastante destacada, seu cabelo de chapinha e um decote que nao havia mais tamanho, alguns primos olhavam e admiravam, eu apenas analisava como todos desejavam de algum modo ela.

Por ironia do destino, apesar de namorar com aquele avião, estava mesmo é de olho na mãe dela, que tomava suas cervejas e ria alto, de canto seu João que se aproximava de mim com um ar sério, apertou minha mao e se aproximou do meu ouvido e disse.

Seu João: Vamos ali conversar.

Aqui ja me causou nervosismo, será que ele tinha me notado olhando eles no quarto? Um misterio, fomos ate uma parte mais quieta do quintal da casa e ele me disse.

Seu João: Garoto, hoje eu tô fazendo 60 anos e tô muito feliz. Minha mãe sempre dizia quando era menor que o homem, tinha que proteger as mulheres da casa, e você ta fazendo isso bem...

Eu: Eu tento cuidar de todo mundo, ate do senhor eu ja tentei, mas o senhor é meio teimoso.

Seu João: deixa eu terminar... O problema é que voce ta fazendo isso bem demais...

Eu: Como assim?

Seu João: Garoto, Seja homem e assuma! Não tem bobo aqui, eu sei de tudo.

Eu: Tudo o que?

Seu João: então voce come minha mulher e acha que eu nao vou descobrir nada?

Fiquei em silêncio, ele sabia de tudo, estava pasmo, a boca ficou seca, não sabia como reagir, olhava pra todos os cantos menos pra ele.

Seu João: Então voce nao vai falar nada? E minha filha nisso tudo?

Eu: Eu amo sua filha, mas eu tô apaixonado pela dona edite e nao to conseguindo controlar isso...

Seu João: Engraçado que foi o mesmo que ela falou pra mim, há uns meses atrás... Mas fique tranquilo, porque eu sou um cara muito liberal, porém eu gosto de ser recompensado tambem...

Eu: Como assim?

Seu João: Minha filha cresceu bastante e se tornou uma mulher linda... Quero cuidar dela um pouco...

Eu: Voce ta louco...

Seu João: Nao garoto... Eu to falando muito serio, e voce vai me ajudar nisso, mas fique tranquilo, que não precisa você pensar nisso agora.

Eu: Nao tem condições a larissa não iria topar nunca, ainda mais com o tanto de trabalho e coisa da faculdade que ela ta envolvida, sem cabeça pra isso, eu conheço sua filha.

Seu João: O bom dessa frase, é que voce disse que a larissa não toparia nunca, nem citou você, o que posso presumir é que se ela topar, voce topa... Bom começo...

Eu: Acho que isso não é local pra esse tipo de conversa, va curtir seu aniversário.

Seu João: e voce deveria curtir tambem... Olha como ela ta animadinha, e apontou com o copo de cerveja para dona edite.

Eu estava em choque com tudo aquilo que havia sido conversado, uma coisa totalmente fora de nexo, ficar com a propria filha, não fazia sentido algum, estava nervoso, aquela conversa tinha me tirado o juízo, ele parecia muito convicto em tudo que dizia, eu estava perdido em meio esse tiroteio de ideias.

Por volta das 19, a festa ainda rolava, eu apenas dançava com a larissa, ela parecia estar se divertindo bastante, mas estava visilmente alterada, esfregava sua bunda em mim e descia até o chao, seu corpo suado, exalava sensualidade, balançava a raba com maestria, aquilo passou me excitar, seu pai apenas com um copo na mao e olhando atento aquela cena. Resolvi leva-la pro quarto, estava com saudades de beija-la um pouco no lugar reservado.

Larissa: E ai gato, voce vem sempre aqui? Hahaha

Eu: Nao, mas se voce me dizer que vem sempre, eu posso aparecer.

Entramos no quarto e deixei a porta entre aberta propositalmente queria que alguem visse aquilo, ainda mais como a casa estava lotada de gente, rimos um pouco juntos, e começamos a nos beijar lentamente, o gosto de cerveja em sua boca, dava um sabor a mais pro beijo, o que era muito bom, nos esfregavamos lentamente encostados na parede, nossas linguas numa interação bastante gostosa se entrelaçavam divinamente, passei a mao no seu vestido e arranquei seus peitos enormes pra fora, seu decote ajudou nisso, desci a lingua pelo seu pescoço e fui levandi ate seus seios que possuem aureolas bastante pretas, uma delicia, mamava naquele peitos maravilhosos e escutava seus gemidos, ela amava ser mamada, o som alto abafava seus gemidos, segurei forte seus seios e ela soltou um Ai amor, isso dói, era exatamente o que queria fazer...

Puxei pelo braço e empurrei ela pra cama, levantei seu vestido e pude ver a calcinha que ela usava im fio dental que estava socado ate na buceta, completamente molhada e suada, o cheirinho de mijo e cerveja estava tomado naquela buceta, eu amava aquilo, tirei sua calcinha e vi sua bucetinha raspadinha bem diferente da sua mae, completamente lisinha, brilhava, abrir bem suas pernas e cair de boca naquela buceta, seu cheiro era maravilhoso, passeava a lingua naquele grelo sem cerimônias, ao mesmo tempo massageava seus seios e ela fazia movimentos de vai e vem com sua buceta em meu rosto, gemia gostoso, meu pau nesse momento ja estava como uma tora de aço, querendo penetrar aquela buceta gordinha, abaixei a bermuda, e meu pau pulou pra fora, estava muito rigido, a larissa tinha muito medo de engravidar mas nesse dia, não quis saber, nao queria perder tempo, coloquei sem camisinha e ela arregalou os olhos.

Larissa: Aaaaaai amor... Puta merda, nao faz isso, a gente nao pode...

Estoquei novamente e ela deu mais um pulo na minha frente, revirou os olhos e sua respiração completamente desrregulada, nao conseguia falar, queria me dizer pra parar e por a camisinha, mas eu nao quis saber, fui estocando mais e mais e ela foi dando pulinhos, a sensacao de sentir aquela buceta sem camisinha era maravilhosa, num papai e mamae bem gostoso socava mais fundo minha rola, sentia tocar seu útero, ela naquela altura so gemia, entrava e saia, e sua buceta se enchia de seu liquido lubrificante, dei um tapa na cara dela, que ficou vermelho e ela riu, socava mais e mais e ela pedir pra eu ir mais forte, aumentei o ritmo de uma forma que o barulho da nossa pele batendo uma na outra era forte.

Coloquei ela de quatro, e aquela potranca naquela posição era uma coisa extremamente divina, seu vestido levantado, seus seios balancando pra fora, seu rabao enorme exposto, abrir ele e pude ver seu cuzinho bem pretinho, delicioso, passei a lingua bem lentamente.

Larissa: hmmmmm amor, que saudades de quandp tu chupava meu cuzinho todo doa

Eu: Tu quer amor?

Larissa: eu sinto muita falta...

Eu: eu te dou amor...

Cair de boca naquele cuzinho, a bunda dela apesar de grande, possuia um buraquinho muito pequeno, extremamente excitante, chupava seu cuzinho com gosto, seu suor do dia inteiro deixava com um gosto e cheiro maravilhoso, ela balancava a bunda no meu rosto, levei a lingua ate sua buceta e ela escorria de tesao, levantei e puxei seu cabelo, ela ficou na posição perfeita e soquei na sua bucetinha, ela gemeu alto com aquela piroca dentro dela o corpo dela tremia sem parar com aquela cravada, tirei e cravei mais uma vez e ela nao aguentou, deixou a cabeca na cama e continuou de cu pra cima, estimulava ele com um dedinho enquanto fudia sua buceta, que babava sem parar, acelerei o ritmo e ela pedia mais, continuava fudendo e entao percebi uma sombra na porta, olhei para o lado e ali estava dona edite, olhando o que estava acontecendo, apenas rir pra ela e continuei a estocar em sua filha, estava me vingando, mostrando pra ela como fazia com a putinha que ela Colocou no mundo, o cuzinho da larissa começou a piscar, ela gemia mais alto e gritava sem receio de alguem escutar.

Larissa: ISSOOOOOO, ME COME, COME SUA PUTINHA, VAI AMOR, QUE GOSTOSO,

Dava tapas em sua bunda, e estocava minha rola inteira, ela não parava de rebolar, nos dois começamos a nos tremer, nossos corpos enteou numa conexão mais forte, no vai e vem, meu corpo começou a sentir pontadas, minhas pernas bambas, ela gemia mais alto e dizia:

Larissa: ISSO, FODE TUA CACHORRA, goza nela

Aquilo me fez ir ao ápice, ela nunca havia deixado gozar dentro dela por medo de engravidar, mas agora eu estava ali sem camisinha e ela estava implorando por isso, comecei a sentir meu gozo vindo, e dei uma estocada forte e sentir seu útero mais uma vez, gozava sem parar dentro daquela buceta, minha rola apenas pulsava e ejetava seu leite dentro dela, no mesmo momento que sentiu meu leite quente jorrar ela comecou a se tremer e comecou a gozar no meu pau gozado, ficamos ali sentindo toda aquela sensacao maravilhosa, havia esporrado na minha namoradinha pela primeira vez, a buceta dela, escorria leite sem parar, ela apenas caiu pra frente deitada de olhos fechados, sem forças.

Minha sogra apenas olhava aquilo pela porta, nao sabia o que ela havia sentido ou pensava sobre aquilo, eu ajoelhei na cama e coloquei o rosto nas costas da larissa, estava sem forças também, deitei para o lado e apenas dormir. No outro dia apenas acordamos sem roupa, e jogados, satisfeitos um com o outro depois de muito tempo.

Continua...